A importância dos estudos para a vida profissional

Além de proporcionar qualificação para o mercado de trabalho, a educação também pode ser muito importante para a realização de projetos pessoais. Esses objetivos surgem em diferentes momentos da vida, e por isso é essencial aprimorar os conhecimentos com o passar dos anos. Porém, é comum que algumas pessoas adiem os estudos por diversas razões. Para te incentivar a seguir esse sonho em qualquer idade, nós separamos quatro motivos que mostram a importância de estudar. Vamos lá?

1 - Mantém a mente e a vida ativas

A leitura e o aprendizado são exercícios cerebrais. Desafios como memorizar novos assuntos, escrever e se concentrar nos estudos estimulam o cérebro a trabalhar. Essa prática ainda evita doenças, como o Alzheimer, comum na terceira idade, quando a mente tende a ficar mais ociosa. Além disso, estudar permite conhecer novas pessoas e compartilhar experiências, mantendo a vida social ativa.

2- Cria independência

A autonomia é importante para qualquer idade, e isso gera segurança para conquistar seus objetivos no emprego ou na vida pessoal, sem a dependência de alguma outra pessoa. Estudar é um momento com você mesmo, que agrega ao seu caminho e motiva a correr atrás dos seus sonhos, além de criar liberdade de escolha!

3- Gera segurança para o futuro

Quando se continua estudando, a preocupação com o futuro diminui, pois ficamos mais confiantes em nossos próprios conhecimentos e habilidades. Por meio dos estudos, as oportunidades para financiar os objetivos planejados, seja um carro, seja uma viagem, ficam cada vez mais próximas.

4- Oferece oportunidades para começar

Atualmente existem portas abertas para todas as idades e níveis de formação. Veja algumas delas:

Supletivo: se você deseja concluir o ensino fundamental e o ensino médio em um período de tempo menor, os supletivos são a opção ideal! Para isso, o importante é que você encontre uma boa instituição de ensino, com uma grade curricular de acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais.

EJA: a Educação de Jovens e Adultos (EJA) é a alternativa para as pessoas mais velhas que buscam retomar os estudos da educação básica.

Ensino profissionalizante: os cursos dessa modalidade de ensino possibilitam uma formação profissional em 6 meses a 2 anos. São cursos destinados a quem quer aprender novas habilidades ou se capacitar em funções já praticadas no ambiente de trabalho. Na Microlins, há diversas opções de cursos, como administração, design e web, indústria, informática, inglês, saúde, tecnologia e vendas.

Ensino técnico: para inserir o aluno no mercado de trabalho de forma mais rápida, os cursos técnicos também são boas opções. As aulas são preparadas com foco na prática e no dia a dia da profissão.

Ensino superior: pode ser o bacharelado, curso que abrange mais conhecimentos em uma determinada área, em que é possível ingressar por meio do Enem, ProUni, Sisu e Fies, além de haver oportunidades de bolsas de estudo. Outra opção é a graduação tecnológica, focada em áreas mais específicas de uma profissão e que oferece um diploma de tecnólogo, equivalente aos cursos de bacharelado.

Viu como independentemente da idade há motivos para voltar aos estudos e chegar cada vez mais perto da realização dos seus sonhos? Não tenha vergonha e quebre os obstáculos quando o assunto é realização pessoal. Inspire-se nas nossas dicas, planeje seus estudos e comece uma nova fase de aprendizados!

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Conhecimento transforma o mundo! Os cursos da Microlins ajudam a impulsionar seu futuro de sucesso. Procure a unidade mais próxima e prepare-se para ir além.

Ana Cristina Alves Lima

Pensar no futuro é uma característica do ser humano. Fazemos planos, direcionamos metas, idealizamos como estaremos daqui a alguns anos, e isso, na maioria das vezes, inclui em que estaremos trabalhando e a consequência disso para nossa vida - se será positiva ou negativa, ou seja, se teremos sucesso ou fracasso.

Passamos muito tempo da nossa vida na escola e, segundo Papalia (2013, p 411), "a escola constitui uma experiência organizadora central na vida da maioria dos adolescentes". Além de obtermos informações e conhecimentos importantes, é na escola que também aprendemos novas habilidades, participamos de atividades, sejam elas esportivas ou artísticas, e ainda fazemos muitas amizades.

Nem todos os adolescentes veem a escola como uma oportunidade de explorar opções para futuras escolhas vocacionais, mas sim como um obstáculo a ser enfrentado no caminho para a vida adulta. No entanto, não é só a visão que o adolescente tem da escola que vai influenciar em seu desempenho e em sua relação com esse aspecto da vida. O nível socioeconômico de sua família, a qualidade de ensino da escola, bem como a qualidade do ambiente doméstico, também são fatores que podem contribuir positiva ou negativamente no desempenho do adolescente.

