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- 1. CLASSIFICAÇÃO DE DOENÇAS DE PLANTAS MSc. Giovani de Oliveira Arieira Setembro/2013
- 2. ESTRUTURA DA AULA • CONCEITOS • CLASSIFICAÇÃO DE MCNEW (1960) Doenças do Grupo I Doenças do Grupo II Doenças do Grupo III Doenças do Grupo IV Doenças do Grupo V Doenças do Grupo VI • Caracterização • Sintomatologia • Etiologia • Controle • Exemplos
- 3. CONCEITOS
- 4. CONCEITOS QUAL A IMPORTÂNCIA DE CLASSIFICAR AS DOENÇAS DE PLANTAS?
- 5. CONCEITOS COMO AS DOENÇAS DE PLANTAS PODEM SER CLASSIFICADAS? HOSPEDEIRO PATÓGENO AMBIENTE DOENÇA
- 6. George L. McNew (1960) classificação Baseada nos processos fisiológicos vitais da planta interferidos pelos patógenos. CONCEITOS I - Acúmulo de nutrientes em órgãos de armazenamento para o desenvolvimento de tecidos embrionários. II - Desenvolvimento de tecidos jovens às custas dos nutrientes armazenados. III - Absorção de água e elementos minerais a partir de um substrato. IV - Transporte de água e elementos minerais através do sistema vascular. V - Fotossíntese. VI - Utilização pela planta, das substâncias elaboradas através da fotossíntese.
- 7. George L. McNew (1960) CONCEITOS Grupo I - Doenças que destroem os órgãos de armazenamento. Grupo II - Doenças que causam danos em plântulas. Grupo III - Doenças que danificam as raízes. Grupo IV - Doenças que atacam o sistema vascular. Grupo V - Doenças que interferem com a fotossíntese. Grupo VI - Doenças que alteram o aproveitamento das substâncias fotossintetizadas.
- 8. CONCEITOS •Agressividade •Evolução do parasitismo •Especificidade
- 9. GRUPO I
- 10. ÓRGÃO VEGETAL ATACADO • Frutos, sementes e demais órgãos de reserva. PROCESSO FISIOLÓGICO AFETADO • Acúmulo de nutrientes em órgãos de armazenamento para o desenvolvimento de tecidos embrionários (germinação). IMPORTÂNCIA • Doenças de pós-colheita perda da qualidade do produto. • Micotoxinas danos a mamíferos. GRUPO I: Caracterização
- 11. Podridões • Secas (duras) sementes e frutos • Moles (aquosas) frutos, tubérculos e bulbos GRUPO I: Sintomatologia
- 12. Podridões secas Fase inicial: aparecimento de pequenas manchas circundadas por tecido encharcado. Fase avançada: manchas tomam grande parte do órgão vegetal, provocando desidratação do tecido. GRUPO I: Sintomatologia Podridão parda (Monilinia fructicola) em frutos de pêssego.
- 13. Podridões moles Fase inicial: aparecimento de pequenas manchas, de aspecto encharcado, deprimido e descolorido. Fase avançada: crescimento rápido na superfície do órgão atacado, perda de consistência, áreas escurecidas e transformação em uma massa amorfa. GRUPO I: Sintomatologia Podridão mole(Pectobacterium carotovorum subsp. carotovorum) em frutos de pimentão.
- 14. Parasitas facultativos ou acidentais FUNGOS • Sementes: Gêneros Aspergillus, Penicillium, Fusarium, Diplodia, Cladosporium • Frutos: Gêneros Penicillum, Botrytis, Colletotrichum • Gênero Rhizopus Podridões moles. BACTÉRIAS • Gênero Pectobacterium Podridões moles. GRUPO I: Etiologia
- 15. FAVORECIMENTO • Alta umidade (70-90%) e alta temperatura (25-30°C); • Ferimentos no órgão vegetal. MEDIDAS Alterar fatores ambientais que propiciam o desenvolvimento da doença e evitar a ferimentos. • Escolha do local; • Espaçamento adequado; • Proteção com produtos químicos; • Eliminação de órgãos afetados. GRUPO I: Controle
- 16. Podridão de frutos de morango, causada por Rhizopus stolonifer • Afeta diversas culturas tomate, abobrinha, mandioca, mamão, etc. • Disseminação de esporangiósporos pelo vento. • Germinação dos esporangiósporos e infecção por ferimentos. • Produção de pectinase e celulase degradação completa dos tecidos do fruto. • Crescimento fúngico sobre esse substrato estruturas vegetativas e reprodutivas GRUPO I: Doença tipo
- 17. GRUPO I: Doença tipo Fonte: AGRIOS (2005)
- 18. Podridão de frutos de morango, causada por Rhizopus stolonifer • Sintomatologia inicial: áreas encharcadas do fruto. • Sintomatologia avançada: Áreas amolecidas, exibindo descoloração. Massa cotonosa de micélio claro, pontilhado por estruturas negras puntiformes (esporângios). Fruto coberto por uma massa escura e espessa polpa torna- se uma massa amolecida e liquefeita. Rápida destruição do órgão afetado! GRUPO I: Doença tipo
- 19. GRUPO I: Doença tipo Podridão de frutos de morango, causada por Rhizopus stolonifer. Observa-se as estruturas de frutificação do patógeno (esporângios).
