Segundo o projeto tamar as tartarugas cabeçudas vivem em alto-mar quando filhotes e juvenis

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Tartaruga verde desova no Atol das Rocas. 

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Nome Científico: Chelonia mydas

Nomes comuns: Tartaruga-verde ou Tartaruga-aruanã

Status internacional: Em Perigo (classificação da IUCN).

Status no Brasil: Vulnerável (classificação do MMA).

Distribuição: Ocorre nos mares tropicais e subtropicais, em águas costeiras e ao redor das ilhas, sendo frequente a ocorrência de juvenis em águas temperadas.

Habitat: Habitualmente em águas costeiras, ilhas ou baías onde estão protegidas, sendo raramente avistadas em alto-mar.

Tamanho: Até 143cm de comprimento curvilíneo de carapaça.

Peso: 230kg.

Casco (carapaça): Quatro pares de placas laterais de queratina de coloração verde ou verde-acinzentadas; marrom com manchas negras e amareladas quando juvenis.

Cabeça: Pequena, com um único par de escamas pré-frontais e uma mandíbula serrilhada que facilita a alimentação de itens vegetais.

Nadadeiras: Anteriores (dianteiras) com uma unha visível.

Dieta: Varia consideravelmente durante o ciclo de vida: enquanto filhote é uma espécie onívora com tendências carnívoras, tornando-se preferencialmente herbívora a partir dos 25/35cm de casco.

Nº de ninhos no Brasil: Aproximadamente 4.000 por temporada.

Curiosidades: As principais áreas de desova no Brasil são as Ilhas oceânicas de Trindade, Reserva Biológica do Atol das Rocas e Parque Nacional Marinho de Fernando de Noronha. Há ainda registros de desovas em praias continentais (cerca de 200 ninhos a cada temporada), principalmente no litoral norte da Bahia.


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Tartaruga cabeçuda no azul marinho.

Tartaruga cabeçuda avistada durante mergulho noturno.

Técnico checa marcação de tartaruga cabeçuda.

Tartaruga cabeçuda com transmissor via satélite instalado no casco.

Cópula de tartaruga cabeçuda.

Tartaruga cabeçuda retorna para o mar após desovar.

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Nome Científico: Caretta caretta

Nomes comuns: Tartaruga-cabeçuda ou Tartaruga-mestiça

Status internacional: Vulnerável (classificação da IUCN)

Status no Brasil: Em Perigo (classificação do MMA)

Distribuição: Ocorre em zonas tropicais e subtropicais de todos os oceanos, e às vezes também utiliza águas temperadas.

Habitat: Variável ao longo do ciclo de vida. Os filhotes e pequenos juvenis (até 65 cm de comprimento curvilíneo de carapaça) vivem em alto-mar; grandes juvenis e adultos utilizam preferencialmente habitats em

Tamanho: Até 136 cm de comprimento curvilíneo de carapaça no Brasil.

Peso: 180kg.

Casco (carapaça): Carapaça óssea, com cinco pares de placas laterais de queratina, de coloração marrom-amareladas.

Cabeça: Possui uma cabeça grande e uma mandíbula extremamente forte, com dois pares de placas pré-frontais (com uma escama inter pré-frontal) e três pares de placas pós-orbitais.

Nadadeiras: Anteriores (dianteiras) curtas e grossas, com duas unhas;

Dieta: São carnívoras. Nas primeiras fases de vida, alimentam-se principalmente de organismos gelatinosos, como salpas e pirossomos. Quando recrutam para o ambiente costeiro, alimentam-se de crustáceos, como

Nº de ninhos no Brasil: Aproximadamente 9.000 por temporada.

Curiosidades: No Brasil, as áreas prioritárias de desova estão localizadas no litorais norte do Rio de Janeiro, Espírito Santo e Bahia, e ao longo do litoral de Sergipe.

Acompanhe: Rotas das tartarugas

OUTRAS ESPÉCIES


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Tartaruga de couro acompanhada por peixes-piloto e rêmoras.

Tartaruga de couro retorna ao mar após desovar.

Tartaruga e couro desova junto a restinga.

Tartaruga de couro prepara cama para desovar.

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Nome Científico: Dermochelys coriacea

Nomes comuns: Tartaruga-de-couro ou Tartaruga-gigante

Status internacional: Vulnerável (classificação da IUCN).

Status no Brasil: Criticamente em Perigo (classificação do MMA).

Distribuição: Habita zonas tropicais e temperadas dos Oceanos Índico, Pacífico e Atlântico.

Habitat: Vive preferencialmente na zona oceânica durante a maior parte da vida, embora estudos recentes mostrem o uso de regiões costeiras na fase adulta. A única área regular de desova conhecida no Brasil sit

Tamanho: Até 182 cm de comprimento curvilíneo de carapaça.

Peso: 500kg.

Casco (carapaça): Carapaça formada por costelas curtas e não fusionadas, recoberta por uma camada de pele fina e resistente e milhares de pequenas placas ósseas subcutâneas, daí o nome popular tartaruga-de-couro. Possu

Cabeça: Proporcionalmente pequena em relação ao corpo, com a maxila superior recoberta por lâminas afiadas em forma de “W”, para a captura de águas-vivas.

Nadadeiras: As dianteiras podem atingir mais de dois metros.

Dieta: A dieta é composta por zooplâncton gelatinoso, como águas-vivas e tunicados (pirossomos e salpas).

Nº de ninhos no Brasil: Aproximadamente 120 por temporada.

Curiosidades: A área conhecida com desovas regulares situa-se no litoral norte do Espírito Santo, próximo à foz do Rio Doce.


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Cópula de tartaruga oliva no azul marinho.

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Nome Científico: Lepidochelys olivacea

Nomes comuns: Tartaruga-oliva

Status internacional: Vulnerável (classificação da IUCN).

Status no Brasil: Em Perigo (classificação do MMA).

Distribuição: Mares tropicais e subtropicais, nos oceanos Pacífico e Índico. No Atlântico, ocorrem principalmente na América do Sul, América Central (Mar do Caribe) e na costa oeste da África.

Habitat: Mais frequentemente observada em alto mar, porém há ocorrências em regiões costeiras.

Tamanho: Até 72cm de comprimento curvilíneo de carapaça.

Peso: 50kg

Casco (carapaça): Seis ou mais pares de placas laterais de queratina, com coloração acinzentada (juvenis) e verde-acinzentada-escuras (adultos).

Cabeça: Pequena, com mandíbulas poderosas que a ajudam na alimentação.

Nadadeiras: Dianteiras com duas unhas visíveis.

Dieta: É uma espécie carnívora. Alimenta-se de tunicados (salpas), peixes, moluscos, crustáceos, briozoários, águas-vivas, ovos de peixe e eventualmente de algas.

Nº de ninhos no Brasil: Aproximadamente 10.500 por temporada.

Curiosidades: As áreas de desova estendem-se desde o sul de Alagoas, passando por Sergipe (local com maior densidade de ninhos), até o litoral norte da Bahia.