esse cenário do SUS todos os conceitos abaixo, exceto: 1. Gestão de trabalho na saúde 2. Aperfeiçoamento de trabalho na saúde 3. Especialização de trabalho na saúde 4. Capacitação do profissional de saúde, exclusivamente de maneira técnica Resposta correta 5. Capacitação do profissional de saúde 7. Pergunta 7 “A partir de 2003, passa a fazer parte da estrutura do Ministério da Saúde, uma área técnica que torna os princípios teóricos, políticos e metodológicos acumulados e ainda a construção no campo da Educação Popular em Saúde, como orientadores de suas ações e de seu projeto político. A institucionalização, ou seja, a definição de um espaço formalizado tem como pressuposto a participação de sujeitos sociais, ativos, criativos, transformadores e como missão o apoio ao desenvolvimento de práticas que fortaleçam a constituição desses sujeitos. Este processo encontra-se estritamente vinculado ao movimento de reflexão crítica, ressignificação e (re)descoberta de outras práticas de educação que aconteciam no âmbito dos serviços e dos movimentos populares”. Fonte: BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa. Departamento de Apoio à Gestão Participativa. Caderno de educação popular e saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2007. A partir disso correto afirmar que: 1. Esse processo possui origem nas ações políticas realizadas sob o Sanitarismo Campanhista. 2. Esse processo possui origem, exclusivamente, nas ações políticas anteriores ao movimento sanitarista. 3. Esse processo ocorre independente das diretrizes e planejamento estratégico do SUS. 4. Esse processo de construção é protagonizado por múltiplos atores da sociedade civil: movimentos sociais, profissionais que atuam nos serviços de saúde, professores e pesquisadores de universidades, educadores populares e agentes populares de saúde. Resposta correta 5. Esse processo de construção é protagonizado apenas por profissionais capacitados que atuam nos serviços de saúde do SUS. 8. Pergunta 8 . “O primeiro (1967-1974), caracterizado por incentivo à formação profissional especialmente de nível superior; estratégia de expansão dos empregos privados a partir do financiamento público; incremento da contratação de médicos e atendentes de enfermagem, reforçando a bipolaridade ‘médico/atendentes’; e incentivo à hospitalização/especialização. O segundo momento (1975-1986) se caracteriza, na primeira fase (1975-1984), pelo surgimento de dispositivos institucionais para reverter o quadro existente. Já na segunda fase (1984-1986), pela sua implementação com resultados, ou seja, aumento da participação do setor público na oferta de serviços ambulatoriais e hospitalares; aumento da formação do pessoal técnico e sua incorporação nas equipes de saúde; e aumento do pessoal que atua na rede ambulatorial. O terceiro momento (de 1987 em diante) é caracterizado pelas mudanças estruturais rumo à Reforma Sanitária, marcadas especialmente pelo processo de descentralização da assistência e, consequentemente, dos recursos humanos que integram os serviços. Inicia-se aí o processo que culminaria na reversão do quadro de pessoal, ora concentrado na esfera federal ora na municipal”. Fonte: MACHADO, M. H. Trabalhadores da saúde e sua trajetória na Reforma Sanitária. In: LIMA, N. T. et al. Saúde e democracia: histórias e perspectivas do SUS. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, pp. 257-281, 2005. Sobre este cenário descrito no trecho acima, podemos afirmar que: 1. O SUS não integra dimensão referente à política de Recursos Humanos, nem do contexto de Reforma Sanitária no Brasil. 2. Apesar de importante, o contexto histórico da reforma sanitária no Brasil não teve influência na política de Recursos Humanos do país, principalmente no SUS. 3. Apesar de importante, o contexto histórico da reforma sanitária no Brasil não teve influência na política de Recursos Humanos do país. 4. A política de Recursos Humanos passa a girar em torno da proposta da Reforma do setor privado de saúde, sob a dimensão da gestão e da dimensão financeira. 5. A política de Recursos Humanos passa a girar em torno da proposta da Reforma Sanitária, não apenas sob a dimensão da gestão, mas também da dimensão financeira. Resposta correta 9. Pergunta 9 “A complexidade do cuidado hospitalar, por sua vez, se intensifica e tem expressão singular nas despesas cada vez maiores com as internações. Configura-se um modelo ainda concentrado no hospital, mas que se transforma, voltando-se, cada vez mais, para casos agudos, com maior intensidade tecnológica e naturalmente com elevado peso nas despesas em saúde”. Fonte: GADELHA, C. A. G. (Coord.) A dinâmica do sistema produtivo da saúde: inovação e complexo econômico-industrial. Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ, 2012, p. 65. A partir desse contexto, é possível dizer que a relação das inovações tecnológicas com os serviços de saúde: 1. Demanda e origem da demanda, respectivamente. Resposta correta 2. Origem da demanda e demanda, respectivamente. 3. Oferta e demanda, exclusivamente. 4. Demanda e oferta, exclusivamente. 5. Demanda e oferta original, exclusivamente. 10. Pergunta 10 “A participação comunitária é estimulada como a forma dos grupos mais pobres aproveitarem os próprios recursos para superar a sua ‘marginalidade’ e integrarem-se ao processo de desenvolvimento econômico”. Fonte: STOTZ, E. N. A educação popular nos movimentos sociais da saúde: uma análise de experiências nas décadas de 1970 e 1980. Trabalho, educação e saúde, v. 3, n. 1, p. 9-30, 2005. Com relação à participação e a educação popular em saúde é possível afirmar que: 1. Não existe relação intrínseca entre à participação e a educação popular em saúde, já que são dimensões independentes. 2. A problemática da manutenção da saúde pública, implica numa adoção de uma perspectiva de transformação da realidade do indivíduo e da comunidade, relacionada à participação e a educação popular em saúde. Resposta correta 3. A problemática da manutenção da saúde pública, implica numa adoção de uma perspectiva de transformação de origem exclusiva do sistema de governo. 4. Não existe relação entre processo de desenvolvimento econômico, social e político, nem sob as perspectivas da dimensão à participação e a educação popular em saúde, já que são fatores independentes entre si. 5. O SUS incentiva o trabalho individual e descentralizado dos participantes da comunidade no que diz respeito à participação e a educação popular em saúde, pois o trabalho do indivíduo sozinho é mais eficiente do que em comunidade. |