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O equilíbrio muscular é um dos quesitos fundamentais para o desempenho do corredor e a prevenção de lesões. Este conceito diz respeito à obtenção de um equilíbrio adequado entre as forças de grupos musculares, que ocorre quando comparamos músculos de um mesmo membro, como na análise comparativa entre perna direita e perna esquerda (Confira no vídeo ao lado a reportagem do Esporte Espetacular sobre este tema, com o atacante Alexandre Pato, do Corinthians, como exemplo).

Naturalmente, existe uma pequena diferença de força entre, por exemplo, os músculos extensores (quadríceps) da perna direita e da esquerda, devido ao lado dominante. Entretanto esta diferença não pode ser muito acentuada. Quando a diferença execede um certo limite, caracterizamos um desequilíbrio muscular.

Também é importante que as forças de músculos com funções antagônicas de uma mesma perna, como flexores e extensores tenham uma relação adequada. No caso, os extensores são músculos mais fortes que os flexores, porém, quando esta diferença se torna muito acentuada, o que é até um fato que ocorre com frequência, os músculos flexores, que são os posteriores da coxa, se tornam mais vulneráveis. Esta é a razão da grande incidência de lesões musculares na face posterior da coxa.

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Equilíbrio muscular se torna importante para prevenir as lesões nas pernas (Foto: Getty Images)

O desequilíbrio muscular não ocorre somente entre flexores e extensores do membro inferior. Pode aparecer entre adutores e abdutores, e entre outros grupos musculares, além dos membros inferiores como flexores e extensores do tronco.

Círculo vicioso

Os desequilíbrios musculares podem aparecer, por exemplo, em função de sequelas de lesões pregressas. Quando um determinado músculo não recupera sua força após um período de desuso por lesão, certamente se estabelece um desequilíbrio muscular com músculos sinérgicos e antagônicos, gerando uma vulnerabilidade capaz de aumentar a probabilidade de aparecer uma nova lesão. Assim, cria-se um verdadeiro círculo vicioso que só será quebrado quando corrigirmos o desequilíbrio muscular.

Outra causa de desequilíbrios é o fortalecimento inadequado de determinados grupos por razões estéticas. O desequilíbrio muscular não afeta apenas a probabilidade de ocorrer lesões. Para o corredor, uma musculatura desequilibrada compromete também a biomecânica e a eficiência da corrida, prejudicando sensivelmente o desempenho.

Para evitar e corrigir desequilíbrios musculares, o atleta deve sempre se preocupar em procurar um profissional com formação acadêmica adequada para orientar a solicitação das avaliações para diagnóstico e tratamento individualizado.

* As informações e opiniões emitidas neste texto são de inteira responsabilidade do autor, não correspondendo, necessariamente, ao ponto de vista do Globoesporte.com / EuAtleta.com.

Turibio Barros é Mestre e Doutor em Fisiologia do Exercício pela EPM. Foi membro do American College of Sports Medicine, prof. e coord. do Curso de Especialização em Medicina Esportiva da Unifesp e fisiologista do São Paulo FC e coord. do Depto de Fisiologia do E.C. Pinheiros - www.drturibio.com

Todos os seres vivos são formados por células. Alguns deles são formados por apenas uma célula, outros têm muitas células. O corpo humano adulto é formado por cerca de 60-90 trilhões de células. UAU, isso é um monte de células! Tantas, na verdade, que é difícil de imaginar. Mas vamos tentar: se a gente colocasse todas as células do corpo humano uma atrás da outra, será que essa fila daria a volta na Terra? Se sim, quantas vezes?

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Um corpo humano adulto é composto por cerca de 37.200.000 milhões de células. Se pudéssemos colocar todas estas células em fila, uma atrás da outra, quantas vezes você acha que elas dariam a volta ao redor da Terra? Clique para encontrar a resposta.

As células ganharam seu nome de um inglês chamado Robert Hooke no ano de 1665. Ele foi o primeiro a observar e nomear as "células" enquanto fazia experiências com um novo instrumento, que hoje chamamos de "microscópio".

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Um desenho de cortiça vista através do microscópio, feito por Robert Hooke.

Em seu experimento, ele cortou fatias muito finas de cortiça. Ele olhou essas fatias sob o microscópio. Ele viu formas que pareciam pequenas caixas. Essas pequenas caixas o lembraram de quartos simples onde viviam os monges, chamados de "celas".

Se nós somos feitos de células, do que as células são feitas?

Olhe à sua volta em sua casa e para as casas ao seu redor. Elas são feitas de materiais de construção menores como madeira, tijolos e cimento. O mesmo acontece com os carros na rua e com a sua bicicleta. Na verdade, todas as coisas são feitas de blocos de construção, incluindo os seres vivos. 

E como são os blocos de construção de uma célula?

Se você observar sua casa, vai notar que ela é delimitada por paredes. Todas as células são delimitadas por algo chamado membrana plasmática. A membrana plasmática não é exatamente a mesma coisa que a parede da sua casa, mas abriga as partes de uma célula dentro dela. Essas partes da célula são o que os biólogos chamam de “organelas”. Essa palavra vem do latim e quer dizer pequenos órgãos.

Às vezes as pessoas pensam que as células são como balões cheios de líquido. Isso não é verdade, porque um balão não deixa coisas passarem para dentro e para fora dele, como faz a membrana de uma célula. É importante que as células sejam capazes de transportar coisas para dentro e para fora delas.

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A membrana plasmática das células têm estruturas especiais que permitem que a água e outros materiais nutritivos passem para dentro e para fora da célula. Em milhares de lugares espalhados pela sua superfície, a membrana plasmática possui estruturas semelhantes a portões, chamadas de canais e poros. Esses canais permitem que coisas passem para dentro e para fora da célula. Não é qualquer coisa que pode passar para dentro e para fora da célula. As células permitem a passagem apenas das coisas que são necessárias para seu funcionamento.

Células são incríveis. Todas elas são feitas de blocos de construção similares, mas fazem muitas coisas diferentes, dependendo de como são programadas. Algumas células carregam oxigênio para as partes do nosso corpo. Outras células nos defendem de bactérias e vírus invasores. Existem células que transmitem sinais através do corpo, como os sinais de seus olhos até seu cérebro enquanto você lê esse texto. Algumas células podem até converter a energia do sol em alimento. Isso se chama fotossíntese. Existem centenas de funções que as células podem fazer. Células também fazem outras células, em um processo chamado divisão celular. Isso é algo que outros blocos de construção não conseguem fazer.

Referências:

(Number of cells) Bianconi E, Piovesan A, Facchin F, Beraudi A, Casadei R, Frabetti F, Vitale L, Pelleri MC, Tassani S, Piva F, Perez-Amodio S, Strippoli P, Canaider S. Ann. An estimation of the number of cells in the human body. Retrieved March 14, 2014 from http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/23829164.

(Diameter of cells) Freitas, Robert A., Jr.1999. Nanomedicine, Volume 1: Basic Capabilities. Section 8.5.1. Cytometrics. Retrieved December 8, 2014 from http://www.nanomedicine.com/NMI/8.5.1.htm.