O que é leite desnatado

O que é leite desnatado

O leite desnatado realmente tem um gosto mais “aguado” do que o integral, mas se engana quem pensa que isso o torna menos nutritivo. Na verdade, ele só tem menos gordura e menos calorias!  A quantidade de cálcio, por exemplo, é a mesma nas duas versões.

Assim, o leite desnatado deve ser preferido por aqueles que desejam perder uns quilinhos e estão em uma dieta que prioriza a baixa ingestão de gorduras. Um copo de leite integral com café tem aproximadamente 110 calorias. Já a versão com leite desnatado tem aproximadamente 66 calorias.

É a diferença na quantidade de gordura que determina essa diferença. O integral tem um teor mínimo de 3%, enquanto o semidesnatado varia de 0,6 a 2,9% e o desnatado tem no máximo 0,5%. O leite desnatado possui menos gordura, mas isso não significa que seja o mais indicado para todos. Quem não possui sobrepeso e não enfrenta problemas como o de colesterol alto, não precisa evitar a gordura do leite. Pelo contrário, a gordura existente no alimento compõe uma alimentação rica. 

Seu organismo agradece

O desnatado deve ser escolhido por indivíduos que precisam reduzir os níveis do colesterol LDL do sangue, o popularmente conhecido como colesterol ruim.

Ele não contém as vitaminas A e D presentes no leite integral, mas, em compensação, possui índices de gordura muito baixos. O leite desnatado mantém as mesmas quantidades de proteínas, cálcio, fósforo, potássio e demais nutrientes do leite integral, de modo que pode substituí-lo sem que a saúde seja prejudicada. O que o torna menos “energético” é, de fato, a gordura. Este tipo de leite, tal como o integral, pode ser usado também na culinária.

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Escolher um leite não é tarefa fácil, não só porque existem inúmeras marcas à venda, como também porque, além disso, nas prateleiras encontramos uma grande variedade de tipos de leite que, às vezes, podem gerar confusão. Algumas pessoas sabem claramente o produto que desejam, mas outras não sabem a clara a diferença entre termos que soam parecido, como sem lactose e desnatado. É o mesmo produto ou não? Em umComo.com.br explicamos para você qual é a diferença entre leite desnatado e leite sem lactose.

O leite desnatado é um produto muito conhecido que se encontra presente à venda há décadas. Este tipo de leite recebe o nome de desnatado ou magro porque conta com uma porcentagem de gordura menor que a do leite integral, pelo que fornece uma menor quantidade de gordura ao nosso corpo, sendo ideal para pessoas que contam com certas condições de saúde como colesterol e triglicérides altos, fígado gordo, etc., e também para quem quer cuidar um pouco mais da silhueta.

O leite sem lactose é uma das alternativas para as pessoas que têm intolerância à lactose, um composto próprio do leite que muitas pessoas têm dificuldade para digerir. Esta alternativa pode ser um pouco mais doce e menos densa que o leite integral, mas também contém gordura e todos os nutrientes do leite normal, por isso, não é uma opção mais leve nem com menos gordura, a não ser que você escolha o desnatado.

Tendo claras as características de cada produto, fica bem mais fácil detectar a diferença entre leite desnatado e sem lactose. Se você estiver procurando uma opção que tenha menos gordura e não tem problemas com a lactose então sua opção é o leite desnatado.

Por outro lado, se você tiver dificuldade em digerir a lactose deve optar pelo leite sem lactose, que pode ser integral ou desnatado, consoante o seu gosto.

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Tomar leite todos os dias é fundamental para manter os ossos saudáveis, uma vez que esta é a melhor fonte de cálcio de que dispomos. Um adulto que não consuma nenhum outro alimento contendo este mineral consegue manter seus níveis regulados tomando apenas três copos de leite ao dia, até os 50 anos de idade. Após os 50 anos, esse consumo deve ser aumentado para uma média de cinco a seis copos todos os dias.

O leite é um alimento completo e necessário, mas qual a diferença entre o leite integral e o leite desnatado?

Leite integral

O leite integral contém maior índice de gordura mantendo de maneira integral, como o próprio nome sugere, toda a gordura presente no leite antes que este seja industrializado. A porcentagem de gordura presente neste tipo é de no mínimo 3% de sua composição. O leite integral é mais indicado para as crianças acima de dois anos de idade uma vez que, nesta fase, a demanda de energia é bastante alta.

Adolescentes e pré-adolescentes que estejam passando pela puberdade devem continuar consumindo leite em quantidades significativas, porque seu organismo também necessita energia para que seu desenvolvimento não seja prejudicado.

É importante ressaltar, entretanto, que crianças e adolescentes que se encontrem acima do peso devem evitar o leite integral. Isso porque a grande quantidade de gordura nele contida pode aumentar o risco de doenças cardiovasculares, além de dificultar a perda de peso.

Leite desnatado

Quem sofre de doenças do sistema cardiovascular ou está em dieta alimentar para perder peso deve dar preferência ao leite desnatado. Ele não contém as vitaminas A e D presentes no leite integral mas, em compensação, possui índices de gordura muito baixos.

O leite desnatado mantém as mesmas quantidades de proteínas, cálcio, fósforo, potássio e demais nutrientes do leite integral, de modo que pode substituí-lo sem que a saúde seja prejudicada. O que o torna menos “energético” é, de fato, a gordura. Este tipo de leite, tal como o integral, pode ser usado também na culinária.

