Como fazer uma critica comparativa

Fazendo uma análise crítica

  1. Primeiramente, é importante ler o artigo com bastante atenção para ter uma ideia geral sobre o conteúdo e propósito do autor. ...
  2. Na segunda leitura do artigo, você já poderá anotar as suas ideias sobre o texto. ...
  3. Busque responder a perguntas específicas sobre o artigo.

O que é uma análise?

substantivo feminino Ação ou efeito de analisar, de fazer um exame detalhado de algo; exame: análise de um texto, de uma planta, de uma pessoa. Comentário avaliativo ou crítico que busca entender ou descrever alguma coisa: análise de um filme, de uma obra de arte.

O que significa benefício em análise?

Em análise. Em análise. O INSS tem o prazo de 45 dias para analisar o processo e quando isso não acontece, o trabalhador tem que tomar uma providência. ... O INSS colocou no site da instituição que vai começar a pagar os benefícios por incapacidade que estão em análise.

Quanto tempo fica em análise no INSS?

O tempo médio de espera no país é de 66 dias. O acordo entre o Ministério Público Federal e o governo deve ainda reduzir a procura dos segurados do INSS pelo Judiciário. Advogados utilizam o mandado de segurança para tirar os segurados da fila do INSS após 60 dias de espera.

Quando o INSS está em análise?

60 dias para dar andamento ao requerimento em análise De acordo com a Lei nº 9.

Qual o prazo para análise do INSS?

de 30 a 90 dias

Quanto tempo o INSS demora para analisar um requerimento de pensão por morte?

Para pedidos de pensões por morte, o período de análise sobe para 60 dias. O salário-maternidade passa a contar com uma espera de 30 dias.

O que é fazer uma análise comparativa?

Análise comparada ou análise comparativa? Qual é a expressão mais correcta: análise comparada ou análise comparativa? O adjectivo verbal comparada significa que se comparou ou confrontou. ... O adjectivo comparativo significa que se põe em comparação, que serve para comparar, que emprega comparação.

Como fazer uma análise comparativa entre textos?

Tente fazer o seguinte:

  1. Parágrafos do corpo do texto em primeiro lugar. Revise todas as informações que você compilou e veja que tipo de história elas contam. ...
  2. Conclusão em segundo. Agora que você já fez todo o trabalho pesado, o ponto principal do seu ensaio deverá estar fresco na sua mente. ...
  3. Introdução por último.

O que é metodologia comparativa?

Segundo FACHIN (2001) o método comparativo se consiste em investigar coisas ou fatos e explicá-los segundo suas semelhanças e suas diferenças. Permite a análise de dados concretos e a dedução de semelhanças e divergências de elementos constantes, abstratos e gerais, propiciando investigações de caráter indireto.

O que é um estudo comparativo?

Os estudos comparativos caracterizam-se pela presença de dois ou mais grupos de comparação. Podem ser do tipo: Observacionais: quando o pesquisador não interfere na formação dos grupos de comparação, apenas observando as características dos indivíduos para verificar a qual grupo eles pertencem.

O que é uma pesquisa comparativa?

A pesquisa comparativa é uma investigação onde mais de um nível de análise é possível, sendo as unidades de observação para cada um destes níveis denominadas variáveis de contexto (PRZEWORSKI; TEUNE, 1970). Isto porque na comparação, mesmo que a análise proceda em um nível, a explicação está inserida em outros níveis.

Quem criou o método comparativo?

Durkheim

Qual foi o método criado por Weber?

Na Sociologia, o Método Compreensivo foi desenvolvido por Weber e traz a seguinte ideia: a de que é possível conversar com outros campos de diferentes ciências, com o objetivo de se obter uma análise social.

Qual é a relação entre o método comparativo é o autor Max Weber?

Max Weber, como se sabe, lança mão do método histórico comparativo para identificar a "causa fundamental" do capitalismo ocidental. Dessa forma, sabemos que o "Estado racional" é "o único terreno sobre o qual pode prosperar o capitalismo moderno" (Weber, 1964, p.

Em que consiste o método comparativo idealizado por Weber?

Esse método propõe-se comparar os feitos sociais pertencentes às mesmas categorias, ainda que inserindo-os em contextos diferentes, a fim de explicar sua gênese e suas diferenças de configuração e de arranjo.

O que constitui o funcionalismo ou método comparativo?

O funcionalismo, ou método comparativo, é uma perspectiva antropológica fundamentada, dentre outras coisas, na ideia de fato social, composta e conceituada pelo sociólogo Émile Durkheim. ... Durkheim entendia como função social o papel exercido por uma parte dentro de um sistema.

