Embriologia Comparada: é a área que se dedica a estudar o desenvolvimento embrionário de diversas espécies animais, comparativamente. É importante para os estudos evolutivos; Embriologia Vegetal: estuda os estágios de formação e desenvolvimento das plantas. Show
Por que a embriologia é uma importante evidência evolutiva?A embriologia é super importante pois ela nos permite analisar o ser vivo primordial. Com isso, é possível observar as suas células e toda a estrutração durante a gestação. Logo podemos comparar diferentes animais e concluir se são de uma mesma linhagem ou não. O que é embriologia e anatomia comparada?A embriologia e a anatomia comparada é basicamente a comparação da anatomia e da embriologia entre os diferentes seres vivos, é um meio de correlacionar estruturas e fases da vida dos diferentes seres vivos. Qual é o conceito de Embriologia?Entende-se por Embriologia, a área da Biologia voltada para o estudo dos organismos durante o seu estágio embrionário, analisando seu desenvolvimento e caracterizando cada processo durante a formação do indivíduo. Quais são as fases da embriologia?Na espécie humana as principais fases do desenvolvimento do embrião são a clivagem ou segmentação, gastrulação e organogênese....Os principais "momentos" pelos quais passam os embriões de diferentes grupos são:
Quais são as principais transformações que ocorrem no zigoto ao longo da primeira semana do desenvolvimento?Primeira semana do desenvolvimento embrionário: clivagem Durante o processo de divisão celular, o zigoto não aumenta de tamanho; as divisões acontecem mas a célula mantém a mesma dimensão. Cerca de 45 horas após a fecundação, o zigoto divide-se em 4 células; Por volta do 5º dia, o zigoto entra no útero. Quais eventos resumem a primeira semana do desenvolvimento humano?1º Semana do Desenvolvimento
Quais os principais eventos que ocorrem na segunda semana do desenvolvimento humano?2º Semana do Desenvolvimento
Qual estrutura forma o corpo do embrião na segunda semana do desenvolvimento humano?Nesse processo, ocorrem mudanças morfológicas no blastocisto, formando um disco embrionário bilaminar (epiblasto e hipoblasto). No decorrer da segunda semana também se formam algumas das estruturas extraembrionárias, como: cavidade amniótica, âmnio, vesícula umbilical, pedículo de conexão e saco coriônico. O que acontece na segunda semana de gestação?É na segunda semana que o corpo da mulher se prepara para a fecundação, liberando hormônios que permitem a ovulação e as condições necessárias para gerar o bebê. É possível descobrir a gravidez com 2 semanas de gestação?A ultrassonografia transvaginal é capaz de detectar o embrião a partir da 4ª ou 5ª semana de gravidez, o que significa que com uma ou duas semana de atraso menstrual já pode ser possível identificar uma gestação inicial em curso. Quais os sintomas com 2 semanas de gravidez?Os sintomas que começam a surgir por volta da 2ª semana são alguns dos mais típicos da gravidez:
Quantos dias após a relação posso sentir sintomas de gravidez?Ao contrário do que muita gente imagina, não é possível sentir os sintomas de gravidez já nos primeiros dias após a fecundação do óvulo. Na maioria dos casos, os primeiros sinais e sintomas surgem apenas 2 a 3 semanas após a relação sexual que deu origem à gravidez.
