O mal de comparar as pessoas

Você compara seus modos, olhares, coisas materiais e mais outras coisas com algumas pessoas?

Abaixo você verá 13 razões que você precisa aprender a para parar de se comparar com os outros. Lembre-se que sua vida vai ser diferente e suas experiências não precisam ser como as dos outros, para que assim você seja grandiosa. Apenas seja você!

1. Suas experiências vão ser diferentes

Independentemente do quão difícil seja tentar imitar a vida de outra pessoa, suas experiências no final serão sempre diferentes. Todos nós aprendemos e observamos as coisas de acordo com nossas próprias compreensões, embora possamos aprender com os outros, o resultado para nós pode ser diferente do que eles passaram. É verdade que aprendemos o certo e o errado no que é considerado moral e das circunstâncias históricas e atuais, mas a nossa vida é nossa, em nossas mentes o que vemos e como nos sentimos vai se diferenciar de uma pessoa a outra.

2. Se comparar limita sua individualidade

Você é um indivíduo e é assim que sempre vai ser. Por que se comparar com os outros se tudo que você faz será exclusivo para você? Represente quem você é e entenda o que o torna único. Abrace o que te torna especial e deixe de lado toda a superficialidade que muitas vezes vem com comparações. Por que você quer ser de qualquer maneira como as outras pessoas? Orgulhe-se de quem você é.

3. Se comparar aos outros só te estressa mais

Quando perdemos tempo observando os outros focando toda a atenção em tudo, desde a roupa de outra pessoa até o estado físico e mental, perdemos as coisas importantes e aumentamos o estresse em nossas vidas. O estresse pode nos deixar em estados emocionais ainda piores que nos quebram.

Embora isso possa parecer um caso extremo, tem uma grande possibilidade de acontecer, concentre-se em si mesmo e se você quiser tentar fazer mudanças na sua vida, concentre-se nas maneiras de chegar lá, claro que você pode se inspirar em alguém, mas esteja ciente de suas próprias capacidades e o que é que você realmente deseja. Em outras palavras, não modele sua vida completamente baseada em outra pessoa. Caso contrário, você vai achar que a estrada para chegar lá é um ciclo sem fim de tentativas, de falhas e estresse, porque você não pode ser como outra pessoa.

4. Se comparar aos outros só fará você produzir menos coisas boas para sua vida

Sempre terá alguém com mais do que nós, e por que se preocupar até com isso? Sempre vai ter alguém que seja aparentemente mais inteligente, mais bonito, mais bem sucedido financeiramente, mais consciente espiritualmente ou uma personalidade tipo A ou B.

Por que não aceita esse fato e trabalhe para si mesmo, para também chegar até lá? No final tudo se resume a como você se ver. Esteja satisfeito com o que você tem no momento e tente chegar lá diariamente se você realmente sentir que também precisa.

5. Se comparar cria amargura.

Por que ser tão amargo? Às vezes, quando focamos nossa atenção demais nos outros e não o suficiente em nós mesmos, podemos descobrir que nos tornamos amargos e frustrados. Se é realmente tão importante para você ter mais, trabalhe para isso, mas nunca olhe para os outros para saber o que você pode ser.

6. Comparar limites : Autoconsciência.

Se comparar aos outros limita a quantidade de tempo que realmente levamos para nos tornarmos mais conscientes em nossas vidas. A quantidade de atenção que realmente foca no que todo mundo está fazendo tira de seu próprio propósito na vida de descobrir o que você está realmente querendo.

Considere quanto tempo nos concentramos em fofocas de celebridades, por exemplo. Todo esse tempo desperdiçado poderia ter sido usado para realmente fazer algo para a sua própria riqueza. Embora seja comum em nossa cultura hoje ignorar uma compreensão mais profunda de si próprio e ficar se concentrando fortemente em coisas materiais que não são nossas, acabamos descobrindo como isso pode ser destrutivo.