- 20. GRUPO I
- 21. GRUPO II
- 22. ÓRGÃO VEGETAL ATACADO • Radicelas e colo de plântulas damping off ou tombamentos PROCESSO FISIOLÓGICO AFETADO • Desenvolvimento de tecidos jovens às custas dos nutrientes armazenados desenvolvimento de plântulas IMPORTÂNCIA • Estabelecimento da cultura no campo ou viveiros densidade de plantas. GRUPO II: Caracterização
- 23. Damping off • Damping off de pré-emergência após entumecimento das sementes. • Damping off de pós-emergência danos em plântulas e tombamentos. GRUPO II: Sintomatologia
- 24. Damping off de pré-emergência • Tecidos escuros, sem rigidez e em decomposição. • Manchas encharcadas, que aumentam de tamanho e escurecem. • Morte da semente e da plântula. GRUPO II: Sintomatologia Damping off de pré-emergência em algodoeiro, causado por Rhizoctonia sp.
- 25. Damping off de pós-emergência • Manchas encharcadas no colo. • Progressão rápida para lesões deprimidas de coloração escura. • Fendilhamento e constrição do caule. • Tombamento da plântula. GRUPO II: Sintomatologia Damping off de pós-emergência em feijoeiro, causado por Rhizoctonia solani.
- 26. Sintomas a campo • Falhas de plantio e tombamento de plântulas em reboleiras. Ocorrência de reboleiras evidência de que a redução no número de plantas está associada a um agente patogênico e não a problemas fisiológicos da semente. GRUPO II: Sintomatologia Falhas em gramado, causadas por Rhizoctonia sp.
- 27. Parasitas facultativos FUNGOS • Mais comuns: Gêneros Pythium, Rhizoctonia e Phytophthora. • Eventuais: Gêneros Colletotrichum, Phoma, Fusarium, Helminthosporium, Cercospora e Botrytis BACTÉRIAS • Gêneros Xanthomonas e Pseudomonas Eventuais. GRUPO II: Etiologia
- 28. FAVORECIMENTO • Alta umidade. MEDIDAS Diminuir o inóculo, promover o rápido desenvolvimento da plântula e evitar condições ambientais que favoreçam o patógeno. • Sanidade da semente tratamento de sementes; • Evitar excesso de irrigação; • Uso de sementes com alto vigor; • Plantio em profundidade adequada; • Evitar excesso de nitrogênio; • Usar menores populações de plantas; • Tratamento do solo. GRUPO II: Controle
- 29. Damping off em tomateiro, causado por Pythium spp. • Sobrevivência na matéria orgânica do solo ou em restos da cultura anterior. • Hifas e tubo germinativo provenientes de zoósporos ou oósporos penetram na semente ou tecidos jovens (forma direta ou por ferimentos). • Enzimas pectinolíticas degradam a lamela média desorganização dos tecidos e aparecimento de pontos encharcados. • Enzimas e toxinas rompimento das células morte do tecido. • Manchas, inicialmente marrons e posteriormente escuras GRUPO II: Doença tipo
- 30. Damping off em tomateiro, causado por Pythium spp. Fonte: AGRIOS (2005) GRUPO II: Doença tipo
- 31. Damping off em tomateiro, causado por Pythium spp. • Sintomatologia inicial: pontos encharcados na região atacada. • Sintomatologia avançada: Manchas inicialmente marrons escuras. Micélio branco na superfície das partes atacadas. Constrição da haste e tombamento. Formação das estruturas reprodutivas e vegetativas. Rápida destruição do órgão afetado! GRUPO II: Doença tipo
- 32. Damping off em tomateiro, causado por Pythium spp. GRUPO II: Doença tipo Damping off em soja, causado por Pythium sp.