Embriologia Comparada: estuda e compara embriões de diferentes espécies animais. Embriologia Vegetal: pesquisa todos os estágios de formação das plantas. Embriologia Comparada: é a área que se dedica a estudar o desenvolvimento embrionário de diversas espécies animais, comparativamente. É importante para os estudos evolutivos; Embriologia Vegetal: estuda os estágios de formação e desenvolvimento das plantas. Comparando a embriologia de diversos vertebrados observa-se uma grande semelhança no padrão de desenvolvimento inicial. À medida que o embrião se desenvolve, surgem características individualizantes e as semelhanças diminuem. As semelhanças na anatomia são consideradas como uma das evidências da evolução. Embriologia é a ciência biológica que estuda, nos vegetais e animais, o desenvolvimento da semente ou do ovo até constituir um espécime completo. Para alguns, seu campo de aplicação se estende aos processos de formação dos gametas e à fecundação. A anatomia comparada tem por finalidade estudar as semelhanças e diferenças entre estruturas anatômicas de duas ou mais espécies para determinar seu grau de parentesco. ... Órgãos Análogos: são aqueles que apresentam origem embrionária e anatomias diferentes, porém exercem a mesma função no meio ambiente. Se dois órgãos ou estruturas desempenham a mesma função, mas têm origem embrionária diferente, são chamados análogos. As asas de aves e de insetos, por exemplo, são estruturas análogas: ambas servem para voar, porém suas origens embrionárias são totalmente distintas. Órgãos Homólogos: são aqueles que apresentam a mesma origem embrionária e semelhanças na anatomia, mas quando comparadas as funções estas são exercidas de forma diferentes. ... Por exemplo, os membros anteriores de um homem e a nadadeira de uma baleia. Anatomia comparada Esse estudo é feito através de dois tipos de órgãos nomeados como homólogos e análogos. - Homólogos: apresentam a mesma origem embrionária e composições parecidas, mas com funções diferentes. Um exemplo é o braço de um ser humano e a asa de um morcego. A anatomia comparada tem por finalidade estudar as semelhanças e diferenças entre estruturas anatômicas de duas ou mais espécies para determinar seu grau de parentesco. Se dois órgãos ou estruturas desempenham a mesma função, mas têm origem embrionária diferente, são chamados análogos. As asas de aves e de insetos, por exemplo, são estruturas análogas: ambas servem para voar, porém suas origens embrionárias são totalmente distintas. Anatomia comparada A semelhança pode ser explicada admitindo-se que esses seres tiveram ancestrais em comum, dos quais herdaram um plano básico de estrutura corporal. O parentesco evolutivo entre as aves e os mamíferos, por exemplo, também permite explicar as semelhanças entre os órgãos internos desses animais. A Embriologia é uma área da Biologia que estuda as fases iniciais do desenvolvimento dos seres vivos, desde uma primeira única célula: o Zigoto. Ela investiga os processos que antecedem a formação do embrião até o surgimento dos órgãos. Assim, analisa a gametogênese, a fecundação e os três processos: Clivagem, Gastrulação e Organogênese. Neste artigo sobre Embriologia, você encontrará:
O que é Embriologia?A Embriologia é a área da Biologia que estuda as fases iniciais do desenvolvimento dos seres vivos. Para ter uma análise mais completa, ela investiga desde os processos da Fecundação até a formação da base dos órgãos de um organismo. A palavra “embryo” significa a “origem” ou “princípio do ser”. Este termo é utilizado para se referir à primeira etapa da vida intra-uterina, que vai desde o momento pós fecundação (formação do Zigoto) até a 8° semana de gestação, por volta do terceiro mês. Por isso, ela é responsável somente pelo estudo dos Embriões. Da 9° semana em diante, é possível observar as mudanças exteriores e a especialização dos membros (pernas, braços, etc.). Assim, deixamos de usar o termo Embrião e utilizamos o termo Feto. Quando o Feto possui a maioria das funções já ativas, ocorre o parto e utilizamos o termo recém-nascido. Ainda sim, só na puberdade que o corpo alcança a maturidade da fisiologia, com a produção de gametas. Depois disso, continuamos dividindo a vida em etapas, pois outras transformações físicas ocorrem. Contudo, essas etapas do desenvolvimento não fazem parte do estudo da Embriologia. Mencionamos apenas para você ter noção de que o processo é complexo e vamos estudar o inicinho de um todo! Como surgiu a Embriologia?As pesquisas sobre Embriologia foram iniciadas na Grécia Antiga com o nosso famoso Aristóteles! Ele analisou embriões de galinha e percebeu que o animal adquiriu forma gradualmente. Então, desenvolveu a Teoria da Epigênese: um organismo vivo não surge já formado “do nada”, mas passa por etapas progressivas de desenvolvimento. Contudo, o “Pai da Embriologia” é Caspar Fredriech, que no século XVIII já dispunha de tecnologias para uma análise mais detalhada e a elaboração de uma teoria mais científica e menos filosófica. Mas foi somente no século XIX que a microscopia permitiu a realização de muitas pesquisas avançadas, agregando todo o conhecimento que veremos hoje e aprimorando o que já tinha sido elaborado. O que a Embriologia estuda e quais são as áreas da Embriologia?Já vimos que ela estuda a etapa inicial do desenvolvimento de um ser. Mas precisamos entender que existem vários seres que se desenvolvem de formas diferentes. Por isso, existem “subáreas” dentro da Embriologia:
Além disso, ela está recheada de conceitos da Citologia, Histologia e Genética; porque vamos analisar a formação fisiológica e as transformações dentro de cada fase. São elas que vamos estudar! Antecedentes das Fases da EmbriologiaAntes de estudar as fases em si, precisamos entender como chegamos à origem do embrião. Os fenômenos que permitem a formação de um embrião são Gametogênese e Fecundação, vamos entendê-los: GametogêneseA Gametogênese é a formação e produção dos gametas, processo que só ocorre em indivíduos sexualmente maduros. Ela marca a mudança de etapa da infância para a vida adulta. O Sistema Reprodutor Humano possui diversas partes, internas e externas, com funções diferentes e interligadas. As gônadas são células germinativas que tem a função de produzir gametas. Mesmo sendo uma célula especializada, faz parte do corpo humano, então é diplóide (2n) e carrega os mesmos cromossomos de qualquer parte daquele corpo. Na mulher, a gônada é o ovário e pode ser chamada ovogônia. No homem, a gônada é o testículo e pode ser chamada de espermatogônia. Do nascimento à puberdade, essas células vão sofrendo mitoses para desenvolvimento. Quando atingem a maturidade, sofrem meiose e produzem os gametas, que são haplóides (n) e carregam metade dos cromossomos daquele indivíduo. Eles não são propriamente uma parte anatômica do corpo, mas o produto delas! A meiose no ovário é interrompida antes de se completar, originando um ovócito secundário. Isso ocorre uma vez ao mês e corresponde ao período fértil da mulher, em que este único gameta produzido está ativo por cerca de uma semana. Quando ocorre a liberação do gameta em uma área chamada trompa, o útero cresce e se prepara para gestação. Se não houver fecundação, o corpo percebe e desfaz toda a estrutura que havia montado. Assim ocorre a menstruação, que é a descamação da parede do útero e liberação do gameta não utilizado. A meiose no testículo é diferente, ela ocorre todos os dias e gera milhares de gametas, chamados de espermatozóides. Eles ficam armazenados no epidídimo, dentro da bolsa escrotal, esperando para serem excretados do corpo pela ejaculação. FecundaçãoA função biológica da produção de gametas é a procriação, ou seja, geração de um novo ser vivo. Contudo, um gameta sozinho não gera vida. Dessa forma, quando ocorre um ato sexual, o espermatozóide se locomove para adentrar no útero e alcançar o ovócito. Quando os gametas estão próximos, o ovócito completa a meiose paralisada. Assim, eles se fundem e chamamos esse processo de Fecundação. Os gametas eram haplóides, ou seja, os núcleos das células possuíam a metade dos cromossomos do pai ou da mãe. Na fecundação, os núcleos deles se unem deixando de ser dois e se tornando um: surge uma nova célula geneticamente completa (diploide) e única (possui um DNA próprio, não é réplica do pai nem da mãe). Esse processo é chamado de cariogamia e origina a primeira célula humana: o Zigoto. Embora o processo genético da fecundação siga sempre esse raciocínio, a forma como o ato sexual ocorre pode mudar de acordo com a espécie. A Fecundação humana é interna (ocorre dentro do corpo), mas os anfíbios fazem fecundação externa. Os seres humanos são dióicos (há machos e fêmeas), mas há anelídeos que são monóicos (todos os seres tem os 2 sexos). Para conhecer melhor sobre os tipos de reprodução sexuada, aquelas que têm fecundação, você pode conferir nosso artigo! Não deixe de estudar também a reprodução assexuada! Fases da Embriologia HumanaAo longo do crescimento embrionário alguns genes são ativados e outros desativados. Dessa maneira surge a diferenciação celular, ou seja, tipos celulares com formatos e funções distintas. Diferentes células com funções complementares se organizam em tecidos, e estes formarão os órgãos. À medida que isso vai acontecendo, tudo está se integrando. Esses processo não ocorrem de forma isolada, mas conjuntas, pois um organismo é um todo. Na espécie humana, as principais fases do processo de desenvolvimento são três: Clivagem (Segmentação), Gastrulação e Organogênese. Em cada uma dessas fases, o embrião poderá ser classificado como uma das 4 formas: Mórula, Blástula, Gástrula ou Nêurula. 1.Segmentação ou ClivagemComo o zigoto é a primeira célula de um indivíduo, assim que é formado já apresenta atividade e começa a realizar diversas mitoses. Por meio delas é que cresce e segue se desenvolvendo. A esse primeiro fenômeno damos o nome de Clivagem ou Segmentação. MórulaAs células originadas são chamadas de blastômeros, elas vão se unindo para formar a primeira estrutura geral do novo ser, chamada de Mórula. Nos humanos, o embrião-mórula é formado de três a quatro dias após a fecundação. Ainda nesse período, uma cavidade interna começa a ser formada. Ela é preenchida com líquidos e se chama blastocele. Quando a cavidade está completamente formada, o embrião deixa a fase de Mórula e entra na fase de Blástula. BlástulaA Blástula também pode ser chamada de Blastocisto e é uma fase embrionária comum no desenvolvimento de que qualquer ser do Reino Animal. Contudo, nos mamíferos que possuem placenta, ela se diferenciam em dois tipos de células:
NidaçãoDepois de ter passado pela fase de Mórula e estando ao final da fase de Gástrula, o embrião sai do local onde surgiu (nas trompas) e se desloca até atingir o colo do útero. Aí ele se fixa para continuar o desenvolvimento e ter espaço para crescer em tamanho. Essa fixação é chamada de Nidação e ocorre cerca de uma semana após a fecundação, provocando um pequeno sangramento que sinaliza a gravidez. 2.GastrulaçãoDurante esse processo, não só o número de células e funções aumenta, mas também o tamanho volumétrico. Agora, o embrião deixa a fase de Blástula e é chamado de Gástrula. GástrulaNo início da gastrulação, determinadas células de um pólo continuam se multiplicando e começam a migrar para próximo do pólo oposto. Essa movimentação gera uma invaginação (fenda dobrável) na estrutura da Gástrula. O espaço formado é chamado de arquêntero e é cavidade que dará origem ao tubo do sistema digestório. Dependendo de qual parte será formada primeiro, podemos classificar os seres vivos em:
Folhetos EmbrionáriosAqui também são formados os três folhetos embrionários ou germinativos. Eles sinalizam a diferenciação celular que forma os tecidos do corpo. A combinação de cada tipo de tecido irá gerar os órgãos. Os animais que apresentam três folhetos germinativos são chamados de triblásticos, eles são a maioria. Porém, há os diblásticos, apresentam 2 folhetos e os sem nenhum tipo! Você confere essas informações no nosso artigo sobre Folhetos Embrionários! Resumidamente, os folhetos são:
CelomaAqui também ocorre a formação do celoma. Ele é uma cavidade interna que serve de depósito dos órgãos do indivíduo, após o desenvolvimento completo. Contudo, nem todos os seres o possuem, portanto, temos as classificações conforme o Celoma: Nêurula e NotocordaPor fim, nos processos da Gastrulação de animais Cordados, é o momento em que a notocorda é formada. Resumindo, ela é um cordão localizado bem no centro do embrião. Acima dela está o tubo dorsal, que se desenvolverá até formar o Sistema Nervoso. Abaixo, está localizado o arquêntero (intestino primitivo), o mesmo que citamos no início deste tópico. Nos vertebrados, é também a partir da notocorda que se forma a coluna vertebral, apesar de ela passar por uma série de transformações que você confere no nosso artigo sobre Cordados! Como esta formação só ocorre nos Cordados e o embrião adquire uma nova característica, dizemos que alcançou a última fase embriológica: a Nêurula. 3.OrganogêneseChegamos ao final das etapas embriológicas. Na organogênese, os tecidos da fase anterior se organizam para começar a formador os órgãos. Os primeiros que começam a se formar são os do sistema nervoso originados do ectoderma, por volta da terceira semana de gestação. Depois, os órgãos digestórios também ficam bem presentes. Por fim, os outros vão sendo formados e desenvolvidos em diferentes ritmos de largada, mas todos são integrados e continuam se desenvolvendo ao mesmo tempo. Importância da EmbriologiaA pesquisa relacionada à embriologia trouxe grande contribuição para a sociedade:
Por isso, existem várias técnicas diferentes, que em alguns países são consideradas lícitas ou ilícitas. Fertilização in vitro, inseminação artificial e naprotecnologia são diferentes vertentes de auxílio à fertilização.
Essa descoberta auxiliou no tratamento de muitas doenças genéticas, mas também toca em um ponto delicado de ética e moral, pois muitos embriões estavam sendo gerados e usados apenas como fonte de matéria-prima. Logo depois morrem e são descartados, porque são retiradas a sua constituição essencial para o desenvolvimento. Recentes estudos apontam que algumas dessas células permanecem na placenta logo após o parto, podendo ser congeladas para manter a atividade. Outras ainda, são encontradas no corpo do adulto, mas na medula que é um local altamente sensível. Assim, essas seriam alternativas para não ferir a ética e continuar com as terapias. Curiosidades da Embriologia
Para impedir que o sistema imunológico da mãe confunda as coisas e expulse o embrião, ele mesmo produz um hormônio que “avisa” que ele é o filho, não um invasor!
Os fatores hormonais é que mantém a gestação (alta no hormônio progesterona), mas qualquer influência, como as citadas acima, podem baixar esses níveis. Assim, irá provocar um aborto espontâneo. O desenvolvimento do embrião será interrompido e o levará à morte, além de trazer consequências psicológicas e físicas para a gestante. Por isso, as grávidas devem fazer constante monitoramento gestacional!
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