Leite semidesnatado

O leite semidesnatado, tal como o desnatado, é processado no sentido de que seja retirada uma parte da gordura contida no leite integral. É um intermediário entre os outros dois tipos, com níveis de gordura entre 06% e 2,9%. Tal como os demais, este também mantém os mesmos minerais.

Para que as pessoas que sofrem de intolerância à lactose ou outras alergias relacionadas ao leite de vaca não necessitem cortar o consumo deste alimento, há atualmente no mercado uma ampla variedade de leites. O que vale é não negligenciar o consumo desse alimento.

O leite é visto como vilão por muita gente. Quando é a versão integral, então, parece que é o pior dos alimentos. Mas para quem entende, na maioria das vezes, ele é o mais indicado.

"Se a pessoa não tem problemas cardiovasculares, colesterol alto e tem uma dieta equilibrada, pode tomar o leite integral, que não é um vilão", comenta Durval Ribas Filho, médico presidente da Associação Brasileira de Nutrologia (Abran).

Isso porque as diferenças entre eles não estão apenas na quantidade de gorduras, mas também no teor de nutrientes importantes para a saúde. As vitaminas A, K e D, presentes no leite, são lipossolúveis e, por isso, vão embora quando a gordura é retirada da bebida.
"Algumas marcas fazem a reposição, mas nem todas, e é difícil obter essas substâncias por outras fontes alimentares, em especial a vitamina D", destaca Nágila Raquel Teixeira Damasceno, diretora do Departamento de Nutrição da Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo (Socesp).

Fora que a gordura saturada do leite, embora deva ser ingerida com moderação, desempenha um papel no organismo. Ela não é de um tipo que só eleva o colesterol LDL, considerado ruim, mas também colabora para aumentar o HDL, com efeitos positivos no organismo. Para que essa ação seja benéfica mesmo, é preciso considerar a soma de lipídios na comida durante todo o dia.

Afinal, o que muda em cada tipo?

Legalmente, a diferença está no teor de gordura em cada um. O integral contém em torno de 3% de gordura em sua composição, o desnatado leva menos de 0,5%. Já o semidesnatado é o meio termo: possui entre 0,6 e 2,9% de lipídios.

A retirada do nutriente altera o sabor do leite. Tanto que muita gente não gosta do desnatado pois ele é menos consistente e saboroso --por outro lado, quem não é muito fã do gosto de leite costuma preferir a versão com menos gordura.

O fabricante não é obrigado a devolver ao leite desnatado as vitaminas retiradas durante a produção, mas diversas marcas já fazem isso. Vale ficar atento ao rótulo na hora de comprar.

Quem deve tomar o leite desnatado?

Pessoas que já tem problemas como colesterol alto de difícil controle, hipertensão, obesidade, síndrome metabólica e dislipidemia --elevação do nível de gorduras no sangue. Para eles, as gorduras saturadas em excesso podem aumentar o risco de problemas cardiovasculares.

Mas, se o objetivo for emagrecer e a pessoa tiver um sobrepeso leve, vale olhar para outras fontes do nutriente da dieta antes de retirar o leite integral. O problema é a quantidade, então se o cardápio já for cheio de carnes vermelhas, embutidos e industrializados, esses exageros devem ser considerados primeiro, junto com outras bombas calóricas.

"Por exemplo, vamos reduzir o açúcar do suco de caixinha e do cafezinho ao invés de sugerir a retirada do leite integral, que é um alimento completo e saudável", destaca Damasceno. Vale procurar no mercado os rótulos que apontam menos gordura saturada - o consumo não deve ultrapassar 10% das calorias diárias e 7% para quem tem risco de panes cardíacas.

Neste sentido, o semidesnatado é um meio termo interessante, pois preserva parte da textura do leite e tem um teor mais baixo de gorduras e calorias. "Quem tem tendência a ganhar peso pode apostar nele, assim como pessoas que não conseguem se acostumar com o desnatado e precisam tomá-lo", ensina Clarissa Fujiwara, nutricionista da Associação para Estudo da Obesidade e Síndrome Metabólica (Abeso).

E no caso do iogurte?

Aqui a história é um pouco diferente. Apesar de ser rico em proteínas, o iorgute também tem carboidratos e é facilmente digerido pelo organismo, liberando energia rápido na corrente sanguínea - o excesso será armazenado como gordura. Portanto, se estiver precisando controlar o peso, fique com o desnatado mesmo.

Só não vale deixar de tomar leite

Todos os especialistas ouvidos pela reportagem destacaram que evitar o consumo de laticínios é errado e pode colocar a saúde em risco. Apesar de existirem outras fontes de cálcio na alimentação, o leite não só é mais barato como o mineral dele é melhor absorvido pelo organismo, graças à lactose e a vitamina D presentes na bebida.

O cálcio é fundamental para manter a saúde dos ossos, especialmente depois dos 30 anos, quando nosso esqueleto começa a perder suas reservas do nutriente. "Fora o teor de vitaminas e proteínas de alto valor biológico, que são as mais completas", ensina Fujiwara. A recomendação é consumir até 3 porções de lácteos por dia.