7. Se comparar aos outros faz com que nos sintamos inferiores.

Nos compararmos com os outros apenas nos dá uma sensação de que somos inferiores de todas as maneiras que talvez nunca tenhamos nos sentido se tivéssemos realmente focado nossas intenções em nós mesmos desde o início. A sensação de se sentir inferior depende de ter algo para se comparar.

Sabendo que todos nós nascemos em circunstâncias diferentes, temos objetivos e sonhos diferentes, por que então devemos nos comparar com a outra pessoa se soubermos que eles talvez não estão alcançando as mesmas coisas? Mesmo que eles estejam, a “viagem” para eles será completamente diferente de uma pessoa para a outra.

8. Se comparar é perigoso para a saúde mental.

Nos compararmos com os outros também é um perigo para a saúde mental. Quanto mais nos concentramos em outras pessoas, mais nossa própria vida escapa de nossas mãos e nos deixa instáveis. Aprenda a amar e apreciar quem você é, pensando positivamente. Se elogie diariamente e observe até mesmo suas realizações menores, mantenha seu eu, sua saúde mental em alta e se concentrar mais sobre nas coisas que te fazem o que você é.

9. Se comparar á outros muitas vezes nos faz imprecisos.

Como assim? Quando nos comparamos com os outros, não nos permitimos entender todo o contexto das coisas, muitas vezes ignoramos um quadro completo e só vemos as figuras que mais se destacam para nós. Essa forma imprecisa de compreender os outros muitas das vezes nos leva a julgar as pessoas, e nunca funciona para o nosso próprio benefício.

10. Se comparar não ajuda na realização dos objetivos.

Como nos comparar aos outros pode nos ajudar na realizar nossos próprios objetivos? Claro que admirar alguém pode nos inspirar e nos motivar a trabalhar mais para chegar onde queremos, mas há uma grande diferença entre a admiração e comparação.

Admirar é se esforçar mais para se inspirar, comparar é se esforçar mais para que a natureza competitiva e julgamento cresça. Nossas ineficiências muitas vezes entram em conflito quando comparamos ao mesmo tempo em que nós admiramos e quando nos inspiramos em outros, sentimos uma emoção diferente, nos sentimos motivados com essa energia positiva.

11. Comparação gera ciúmes e amargura.

Quando nos comparamos aos outros automaticamente se cria uma atmosfera de inveja e amargura, começamos a desejar coisas que não têm nada a ver conosco ou com quem somos. Coisas que pensamos que vão nos dar uma posição na sociedade melhor, o rosto mais bonito, mais dinheiro, carros maiores, são coisas supérfluas. Quando vemos outras pessoas que têm essas coisas, muitas vezes temos inveja deles, ao invés de ser feliz com o que já temos.

12. Se comparar nos faz se sentir sós e isolados.

Já se sentiu solitário e isolado? Com certeza foi uma das piores coisas que já sentiu. Nos compararmos com os outros muitas vezes nos deixa nesta situação.

Como assim?

Bem, como mencionado anteriormente, começamos a nos sentir inadequados, inaceitáveis e inferiores. Portanto, nos encontramos fechados para o mundo, em vez de resplandecer a nossa individualidade para os outros para os inspirar.

13. Se comparar não é uma questão de vencer.

E por último, se comparar nunca é uma situação de vitória. Nós não ganhamos nada nessas comparações, limitar a aceitação e valorização de nossa própria existência é uma atitude altamente perigosa. Então deixe tudo isso e volte a ser você, isso te tornará unicamente impressionante.

Enfatize que na sua vida você se ver e admira os outros em suas individualidades, afinal todos nós somos humanos, todos nós temos diferenças que podem ser admiradas, isso irá te tornar uma pessoa muito mais feliz no final!