Outro fator determinante no desempenho escolar é a crença na autoeficácia que o adolescente construiu ao longo do seu desenvolvimento e sua relação com o sucesso e fracasso na escola. Nos Estados Unidos as práticas educativas são baseadas na crença de que os alunos podem ser motivados a aprender e valorizam a motivação intrínseca, a qual o aluno busca aprender pelo simples valor da aprendizagem. Podemos verificar esse incentivo na aplicação que os alunos americanos têm em atividades extracurriculares. Em outras culturas, a motivação nem sempre é considerada como valor importante, mas sim o dever, como por exemplo nas culturais orientais, considerando a autoridade e expectativas familiares e sociais diante do futuro e sucesso profissional do adolescente.

A família pode afetar o desempenho das crianças na escola desde cedo. Com o papel que o pai e a mãe desempenham na sociedade, a profissão exercem e o quanto estão envolvidos na educação dos filhos são fatores determinantes. Por exemplo, é esperado que um aluno que seja filho de professores e estude em escola particular durante todo ensino fundamental e médio, passe com tranquilidade no vestibular de primeira para o curso desejado (exceto medicina).

Mas não é só de expectativa que depende o desempenho do aluno. Estrutura da personalidade, caraterísticas culturais, situação econômica do país e a qualidade da educação podem determinar a entrada ou não do adolescente em um curso superior.

Como uma antiga frase diz "a expectativa é mãe da frustração", não só de expectativas o adolescente deve se utilizar para se justificar diante das frustrações. Além dos fatores explicitados acima, um mínimo de dedicação e empenho devem acontecer.

Os cursos de ensino médio no Brasil aderiram essa "corrida ao vestibular", mas contar apenas com a organização dos conteúdos e as aulas da escola (considerando as aulas de reforços e extras) não é suficiente ou eficiente para todos. O aluno precisa se organizar para estudar. Infelizmente não somos muito incentivados a estudar pelo prazer de estudar e, muitas vezes, o aluno encara essa dificuldade justamente à beira de decidir seu futuro, de prestar vestibular.

Outro exemplo é que nossos jovens não são estimulados a lerem livros. Segundo artigo publicado no jornal "O Estado de S. Paulo" a média de leitura por ano é de 4,96 livros por brasileiro. Somos apenas 56% de leitores, sendo que, dos 44% restantes, 30% nunca nem sequer comprou um livro. Da quantidade de livros lidos, 0,94% são os indicados pela escola. Em outros países esses índices são muito maiores, por exemplo, na Índia, onde a população dedica mais de dez horas por dia para leitura.

A leitura é uma habilidade importante para o desenvolvimento do pensamento e, consequentemente, da linguagem, o que significa que um aluno que lê com mais frequência terá mais facilidade em interpretar textos e concatenar e expressar suas ideias. Essa habilidade é essencial para a aprendizagem em qualquer momento da vida.

Seja para a escola, seja para a vida, ler e obter informações e conhecimentos são características importantes de serem adquiridas no mundo atual. Seja para se relacionar com as pessoas, por entretenimento, estudo, cultura ou conhecimento geral sobre os assuntos. Além conhecimentos técnicos, o bom profissional, hoje em dia, entende um pouco de todos os assuntos. Essa habilidade será muito útil para desenvolver boas redações, com argumentos bem elaborados e claros em seu posicionamento.

No entanto, para a prova do vestibular, alguns conhecimentos específicos precisam ser dominados e o aluno deverá reconhecer aquilo que tem mais facilidade para estudar, e o assunto que tem mais dificuldade, terá que estudar mais.

Mesmo na graduação, bem como após o término da faculdade, estudar é algo que se intensifica e não termina caso o profissional queira se manter atualizado. Ou seja, estuda-se muito para entrar em uma faculdade, mas estuda-se ainda mais durante, e mais ainda depois.

Referencias

PAPALIA, D.E.; OLDS, S. Desenvolvimento humano. 7. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000.

Qual a importância dos estudos na vida de todos, objetivos na vida, adquirimos conhecimentos, cultura, e traçamos objetivos na vida, ampliamos o nosso mundo através de livros e conhecimentos adquiridos.

Os estudos são importantes, pois é com eles que adquirimos conhecimentos, cultura, e traçamos objetivos na vida.

Através dos estudos nós convivemos com pessoas diferentes e educação diferente das quais recebemos em casa. Famílias cuja base tem uma melhor formação escolar tendem a planejar seu futuro, fazem planejamento familiar, planejamento de carreira, planejam compra da casa, carro etc.

Nas salas de aula ampliamos o nosso mundo através de livros e conhecimentos adquiridos, através dos professores, viajamos sem sair do lugar com as leituras e a inte rnet, viajamos também na nossa imaginação.

Países de primeiro mundo têm como princípio uma boa educação, para manter o seu futuro próspero e assim manter e até elevar sua riqueza material e cultural.