  1. 1. Resenha Crítica Comparativa Bibliografia: PITANGA, Talita. JavaServer Faces: A mais nova tecnologia Java para desenvolvimento WEB. Disponível em: <www.guj.com.br/content/articles/jsf/jsf >. Acesso em: 01 de Dez. de 2013. PONTE, Rafael. Anatomia do JFS – JavaServer Faces. Disponível em: <http://www.slideshare.net/rponte/anatomia-j-s-f-java-server-faces-c-c-t>. Acesso em: 01 de Dez. de 2013. Esdras da Silva Estudante de Sistemas de Informação. Atualmente é estagiário de testes da TRIBUTUS INFORMÁTICA, empresa que desenvolve soluções em software para o setor tributário municipal. Inovando o desenvolvimento Web com JSF e Design Patterns A análise de ambos os artigos promove a importância, e a constante transição das tecnologias utilizadas no desenvolvimento de aplicações Web; o aumento da complexidade nos projetos; a utilização de frameworks; as requisições do cliente no desenvolvimento de soluções cada vez mais interativas, e fáceis de utilizar, construídas em curto prazo; e a utilização de Design Patterns com JSF. Pitanga, e Ponte procuram mostrar, baseando-se em suas experiências pessoais nas organizações que atuam, que problemas como portabilidade, escalabilidade, requisições ao servidor, e definição de regras de negócio, só podem ser resolvidos com a utilização de design patterns no desenvolvimento das páginas Web.
  2. 2. Talita Pitanga cita em seu texto algumas das tecnologias utilizadas na criação de aplicações Web dinâmicas, como CGI (Common Gateway Interface), Servlets, e JSP (Java Server Pages), suas limitações quanto à manutenção, e destaca também a utilização do padrão de projeto MVC (Model View Controller). Ponte também cita os Servlets, e a JSP, porém acrescenta à sua lista o framework Apache Struts, e a JSTL (JavaServer Faces Standard Template Library), além de descrever dois padrões de projeto bastante utilizados no desenvolvimento Web, a arquitetura em camadas (MVC), e a arquitetura centrada em páginas JSP. Rafael Ponte ainda critica a limitação do Java na construção aplicações Web com produtividade, a integração com vários frameworks, e a ausência de uma API padrão para o desenvolvimento Web. Para que o texto possa ser compreendido de forma mais clara, se faz necessário, ao menos, o conhecimento do paradigma orientado a objetos, ou uma breve introdução aos conceitos básicos da linguagem Java, e seus fluxos internos. Os dois autores chegam ao consenso de que a utilização do framework JSF é altamente indicada para suprir os problemas de produtividade, e manutenção. O JavaServer Faces é um framework que utiliza o design pattern MVC, isto é, a aplicação é organizada em camadas. O JSF é um framework baseado em componentes de interface com o usuário, e orientado a eventos (chamada a um método, ou clique em um botão); possui diversos componentes padrões equivalentes às tags HTML; os objetos são expressos em uma página JSP, e depois convertidos em HTML. Teve sua primeira versão (1.0) liberada em 2004, e desde então não parou de crescer, atualmente se encontra na versão 2.2. A camada Model é responsável pelas regras de negócio, o estado da aplicação, e o acesso aos dados; a camada View é responsável por definir a forma como os dados serão apresentados, e como serão encaminhadas as ações dos usuários; por fim, a camada Controller é responsável por estabelecer a ligação entre as camadas Model e View, interpretar as ações do usuário, e traduzi-las. Ponte utiliza métodos bastante descritivos sobre o JSF, destacando não apenas a prática, mais também o conhecimento necessário para a construção de uma boa aplicação Web, ressaltando inclusive a utilização de diversos frameworks em conjunto com o JSF. Pitanga, no entanto se limita a apenas alguns conceitos básicos do framework, ignorando questões como segurança. Uma importante informação trazida por Talita é que no JSF o controle é composto por um servlet denominado FacesServlet, arquivos de configuração, e um conjunto de manipuladores de ações e observadores de eventos. Os FacesServlet recebem as requisições, as envia para o modelo que posteriormente processa a resposta. Os arquivos de configuração realizam associações e mapeamento de ações, e definem as regras de navegação. Os manipuladores de eventos recebem os dados vindos da camada de visualização, acessam o modelo, e devolvem o resultado para o FacesServlet.
  3. 3. O modelo representa os objetos de negócio, e recebe os dados vindos da camada de visualização, através de uma lógica de negócio. Já a visualização é composta por uma árvore de componentes (component trees), isto é, uma hierarquia de componentes UI (User Interface). As abordagens de Rafael e Talita, a respeito de JSF e design patterns contribuíram para o aprendizado aprofundados na construção de aplicações Web ágeis, portáveis, escaláveis. Ambos frisam as vantagens em incluir o JavaServer Faces no desenvolvimento Web com Java. Este framework permite que se projetem conteúdos Cross Browser, ou seja, a aplicação em questão suporta vários navegadores, indiferentes da tecnologia, HTML, CSS, ou algum script cliente-side, como Javascript. Não é preciso se preocupar se surgirem novas requisições do cliente, já que é possível fazer integração com outros frameworks MVC como Struts, WebWork (Struts2), Spring MVC, Tapsetry, etc. sem falar do Hibernate, framework para persistência de dados. Tanto Pitanga, quanto Ponte retratam o mesmo cenário (o desenvolvimento de aplicações Web), mas traçam caminhos diferentes no momento em que citam tecnologias distintas, como por exemplo, o CGI, que foi a primeira tecnologia utilizada na criação de páginas dinâmicas, mas não é cross browser, muito menos escalável. Cada requisição recebida cria um novo processo no servidor, comprometendo consequentemente seu desempenho; e o Facelets que é um subprojeto mantido pela Sun, facilmente integrado ao JSF, é preciso em reportar erros, e usa XHTML como tecnologia de view do JavaServer Faces. Os autores contribuem de forma essencial sob o ponto de vista do desenvolvimento de software Web, trazendo questões práticas e teóricas dos padrões de projetos, e frameworks que automatizam os processos na criação de páginas dinâmicas. Promovem a ideia de que a utilização, em conjunto, destas tecnologias resulta um aprendizado único, e uma forma diferente de lidar com projetos que devem ser desenvolvidos em curto prazo. Os artigos JavaServer Faces: A mais nova tecnologia Java para desenvolvimento Web, e Anatomia do JSF - JavaServer Faces, contribuições de Talita Pitanga, e Rafael Ponte, respectivamente, são recomendados para todas as pessoas, sejam estudantes, ou profissionais de tecnologia da informação, que buscam uma boa ferramenta para aumentar a produtividade, e a riqueza de recursos em seus projetos.