(via Prosa e Poesia)

“Você não pode usar a aparência de outra pessoa para medir o valor da sua essência.” – Dr. Pedro Calabrez

Poucos dias atrás, o Instagram deu um passo ousado: mudando drasticamente sua política, deixou de mostrar o número de curtidas das publicações. Desde então, esse dado é visível exclusivamente para os autores dos posts. A ideia é evitar que as pessoas foquem em comparar a quantidade de curtidas, desvirtuando o propósito original da rede: viabilizar o compartilhamento de boas histórias.

A medida tem fundamento. Num contexto em que as mídias sociais têm sido cada vez mais associadas ao crescente aumento dos índices de depressão, o indicador de curtidas parecia ser mais um fator a desencadear nos usuários extrema angústia, tristeza e frustração, na medida em que estimulava a já excessiva comparação entre a vida real do ser humano por trás do internauta e a vida “perfeita” mostrada em perfis na internet. Cientes disso, os gestores do aplicativo decidiram cortar essa métrica, pelo menos por enquanto. Acompanhando toda a celeuma instaurada com a medida, enxerguei na questão um tema muitíssimo importante e oportuno para o momento. Vamos, hoje, então, conversar sobre a necessidade de pararmos de nos comparar com o próximo.

Parece clichê, mas a verdade é que ninguém é igual a ninguém, e há, sim, pessoas mais habilidosas do que nós em algumas tarefas. A raça humana é incrivelmente complexa, e existem pessoas felizes e infelizes na base, no meio ou no topo da pirâmide econômico-social. Em todas as castas, homens e mulheres adoecem, crianças sofrem traumas, adultos entram em crise.

Pois é, amigo… Não importa o quanto você seja diferenciado, único, inteligente ou bom em algo, parece sempre haver alguém melhor por aí. Não interessa o valor de suas realizações, o mundo – real ou virtual – é implacável em destruir sua autoestima, apresentando-lhe pessoas mais bem-sucedidas do que você. Parece clichê, mas a verdade é que ninguém é igual a ninguém, e há, sim, pessoas mais habilidosas do que nós em algumas tarefas. A raça humana é incrivelmente complexa, e existem pessoas felizes e infelizes na base, no meio ou no topo da pirâmide econômico-social. Em todas as castas, homens e mulheres adoecem, crianças sofrem traumas, adultos entram em crise. Talvez não seja possível enxergar isso muito bem na superficialidade das redes sociais, nas conversas de escritório ou nas confraternizações esporádicas, mas nem por isso deixa de ser fato. Apenas nós mesmos sabemos o que se passa dentro de nós.

Inúmeros estudos indicam que a felicidade está diretamente vinculada a nossa capacidade de cultivar relacionamentos saudáveis, e isso parece ter origem em nossa natureza, a mais sociável entre as espécies. O ser humano foi mesmo programado para viver em grupo. Indo de encontro ao que é padrão no reino animal, nascemos completamente indefesos e incapazes de sobreviver sozinhos. Um bebê golfinho é capaz de nadar desde o nascimento, e um leãozinho precisa de apenas dois meses para começar a andar. Já uma criança humana é completamente dependente dos pais, e isso por muitos anos. Naturalmente, essa característica se desdobra em aspectos emocionais e cognitivos bem peculiares. Não é por outra razão que nossos sentimentos mais fortes, como amor, paixão e ódio, envolvem outras pessoas. É, portanto, natural essa nossa tendência de nos compararmos com os outros.

As pessoas reais se escondem por trás de avatares e estão longe de mostrar a vida como ela é.

Mas o ponto central da moderna discussão sobre os malefícios das redes sociais nesse campo está relacionado aos filtros utilizados no mundo virtual. Você não vê, nas redes sociais, muitas fotos de velórios, vê? Tampouco costuma ler posts do tipo: “Nossa, hoje passei duas horas no banheiro depois de comer um peixe podre.” As pessoas reais se escondem por trás de avatares e estão longe de mostrar a vida como ela é. Omitem fracassos, mascaram dores e disfarçam frustrações ao mesmo tempo que ressaltam vitórias e tratam a própria imagem em aplicativos embelezadores, pintando com tintas coloridas uma realidade que muitas vezes é só… cinza.

