É quando o vento sacode a cabeleira

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Quantos aqui ouvem Os olhos eram de fé Quantos elementos Amam aquela mulher Quantos homens eram inverno Outros verão Outonos caindo secos

É quando o vento sacode a cabeleira

No solo da minha mão

Gemeram entre cabeças A ponta do esporão A folha do não-me-toque E o medo da solidão, solidão Veneno meu companheiro Desata no cantador, io-io-io-io-io-io E desemboca no primeiro Açude do meu amor, meu amor, meu amor É quando o vento sacode a cabeleira A trança toda vermelha Um olho cego vagueia Procurando por um É quando o vento sacode a cabeleira A trança toda vermelha Um olho cego vagueia Procurando por um Oh-oh-oh Oh-oh-oh Quantos aqui ouvem Os olhos eram de fé Quantos elementos Amam aquela mulher Quantos homens eram inverno Outros verão Outonos caindo secos No solo da minha mão Gemeram entre cabeças A ponta do esporão A folha do não-me-toque E o medo da solidão, solidão Veneno meu companheiro Desata no cantador, io-io-io-io-io E desemboca no primeiro Açude do meu amor, meu amor, simbora É quando o vento sacode a cabeleira A trança toda vermelha Um olho cego vagueia Procurando por um É quando o vento sacode a cabeleira A trança toda vermelha Um olho cego vagueia Procurando por um É quando o vento sacode a cabeleira A trança toda vermelha Um olho cego vagueia Procurando por um É quando o vento sacode a cabeleira A trança toda vermelha Um olho cego vagueia Procurando por um Tchau Recife Oh-oh-oh Oh-oh-oh Oh-oh-oh Oh-oh-oh Oh-oh-oh palma da mão Oh-oh-oh Oh-oh-oh Oh-oh-oh Oh-oh-oh Oh-oh-oh Oh-oh-oh Oh-oh-oh Oh-oh-oh Valeu Recife

Última actualización realizada el:15 de enero de 2022

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Quantos aqui ouvemOs olhos eram de féQuantos elementosAmam aquela mulherQuantos homens eram invernoOutros verãoOutonos caindo secosNo solo da minha mãoGemeram entre cabeçasA ponta do esporãoA folha do não-me-toqueO medo da solidãoVeneno meu companheiroDesata no cantadorE desemboca no primeiroAçude do meu amorÉ quando o vento sacode a cabeleiraA trança toda vermelhaUm olho cego vagueiaProcurando por umÉ quando o vento sacode a cabeleiraA trança toda vermelhaUm olho cego vagueia

Procurando por um

Frevo Mulher

Quantos aqui ouvem os olhos eram de fé
Quantos elementos amam aquela mulher
Quantos homens eram inverno outros verão
Outonos caindo secos no solo da minha mão
Gemeram entre as cabeças a ponta do esporão
A folha do não-me-toque e o medo da solidão
Veneno meu companheiro desata no cantador
E desemboca no primeiro açude do meu amor

É quando o vento sacode a cabeleira
A trança toda vermelha
Um olho cego vageia procurando por um...

É quando o vento sacode a cabeleira
A trança toda vermelha
Um olho cego vageia procurando por um...

Quantos aqui ouvem os olhos eram de fé
Quantos elementos amam aquela mulher
Quantos homens eram inverno outros verão
Outonos caindo secos no solo da minha mão
Gemeram entre as cabeças a ponta do esporão
A folha do não-me-toque e o medo da solidão
Veneno meu companheiro desata no cantador
E desemboca no primeiro açude do meu amor

É quando o vento sacode a cabeleira
A trança toda vermelha
Um olho cego vageia procurando por um...

É quando o vento sacode a cabeleira
A trança toda vermelha
Um olho cego vageia procurando por um...

Frevo Mujer

¿Cuántos aquí oyen que los ojos eran de fe?
¿Cuántos elementos aman a esa mujer
¿Cuántos hombres eran invierno otro verano
Otoño cayendo seco en el suelo de mi mano
Gimieron entre sus cabezas la punta del espolón
La hoja de no-me-touch y el miedo a la soledad
Veneno mi compañero unties en el cantante
Y fluye hacia el primer vertedero de mi amor

Es cuando el viento sacude el cabello
La trenza todo rojo
Un paseo a los ojos ciegos en busca de un

Es cuando el viento sacude el cabello
La trenza todo rojo
Un paseo a los ojos ciegos en busca de un

¿Cuántos aquí oyen que los ojos eran de fe?
¿Cuántos elementos aman a esa mujer
¿Cuántos hombres eran invierno otro verano
Otoño cayendo seco en el suelo de mi mano
Gimieron entre sus cabezas la punta del espolón
La hoja de no-me-touch y el miedo a la soledad
Veneno mi compañero unties en el cantante
Y fluye hacia el primer vertedero de mi amor

Es cuando el viento sacude el cabello
La trenza todo rojo
Un paseo a los ojos ciegos en busca de un

Es cuando el viento sacude el cabello
La trenza todo rojo
Un paseo a los ojos ciegos en busca de un

Frevo Mulher

Quantos aqui ouvem os olhos eram de fé
Quantos elementos amam aquela mulher
Quantos homens eram inverno outros verão
Outonos caindo secos no solo da minha mão
Gemeram entre as cabeças a ponta do esporão
A folha do não-me-toque e o medo da solidão
Veneno meu companheiro desata no cantador
E desemboca no primeiro açude do meu amor

É quando o vento sacode a cabeleira
A trança toda vermelha
Um olho cego vageia procurando por um

É quando o vento sacode a cabeleira
A trança toda vermelha
Um olho cego vagueia procurando por um

Quantos aqui ouvem os olhos eram de fé
Quantos elementos amam aquela mulher
Quantos homens eram inverno outros verão
Outonos caindo secos no solo da minha mão
Gemeram entre as cabeças a ponta do esporão
A folha do não-me-toque e o medo da solidão
Veneno meu companheiro desata no cantador
E desemboca no primeiro açude do meu amor

É quando o vento sacode a cabeleira
A trança toda vermelha
Um olho cego vagueia procurando por um

É quando o vento sacode a cabeleira
A trança toda vermelha
Um olho cego vagueia procurando por um

Frevo Mujer

¿Cuántos aquí oyen los ojos eran de fe?
¿Cuántos elementos aman a esa mujer?
¿Cuántos hombres eran invierno otro verano
Otoño cayendo seco en el suelo de mi mano
Gimieron entre sus cabezas la punta del espolón
La hoja del no tocar y el miedo a la soledad
Veneno mi compañero no se encuentra en el cantante
Y fluye hacia el primer weir de mi amor

Es cuando el viento sacude el cabello
La trenza todo rojo
Un paseo a la vista ciega en busca de un

Es cuando el viento sacude el cabello
La trenza todo rojo
Un ojo ciego vaga buscando un

¿Cuántos aquí oyen los ojos eran de fe?
¿Cuántos elementos aman a esa mujer?
¿Cuántos hombres eran invierno otro verano
Otoño cayendo seco en el suelo de mi mano
Gimieron entre sus cabezas la punta del espolón
La hoja del no tocar y el miedo a la soledad
Veneno mi compañero no se encuentra en el cantante
Y fluye hacia el primer weir de mi amor

Es cuando el viento sacude el cabello
La trenza todo rojo
Un ojo ciego vaga buscando un

Es cuando el viento sacude el cabello
La trenza todo rojo
Un ojo ciego vaga buscando un