Repare que os anos 1 dos três calendários não coincidem Qual é o marco inicial de cada um deles

Plano de Aula

Plano 2 de uma sequência de 3 planos. Veja todos os planos sobre Noções de tempo

ContextoO objetivo desta aula é identificar como diferentes sociedades contam o tempo.

Para desenvolvê-la com seus alunos, você poderá trabalhar de forma:

- Assíncrona, disponibilizando por meio do Whatsapp ou email os materiais e orientações necessários. Os retornos dos alunos podem ocorrem da mesma forma, ou com agendamento de um momento síncrono.
- Síncrona, apresentando os materiais (projetando-os na tela) e orientações enquanto realiza uma videoconferência por meio do Hangouts. (veja aqui como criar uma reunião online).

Inicie a aula com algumas perguntas que possam despertar a curiosidade dos alunos quanto ao tema (eles não precisam, necessariamente, redigi-las), tais como: - Em que ano nós estamos?

- Você acha possível que essa pergunta possa ter mais do que uma resposta?

Em seguida, convide-os a investigar sobre essa possibilidade. Encaminhe, por meio das ferramentas de sua escolha, as notícias sobre o ano novo chinês e judeu, e peça para que respondam a pergunta indicada no plano.

ProblematizaçãoNesta etapa, o objetivo é de que os estudantes analisem a linha do tempo do calendário judaico, cristão e muçulmano, comparem as referências de datas e compreendam que cada povo conta o tempo de acordo com eventos importantes da própria cultura. É fundamental que, após expor o documento, você direcione a eles perguntas bem diretas: - A partir de qual evento os judeus, cristãos e muçulmanos começam a contar o tempo? - Escolha um evento que te chame a atenção e observe a qual ano ele equivale em cada cultura. São as mesmas datas?

Os estudantes poderão interagir dando retorno via mensagem (texto, áudio ou vídeo curto) ou ao vivo, pelo Hangouts.

SistematizaçãoA atividade sugerida pode ser adaptada de 3 maneiras para ser desenvolvida por meio do ambiente virtual:

Opção 1: Envie aos alunos o modelo de mapa mental, via Whatsapp ou e-mail, e peça para que o registrem e preencham nos cadernos ou em pequenos cartazes. Em seguida, solicite que compartilhem os resultados com o grupo via fotografia ou vídeo curto.


Opção 2: Envie aos alunos o modelo de mapa mental, via Whatsapp ou e-mail, e sugira que se inspirem nele para criar os próprios mapas mentais em sites gratuitos, como o Canva. Depois de pronto, devem baixar e compartilhar o mapa com o grupo.
Opção 3: Se estiver em videoconferência via Hangouts, clique em “Apresentar agora”, para que os alunos possam visualizar a sua tela. Exponha o arquivo com o modelo de mapa mental de sua escolha e peça sugestões de como ele pode ser preenchido.

Convite às famíliasConvide as famílias a descobrirem qual foi o ano de nascimento de cada um dos membros, de acordo com os diferentes calendários estudados. Para isso, precisarão calcular, primeiramente, em que ano estamos segundo cada cultura e, depois, subtrair de cada uma destas datas obtidas a idade da pessoa.

Poderão, também, pesquisar juntos a respeito de outros calendários.

Saiba mais: Nova Escola. Tipos de Calendários (disponível aqui).

Este plano de aula foi produzido pelo Time de Autores de Nova Escola

Professor: Aline Moura

Mentor: Elisa Vilalta

Especialista: Guilherme Moerbeck

Assessor pedagógico: Oldimar Cardoso

Ano: 6º ano do Ensino Fundamental

Unidade temática: História: tempo, espaço e formas de registros.

Objeto(s) de conhecimento: A questão do tempo, sincronias e diacronias: reflexões sobre o sentido das cronologias.

Habilidade(s) da BNCC(EF06HI01) Identificar diferentes formas de compreensão da noção de tempo e de periodização dos processos históricos (continuidades e rupturas).

Palavras-chave: Calendário, tempo e história.

resposta:

convenção nacional ou simplesmente convenção é a denominação dada ao regime político que vigorou na frança entre 20 de setembro de 1792 e 26 de outubro de 1795, no processo da revolução francesa. sucedeu ao regime da assembleia nacional legislativa (o parlamento francês instituído pela constituição de 1791) e fundou a primeira república francesa. seus membros foram eleitos por sufrágio universal masculino, fato inédito na frança e no mundo, com a finalidade de dar uma nova constituição ao país, o que se tornara necessário desde a destituição de luís xvi, em agosto de 1792.

explicação:

a convenção tinha os jacobinos (partido representado pela pequena e média burguesia, liderado por robespierre) como maioria entre seus membros. para fins legislativos e administrativos a convenção criou - entre outros - o comitê de salvação pública e o comité de segurança geral.

em consequência do predomínio das alas radicais, o novo governo ordenou a execução de luís xvi, em janeiro de 1793. assustados com a radicalização do processo, as monarquias absolutistas da europa resolveram se mobilizar contra a revolução. a inglaterra, que temia a concorrência comercial de uma fortalecida burguesia francesa, financiou os exércitos da primeira coligação, formados por tropas , austríacas, prussianas e , para atacar a frança revolucionária. ao mesmo tempo em que esses exércitos se organizavam, a instabilidade política e econômica tomava o país de assalto.

em junho de 1793 os jacobinos impeliram os sans-culottes a perseguir e prender os girondinos. com isso, marat, hébert, danton e robespierre formaram a chamada convenção montanhesa (ou jacobina). nessa nova etapa, a convenção passou a contar com uma série de comitês responsáveis por diferentes tarefas. o comité de segurança geral era responsável por conter as revoltas internas (ver: revolta lionesa contra a convenção). o comitê de salvação pública comandava os exércitos e administrava as finanças públicas. por último, o tribunal revolucionário prendia e julgava os traidores da revolução.[1]

a instabilidade política e o clima de desordem pioraram entre 1793 e 1794. sob o mando de robespierre o chamado terror se instalou nas ruas de paris. várias pessoas, consideradas traidoras do ideal revolucionário, foram julgadas e executadas sumariamente. várias leis de forte apelo popular foram instauradas.

o tabelamento dos preços, estabelecido pela lei do preço máximo, tentava o processo inflacionário da economia. vários bens da igreja e da nobreza foram vendidos em leilões públicos. o ensino público gratuito também foi outra grande medida dos revolucionários jacobinos. no plano exterior, ordenaram o fim da escravidão colonial incentivando novos processos de independência no continente americano.

a onda de prisões e assassinatos, a pressão das forças militares externas e o enfraquecimento da economia causaram a desorientação dos radicais. a desordem chegou a tal ponto que os próprios jacobinos foram vitimas de perseguição política. perdidos no calor dos problemas que afligiam a revolução os jacobinos pereceram frente ao golpe político organizado pela burguesia.

em 27 de julho de 1794, os girondinos retiraram robespierre do comando do poderoso comitê de salvação pública, e por consequência, da própria convenção, até então atemorizada com as mais de 5 mil execuções. com a volta do projeto político da alta burguesia, as leis populares foram revogadas e uma nova constituição elaborada. os setores populares foram excluídos dos quadros políticos. o novo governo seria exercido por um diretório escolhido por cinco membros escolhidos pelos deputados. o regime da convenção foi sucedido pelo diretório, que teve início em 2 de novembro de 1796.[

Repare que os anos 1 dos três calendários não coincidem. Qual é o março inicial de cada um deles? ​

A resposta para essa pergunta nao foi encontrada.



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