A vida, na internet, não é compartilhada na íntegra, com seus altos e baixos; nem teria como ser, pois não há palco para as chatices e tristezas alheias. Particularmente, até concordo com quem defende a ideia de compartilhar exclusivamente experiências positivas e inspiradoras, com a ressalva de que é preciso treinar as pessoas para que compreendam a superficialidade dos posts e separem o joio do trigo, evitando a angústia de não saber lidar com o gramado supostamente mais verde do vizinho. Afinal, a mera comparação das nossas vivências reais com uma perfeição que só existe no mundo virtual é receita para o fracasso e a infelicidade.

Portanto, concurseiro, concurseira, não perca seu precioso tempo – nem sua inestimável sanidade mental – para se comparar com aquele amigo nascido rico, ou com aquela colega fera em matemática, ou com aquele sujeito capaz de ler como uma máquina, ou com a menina da esquina que come o que quer e ainda assim consegue se manter magra. Você não conhece de verdade a realidade dos outros, nem faz ideia dos desafios por eles enfrentados no dia a dia. Pode ser que a blogueira Fulana tenha mesmo nascido com cartas melhores no baralho da vida em alguns aspectos, mas e em outros? Não tenha dúvida: ela só mostra o que quer no perfil do Instagram, de modo que você não pode nem imaginar os momentos difíceis que se intercalam aos bons em sua vida aparentemente cor-de-rosa. A verdade é que você não sabe da complexidade do próximo, da mesma forma que ele não sabe da sua.

Em termos práticos, há formas de evitar a armadilha da comparação com os outros, embora essa seja, como vimos, uma tendência natural do ser humano. Inspirado nas reflexões do Dr. Pedro Calabrez, Ph.D em Psiquiatria e Psicologia Médica pelo Laboratório de Neurociências Clínicas da Unifesp, vou lhe dar seis dicas a esse respeito:

  1. Identifique os seus gatilhos.

Comece a monitorar os tipos de situação que levam você a se comparar com alguém e faça ajustes para não se deixar cair nessa armadilha de novo. Avalie, por exemplo, se você costuma se comparar com “pessoas” nas redes sociais que, na superfície rasa do mundo digital, parecem levar uma vida melhor do que a sua; se sim, pare de seguir esses perfis. Ou repare se sua reação, ao ouvir uma fofoca qualquer, é analisar a si mesmo em busca dos mesmos defeitos da pessoa objeto dos comentários; em caso positivo, evite os fofoqueiros.

  1. Não use a aparência de outra pessoa para medir o valor da sua essência.

Parafraseando o conselho do Dr. Calabrez que introduz este artigo, meu conselho é: nada de medir a si mesmo com base no que vê em outras pessoas. Só você sabe o que se passa dentro de si, e só você conhece suas dores, suas alegrias, sua história. Mesmo quem lhe é muito próximo é incapaz de entender 100% da sua complexidade. Ora, como, então, esperar que o espelho das redes sociais reflita com fidelidade a vida dos usuários? Vidas “perfeitas” mostradas na internet precisam passar por um filtro crítico de sua parte, caro leitor. Você não pode saber como é, de fato, a rotina do outro nem medir o que é melhor ou pior nas vivências dele, porque nunca conseguirá estar na pele da outra pessoa.

  1. Lembre-se de que não existe perfeição.

A vida do ser humano raramente é pautada pelas vitórias; a regra é ser marcada pelos desafios. O sucesso é medido muito mais pela capacidade de enfrentar as adversidades do que pela habilidade de abrir os braços para os bons momentos. Não existe nem nunca existirá uma vida perfeita. Pense por um instante nos inúmeros casos de artistas famosos, milionários e bonitos que abusam das drogas, entram em depressão ou mesmo cometem suicídio. Percebe como o ser humano não é uma equação de curtidas?

