Por que o nome lava jato

Se você vem se preparando para abrir um negócio próprio no ramo de limpeza automotiva, uma das etapas do planejamento é a escolha de nomes para lava-jato, garantindo um nome para o seu negócio que identifique a sua marca e ajude no aumento da clientela.

E se você ainda não conseguiu decidir nomes para lava-rápido, no post reunimos dicas para tomar uma decisão certeira, além de sugestões de nomes para esse tipo de negócio.

Dicas para escolher nomes para lava-jato

Para um negócio que já está planejado, mas ainda sem um nome definido, reunimos dicas que podem ajudar na escolha de um nome certeiro e que faça o seu negócio ser um sucesso!

  • Fácil memorização: para definir nomes para lava-rápido, a dica é optar por nomes que sejam fáceis de lembrar, assim seus clientes podem sempre se lembrar do seu negócio no momento de escolher um local para e higienização do carro, além de ser um nome fácil de lembrar para indicação, o que pode resultar no aumento de clientes.
  • Harmonia com o negócio: o nome do seu estabelecimento deve ser condizente com o tipo de negócio, desse modo, a escolha do nome deve passar facilmente a ideia do que se trata o negócio, garantindo que ao ver o nome do seu estabelecimento o cliente possa identificar com facilidade que o local se trata de um lava-jato.
  • Público-alvo: a escolha do nome também deve levar em conta o público-alvo do estabelecimento. Assim, o nome deve ser escolhido de acordo com o público que se pretende conquistar, uma vez que o nome pode atrair ou até mesmo afastar clientes.
  • + Limpim
  • Detox Car Lava-Rápido
  • Ki-Limpinho
  • Ligeirinho
  • Limp Car
  • Limpin Car

O nome criativo é uma maneira de se diferenciar

  • Pare & Lave
  • Pare-Lav
  • Podium Car
  • Point Clean
  • Point da Limpeza
  • Poseidon Lava-Jato
  • Salão Car
  • Segue Limpo

  • Sem Sujeira
  • SOS Lava Car
  • SOS Limpeza Car
  • Spa Automotivo
  • Sr Esponja
  • UTI Car
  • UTI Lava-Jato
  • Vapt Vupt Lava-Rápido
  • Xô Sujeira

Os nomes diferentes trazem opções criativas para o seu negócio

Nomes simples para lava-rápido

  • Acqua Express
  • Ágil Lava-Rápido
  • Auto Brilho
  • Brilho Car
  • Brothers Car
  • Car Wash
  • Centro Car
  • Centro da Limpeza
  • Circuito Lava-Rápido
  • Clean Lava-Jato

Os nomes simples são fáceis de memorizar

  • Dr Esponjinha
  • Dr Limpeza
  • Driver
  • Esponjinha Lava-Jato
  • Espumão
  • Esquina da Limpeza
  • Estetic Car
  • Estética Auto
  • Expresso Lava-Jato

  • Flash
  • Império da Limpeza
  • Império Lava-Rápido
  • Lava Bem
  • Lava Car
  • Lava Tudo
  • Mais Limpeza
  • Master Clean
  • Max Brilho
  • Millenium
  • New Car
  • Parada da Limpeza
  • Pit Stop
  • Pontual Lara-Rápido
  • Premium Lava-Rápido
  • Prisma

Os nomes simples costumam ser opções curtas e fáceis de lembrar

  • Rei do Lava-Rápido
  • Renova Car
  • Splash
  • Sr Limpeza
  • Star Clean
  • Stop Car
  • Super Clean
  • Super Jato
  • Top Lavagens
  • Trato Lava-Rápido
  • Visual Car
  • Visual Clean

Gostou das nossas dicas e sugestões de nomes? Se você está montando esse tipo de negócio, conte-nos se já decidiu o nome e como vai chamar o seu negócio.

Flávia Neves

Professora de Português

A forma correta é lava a jato, sendo necessária a existência da preposição a. Lava a jato é o nome dado a uma instalação com equipamentos automáticos específicos pra a lavagem de carros. São assim chamadas por usar pressão de água a jato, ou seja, a grande velocidade. Em alguns dicionários aparece a palavra lava-rápido como sinônimo, contudo, essa palavra não consta no vocabulário ortográfico da Academia Brasileia de Letras.

Exemplos:

  • Vou lavar meu carro no lava a jato.
  • Vou lavar meu carro no lava-rápido.
  • Eu queria montar um lava a jato, mas não tenho dinheiro para o investimento inicial.
  • Eu queria montar um lava-rápido, mas não tenho dinheiro para o investimento inicial.

A jato é uma locução adverbial que indica algo que acontece a grande velocidade e com alta pressão. É utilizada em diversas expressões como: lava a jato, avião a jato, motor a jato,... 

Muitos falantes erram porque colocam crase em lava a jato, escrevendo erradamente lava à jato. Nessa situação não ocorre crase porque jato é uma palavra masculina - o jato, e nunca ocorre crase antes de substantivos masculinos.

Fique sabendo mais!
A confusão surge porque, desde 2014, há no Brasil uma investigação realizada pela polícia federal chamada Operação Lava Jato. Esta operação visa desmascarar possíveis esquemas de lavagem de dinheiro.

Palavra relacionada: jato.

Professora de português, revisora e lexicógrafa nascida no Rio de Janeiro e licenciada pela Escola Superior de Educação do Porto, em Portugal (2005). Atua nas áreas da Didática e da Pedagogia.