Um país se constrói com educação escolar e para isso temos que preservar e investir em nossa maior riqueza que são as escolas.

Uma das características do ser humano é a capacidade de planejar. Traçar os rumos do seu destino, fazer planos de futuro e sonhar com dias melhores. Fixamos metas, idealizamos como vamos estar daqui a alguns anos, o que pretendemos estar fazendo, e em que estaremos trabalhando. Sonhamos com uma atividade profissional que nos dê uma vida confortável, nos possibilite manter nossa família com dignidade, nos traga a estabilidade financeira e o sucesso.

Tudo isso é fruto e resultado das experiências que vamos adquirindo na escola, durante a infância e a adolescência. Ali, começamos a moldar nossa personalidade e nossa vida, tecer nossos círculos de amizades, distinguir o que vamos considerar socialmente correto e o que vamos condenar, e adquirimos os conceitos e conhecimentos que serão os alicérceres da nossa vida futura.

O adolescente pode ver a escola de duas maneiras: como um celeiro de opções para futuras escolhas vocacionais, e neste caso, mesmo não chegando a amar o ambiente escolar, consegue tirar dali algum proveito, ou então ele vê aquela mesma escola como um obstáculo a ser enfrentado no caminho para a vida adulta e nesse caso vai viver um emaranhadão de questionamentos, vai achar (ou perceber) que está perdendo um tempo precioso da vida e vai odiar aquela situação compulsiva de ter que estudar.

Nos países onde as populações e seus recursos de sobrevivência são por tradição

menos dependentes do emprego, os adolescentes são motivados a aprender para saber, pelo valor do conhecimento simplesmente. O aprendizado tem como motivação a busca pela capacidade de produzir e não pela capacidade de responder o que perguntarem na entrevista de emprego. O resultado disso se evidencia pelo empenho autodidatico e quase obsessivo que o aluno americano dedica às atividades de pesquisa e às tarefas extracurriculares.

Em outras culturas, principalmente as da Ásia a motivação para estudar não é a procura pelo saber nem pela empregabilidade. É o dever. O aluno precisa cumprir com o seu dever de estudar e ponto final.

Poderíamos simplificar dizendo que o ensino no Brasil tenta capacitar o jovem para conseguir um bom emprego e é isso que o jovem espera do ensino e é nisso que o ensino o decepciona. Nos Estados Unidos e países europeus, tentam motivar o jovem para saber mais, criar e produzir, e nos países asiáticos o jovem estuda prque tem que cumprir seu dever de estudar. É o seu dever. É o que seus pais e o seu país esperam dele.

Estes três modelos possuem porem um valor em comum: A leitura.como ferramenta importante para desenvolver o pensamento a linguagem o raciocínio e a personalidade. Tanto o modelo brasileiro como o americano e o asiático, usam intensamente a leitura e concordam que quem lê mais terá mais facilidade para interpretar textos, coordenar e expressar ideias e desenvolver suas habilidades em qualquer momento da vida.

No nosso modo de ver esse assunto, já que a necessidade de aprender nos alcança pela empregabilidade, as expectativas se frustram facilmente.

A realidade do desemprego tem cada vez mais autoridade e o diploma cada vez menos. Quer tirar a limpo se é verdade ou não? Coloque um anúncio para recepcionista de clínica. Você vai receber currículos de formadas e formados em advocacia, psicologia, administração, contabilidade, vão se candidatar pessoas fluentes em vários idiomas, transformando em valiosos diferenciais, os cursos extracurriculares e as qualificações pessoais que agreguem valor ao candidato.

Nesse mundo digital, as mudanças acontecem com uma rapidez espantosa. Metas, prazos e resultados assombram empresas e profissionais. Cada vez é mais sufocante a pressão por resultados melhores em menor tempo. Não é mais como antigamente que bastava pegar o diploma, esperar uma proposta de emprego, trabalhar por uns trinta anos na mesma empresa e se aposentar. Essa época simplesmente acabou.

Ainda é possível crescer profissionalmente com ética e sem abrir mão de uma vida com qualidade, mas temos que ivestir mais e continuamente em capacitação, estudar as mudanças tecnológicas e as novas ferramentas que surgem como pipocas no mercado de trabalho.

Quanto mais completa for a sua formação, mais crítico você será e mais capaz de analisar e compreender não só as situações do seu ambiente profissional, mas por extenção, os assuntos políticos, econômicos e sociais.

A rigidez das linhas de produçãp cede lugar à flexibilidade como fator produtivo. Iniciamos a era da Informação vendo máquinas e capital perderem importância frente a bens intangíveis como o poder da marca, do capital intelectual e dos talentos. As pessoas se tornaram o bem mais importante das empresas e se evidenciou a necessidade de aumentar sempre a funcionalidade dos profissionais, tornando suas carreiras cada vez mais dependentes do esforço que fizerem para continuar se qualificando sempre.