  1. Pare de justificar sua inação apontando o dedo para outras pessoas.

Estamos fadados ao fracasso se medirmos nossas habilidades pelas dos outros, pois sempre haverá alguém mais habilidoso do que nós em algo. A melhor forma de lidar com isso é reconhecer nossas limitações e investir no que temos sob controle: nós mesmos e nossas ações. Então, concurseiro, faça o melhor com as cartas que você recebeu da vida. Lembre que o esforço vence o talento na maioria dos casos. Mesmo os maiores jogadores de futebol, os artistas mais geniais e os empreendedores bilionários se dedicaram muito antes de atingirem o topo. Persistência e constância estão em seu controle; saiba manejá-las a seu favor. Você pode aprender qualquer coisa, ainda que demore um pouco mais do que demorou para outras pessoas. Não importa, porque só você é você.

  1. Troque a comparação pela inspiração.

Já escrevi um artigo sobre os tipos de inveja: a sabotadora e a inveja-espelho. Em resumo, a depender da forma como você se compara a alguém, estará nutrindo inveja do tipo sabotador, que lhe atrapalha os sonhos e gera rancor, raiva e angústia, entre outros sentimentos ruins, ou inveja do tipo espelho, uma forma virtuosa de se comparar ao outro. Nesta, o objeto de comparação é tido como fonte de inspiração, a estimular em você condutas positivas e voltadas ao desenvolvimento pessoal. A premissa é: “se ele conseguiu, eu também consigo.” Pense nisso.

  1. Seja grato por ter ganhado na maior loteria do universo.

Você nasceu, embora a chance de isso ocorrer seja de 1 em 400 trilhões. Você ganhou na maior loteria do universo, meu caro, então aproveite! Não me venha com um “ah, pra você, falar é fácil. É jovem, tem boa saúde, preside uma empresa sólida e teve uma excelente educação. Minha situação é completamente diferente”. Veja bem: isso é uma comparação, e das ruins! Você não faz ideia das lutas que enfrentei e ainda enfrento; não sabe o que é estar na minha pele, nem eu sei como é estar na sua. Se a maturidade me ensinou algo, é que não nos resta alternativa a não ser, como ensina o mestre Mario Sergio Cortella, “fazer o melhor, na condição que temos, enquanto não temos condições para fazer melhor ainda”. Considero inadmissível uma pessoa com saúde reclamar do que quer que seja, ignorando condições como a de Marcos Rossi, que, mesmo sem nenhum dos membros inferiores e superiores, é capaz de inspirar milhões de pessoas com o sempre presente sorriso no rosto. E o que dizer de gente como Stephen Hawking, que viveu décadas com paralisia total e, ainda assim, desenvolveu um belíssimo trabalho que lhe rendeu notoriedade mundial no campo científico? Em outras palavras, meu amigo, minha amiga, você pode escolher se vai lutar ou se prefere continuar fazendo comparações inúteis com quem calhou de ser melhor do que você em algo. Repito: você ganhou o dom da vida. Cabe a você usá-lo em seu benefício.

Em síntese: pare de olhar para a grama do vizinho, ou você vai acabar se esquecendo de cuidar da sua.

Se concorda com esta mensagem, registre nos comentários: “Parei de me comparar!”. E vamos à luta!

“Compare a si mesmo com quem você foi ontem, não com quem outra pessoa é hoje.” – Jordan B. Peterson, autor best-seller e professor de Harvard.

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O mal de comparar as pessoas
Gabriel Granjeiro – Diretor-Presidente e Fundador do Gran Cursos Online. Vive e respira concursos há mais de 10 anos. Formado em Administração e Marketing pela New York University, Leonardo N. Stern School of Business. Fascinado pelo empreendedorismo e pelo ensino a distância.