Apesar do dono estar preso há dois anos, o Posto da Torre continua funcionando normalmente no centro de Brasília Mariana Londres/R7

Quem chega ao Posto da Torre, na região central de Brasília, vê apenas um típico posto de combustíveis movimentado de uma grande cidade: funcionários bem treinados, serviço eficiente, promoções, loja de conveniências. Mas foi a partir dos negócios que aconteciam neste local, negócios legais e ilegais, que o Ministério Público Federal e a Justiça brasileira desvendaram o maior esquema de corrupção do País, envolvendo a Petrobras, políticos, empresários e doleiros.  Foi este o posto que batizou a Operação Lava Jato, que completa dois anos nesta quinta-feira (17).

Localizado a apenas três quilômetros do Congresso Nacional, do Palácio do Planalto e da suprema corte brasileira o local era, na verdade, de acordo com o Ministério Público Federal, o endereço de uma complexa rede de contravenções.

Ao visitar o local nessa semana, a reportagem do R7 encontrou o posto em pleno funcionamento. O complexo é administrado por Kátia Chater Nasr desde 17 de março de 2014, quando o seu irmão, Carlos Habib Chater, foi preso pela Lava Jato. Apesar de estar no local, ela não quis atender à reportagem. Carlos Habib Chater continua preso em Curitiba e não fez delação premiada. Foi condenado a cinco anos e seis meses de prisão por tráfico de drogas, evasão de divisas e lavagem de dinheiro.

Kátia é investigada por ter sido sócia da casa de câmbio que funcionava no local, a Valortour.

O R7 conversou com funcionários. Os que aparentam saber da operação desconversaram. A gerente trabalha no local há poucos meses e garantiu nunca ter ouvido falar do envolvimento do negócio com a Lava Jato.

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A lavanderia que batizou a Operação Lava Jato está aberta Mariana Londres/R7

Ironicamente, o estabelecimento não tem e nem nunca teve um Lava Jato. O nome decorre de uma lavanderia de roupas que ainda funciona no local, um negócio lícito usado como fachada para um esquema de lavagem de dinheiro. Em cima da lavanderia ficava a Valortour, casa de câmbio que fazia operações legais e ilegais do câmbio negro, segundo as investigações.

Oito meses antes do início da Operação Lava Jato, promotores do Paraná começaram a monitorar, com autorização da Justiça, conversas telefônicas do dono do Posto da Torre, o libanês naturalizado brasileiro Carlos Habib Chater. A investigação era na verdade sobre tráfico de drogas pois havia indícios de envolvimento de Chater em uma grande apreensão de drogas no interior de São Paulo: um caminhão com quase 700 kg de cocaína.

Pelas conversas de Chater, o Ministério Público Federal identificou uma rede de lavagem de dinheiro comanda por quatro doleiros, que tinham atuações interligadas. As investigações foram batizadas separadamente. A investigação sobre Chater foi chamada de Lava Jato e o nome acabou sendo usado mais tarde para todos os casos.

As outras redes de doleiros eram comandadas por Nelma Kodama, investigada inicialmente no âmbito da Operação Dolce Vita; Raul Srour (Operação Casa Blanca) e a rede do doleiro que acabou ficando mais conhecido, Alberto Youssef (Operação Bidone), já que foi a sua delação que levou a Justiça do Paraná e o MPF a desmembrar todo o esquema de propina e desvio de dinheiro da Petrobras.

Se um posto de gasolina foi a ponta do iceberg da Lava Jato, foi um carro, um Land Rover, que levou os investigadores do Ministério Público até a Petrobras. Ao monitorar as conversas dos doleiros, o MPF descobriu que Alberto Yousseff havia doado um Land Rover Evoque para o ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa.

Como ‘não existe almoço grátis’ pareceu óbvio aos investigadores que a doação encobria algum crime.

Além de loja de conveniências e lavanderia, o posto tem uma lanchonete. A casa de câmbio foi fechada Mariana Londres/R7

Em meio a frentistas treinados e uniformizados e serviço impecável do posto funcionava no local um verdadeiro ‘caixa eletrônico’, onde políticos do Congresso Nacional abasteciam não apenas seus carros oficiais, mas os seus cofres com dinheiro de propina que saía da Petrobras.

Assim como Youssef, que era chamado de ‘primo’ na quadrilha, o dono do Posto da Torre, Carlos Chater, é libanês. Chegou pequeno a Brasília junto com os pais e dois irmãos. Kátia, a atual administradora do posto, é a mais velha. Teve outros dois irmãos nascidos na capital federal.

Depois de três décadas de operação de câmbio, de acordo com as investigações ele era especialista em dólar-cabo, transferências financeiras internacionais sem registro no Banco Central, comprou o posto dos herdeiros do tio Aziz Chater, falecido em 2000. Com a ajuda do dinheiro ilegal, transformou o posto de apenas seis bombas em um complexo comercial de 16 bombas e faturamento mensal de R$ 4 milhões. 

De acordo com Alberto Youssef em depoimento que faz  parte da delação, Chater era um 'doleiro à moda antiga', que não tinha problema em lavar dinheiro do tráfico de drogas, o que Youssef disse não fazer. Segundo Youssef Chater lavava dinheiro de qualquer origem. 

Em depoimento à Justiça, Chater nega ter atuado como doleiro e ter entregue dinheiro a políticos. 

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