A musica mais populares do pink floyd

Como esse post fez um certo sucesso há um tempo atrás e eu tenho certeza que um monte de gente não viu (pra você ver o sucesso), hoje eu vou repeti-lo aqui com algumas alterações… SIMBORA!

De psicodélico ao progressivo o Pink Floyd marcou a história da música com dois importantíssimos álbuns ao longo de sua estrada: The Dark Side of the Moon (1973) e The Wall (1979), duas relíquias da nossa humilde humanidade. Os outros álbuns são formados por músicas bem peculiares, longas e esquisitas, mas NUNCA o Pink Floyd decepcionou em qualquer disco desde The Pipper at the Gates of Dawn (1967), o debut da banda. Vamo lá então negads…

10. “High Hopes”

Começando com a última música do último disco do Pink Floyd (aaaahhhhh), The Division Bell, de 1994, quando o Roger Waters já tinha vazado da banda e o Gilmour teve que cuidar da bagaça sozinho junto com o Nick Mason e o Richard Wright. “High Hopes” é bem sombria e monótona… bem, mas é claro que tudo isso tem um limite nas música do Floyd Rosa, e óbvio que do nada entra um solo satânico pra dar uma animada… 😛

Mas a música é boa, é demais, e fica com o décimo lugar.

9. “Shine On You Crazy Diamond”

Pink Floyd tem essa maldita mania de dividir as músicas em partes… não é diferente com “Sine On You Crazy Diamond”, que tem 9 partes… o_O. Apesar disso, as primeiras cinco partes da música são acopladas numa mesma faixa do álbum Wish You Were Here (1975), a primeira pra ser mais exato. As partes 6 a 9 estão juntas na quinta e última faixa do disco. Ambas as faixas são bem parecidas e levam um quê de Pink Floyd bem elevado, IF YOU KNOW WHAT I MEAN. Por isso, resolvi pegar um vídeo que juntasse as duas e formasse a música mais comprida da banda, não-oficial.

8. “Young Lust”

Bem, como essa é uma música do cráááássico The Wall, é óbvio que tem todo um sentido por trás. Uma faixa com uma levada bem hard, “Young Lust” é uma das mais importantes do disco, onde o personagem Pink alcança a fama e o estrelato e para aliviar a tensão de shows e turnês participa de encontros casuais com sexo e muita bebedeira nas cidades em que chega. Não é à toa que o primeiro verso da música é “I’m just a new boy, a stranger in this town…“. A seguir, o clipe da música no filme homônimo ao álbum:

7. “Us and Them”

“Us and Them”, de The Dark Side of the Moon, chega ao sétimo lugar com toda sua monotonia e misteriosidade. A música possui uma dinâmica leve, influência jazz bastante presente e solos de saxofone. A música foi escrita pelo tecladista Richard Wright junto com o Roger Waters. Em 95 a música foi nome do álbum cover de Jaz Coleman com a Orquestra Filarmônica de Londres.

6. “Another Brick in the Wall, Part II”

“We don’t need no education, we don’t need no thought control”. E foi com esses versos que o Pink Floyd conquistou o mundo. “Another Brick in the Wall”, parte 2, foi o hino do final da década de 70. A música “Another Brick in the Wall” é dividida em 3 partes, todas distribuídas pelo lendário The Wall; a primeira delas é sombria com arranjos leves de guitarra e um baixo sobressalente; a segunda, a mais famosa de todas que conquistou o mundo têm início já na faixa anterior, “The Happiest Days of Our Lives”, que prepara o ouvinte para o grito inicial, terminando com um solo monstruoso. A parte 3 é a mais furiosa, e dá um gás a mais para o primeiro disco. O vídeo abaixo é do filme The Wall, e contém “The Happiest Days of Our Lives” e uma leve alusão a uma outra música do Pink Floyd… se você não percebeu pode deixar que daqui a pouco você vai entender.

5. “Money”

Nem precisou esperar tanto, hehe! Pois é, na cena em que o professor lê o poema do Pink (o aluno que sofre bullying), podemos ouvir claramente: “Money, get back.
I’m all right Jack keep your hands off of my stack. Grab that cash with both hands and make a stash. New car, caviar, four star daydream, think I’ll buy me a football team”. E com esses versos triunfantes e um ataque a sociedade capitalista, ‘Money” fica com a quinta colocação. Outra música de The Dark Side of the Moon.

4. “Wish You Were Here”

Sem dúvida a música mais bonita do Pink Floyd. Do álbum homônimo à música, “Wish You Were Here” começa com uma introdução tocada por David Gilmour num violão de 12 cordas, que mal dá pra ouvir, como se o som viesse de uma rádio AM de um carro, até que um violão totalmente audível entra e apronta um solo. A ideia da música é básica: a perda de uma pessoa querida. A capa acima é do EP da música do álbum ao vivo P.U.L.S.E. (1995).

3. “Echoes”

A música mais comprida do Pink Floyd. Tem tanta coisa nela que não vou perder meu tempo falando sobre, mas saiba que os “pingos” mais famosos da história estão nos primeiros minutos de “Echoes”. 24 minutos de PURO MOTHAFOCKA rock progressivo, pra ninguém botar defeito e levar a medalha de bronze aqui na nossa seleção. “Echoes” é a sexta e última faixa do disco Meddle (1971).

2. “Comfortably Numb”

UM ÊXTASE PROFUNDO, literalmente. “Comfortably Numb” é a música mais entorpecente do Pink Floyd. O segundo solo da música é “somente” considerado o melhor solo de guitarra da história da música (cof cof…). De The Wall, o desenvolvimento da faixa trata de uma conversa entre um médico e o nosso caro, adivinha?, Pink! Pink está chegou ao estrelato e está num daqueles momentos deprês e resolveu apelar para as drogas antes de um show, até que seu empresário chega ao seu quarto e descobre toda a bagaça. Sinta-se livre, dê um tapa na pantera e ouça essa obra de arte. Ok, só ouça a música, por favor…

*dica do barulho*: você aí meu menininho que gosta de verdade de música mas não conhece tanto assim o Pink Floyd, por que não dá uma ouvida em “Bring the Boys Back Home”, a música que antecede “Comfortably Numb” em The Wall e “Is There Anybody Out There?”, que sem essa “Comfortably Numb” não tem o mínimo sentido.

1. “Time”

The Dark Side of the Moon, pra variar. Sem nenhum pingo de dúvida e com todos os créditos do mundo, “Time” ganha merecidamente a nossa medalha de ouro. “Time” narra como o tempo escorre pelas nossas mãos e como cada dia estamos próximos da morte, palavras do próprio Pink Floyd. E tem tudo o que o que nós gostamos nessa banda maravilhosa: a progressão lenta até o refrão, solos entorpecentes, Gilmour…

É isso aí gente bonita (ou não…)

Mas aí vai mais uma dica do barulho pra essa galerinha animada que apronta altas confusões que até Deus duvida: para os hipsters de plantão, caso vocês não conheçam, recomendo altamente que você tenha imediatamente no seu iTunes “Not Now John” (de The Final Cut (1983)), “Summer ’68” (de Atom Heart Mother (1970)) e “Dogs “(Animals (1977)).”

Chega, se você leu tudo até aqui deve tá querendo me dar um tiro…

FUI! 😀

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