- 33. GRUPO II
- 34. GRUPO III
- 35. ÓRGÃO VEGETAL ATACADO • Sistema radicular (e colo). PROCESSO FISIOLÓGICO AFETADO • Absorção de água e nutrientes. IMPORTÂNCIA • Interferem desenvolvimento da planta • Redução do número de plantas/área, causando subdesenvolvimento destas • Acentuada redução na produtividade. GRUPO III: Caracterização
- 36. Parasitas facultativos FUNGOS: Gêneros Pythium, Phytophthora, Rhizoctonia, Sclerotium, e Fusarium solani. CARACTERÍSTICAS DOS PATÓGENOS Morte rápida (toxinas e enzimas) Não específicos (grande número de plantas) Fusarium solani (feijão) e Sclerotium rolfsii (amendoim) GRUPO III: Etiologia
- 37. RAÍZES Áreas escuras (escurecimento gradual) Decomposição (encharcamento e amomolecimento dos tecidos), desintegração Lesões necróticas (apodrecimento) de forma desordenada GRUPO III: Fungos - Sintomatologia
- 38. COLO Caule: abaixo ou acima da superfície do solo Lesões deprimidas, marrom: hifas e escleródios Caules tenros Enfraquecimento da região atacada (tombamento) Estrangulamento da planta Caules lenhosos Fendilhamento e escamamento Porta de entrada de patógenos GRUPO III: Fungos - Sintomatologia
- 39. PARTE AÉREA Sintomas reflexos Característicos: folhas (murcha, amarelecimento, seca e morte) arbusto (seca parcial / total ramos, má formação, queda de folhas, flores e frutos, declínio, morte) Campo: podridões em reboleiras (aumentos do inóculo) Plantas doentes na linha de plantio (irrigação sulco) GRUPO III: Fungos - Sintomatologia
- 40. Pythium sp. em inhame e trigo e Fusarium solani em feijoeiro Pythium causando necrose GRUPO III: Fungos - Sintomatologia
- 41. Pythium sp. em gramínea: colo avermelhado Fusarium solani em feijoeiro: crescimento micelial GRUPO III: Fungos - Sintomatologia
- 42. Phytophthora sp., causando murcha em feijoeiro; Pythium sp., causando amarelecimento em inhame e reboleiras a campo GRUPO III: Fungos - Sintomatologia
- 43. Escleródios: identificação da doença Micélio (tecidos necrosados) Murcha na parte aérea: bloqueio no fluxo de seiva morte GRUPO III: Fungos - Sintomatologia
- 44. Fusarium solani - Exemplo típico de podridão de raiz Descoloração avermelhada da raiz (estrias no colo da planta) Planta doente: recuperar, crescer normalmente (condição desfavorável) Condições favoráveis (solo seco, Tª 22-34ºC) Amarelecimento, redução do desenvolvimento e produção Tecido morto: fonte de inóculo GRUPO III: Fungos - Doença tipo
- 45. DIAGNOSE 1as evidências: parte aérea (reflexos) Amarelecimento, deficiência nutricional, queda prematura folhas, flores e frutos Problema nas raízes Exame de raízes CONTROLE: difícil Rotação de cultura Evitar solos encharcados Tratamento químico do solo (pequenas áreas) Resistência do hospedeiro tipo escape (emissão raízes) GRUPO III: Fungos - Doença tipo
- 46. NEMATOIDES Pratylenchus spp., Meloidogyne spp., Heterodera spp., Helicotylenchus spp., Rotylenchulus spp., etc SINTOMAS: Variados, de acordo com o patógeno e o hospedeiro. Parasitas obrigatórios com especificidade quanto ao hospedeiro e parasitismo refreado. CONTROLE: Resistência genética, rotação de culturas, inundação, solarização, revolvimento do solo, fumigação e tratamento de solo. GRUPO III: Etiologia
- 47. Pratylenchus spp. GRUPO III: Nematoides - Sintomatologia
- 48. Meloidogyne spp. GRUPO III: Nematoides - Sintomatologia
- 49. Heterodera spp. GRUPO III: Nematoides - Sintomatologia
- 50. BACTÉRIAS: Pectobacterium e Pseudomonas; CARACTERÍSTICAS: Parasitas facultativos Morte rápida Não específicos (grande número de plantas) Baixa evolução do parasitismo OBS: Esse grupo de patógenos ocorre menos nesse grupo de doenças, principalmente pela baixa sobrevivência no solo e rizosfera. GRUPO III: Etiologia
- 51. GRUPO III
- 52. GRUPO IV
- 53. GRUPO IV: Caracterização ÓRGÃO VEGETAL ATACADO • Sistema vascular (vasos do xilema). PROCESSO FISIOLÓGICO AFETADO • Translocação de água e nutrientes. IMPORTÂNCIA • Interferem desenvolvimento da planta. • Acentuada redução na produtividade.
- 54. GRUPO IV: Sintomatologia Murcha: Deficiência hídrica Insuficiente absorção pelas raízes Bloqueio na translocação Quando permanente pode levar à morte da planta
- 55. PATÓGENOS: FUNGOS e BACTÉRIAS Facultativos: sobrevivência em restos de cultura e matéria orgânica; Parasitismo: patógenos mais evoluídos; Amplamente distribuídos. GRUPO IV: Etiologia
- 56. FUNGOS TÍPICOS Fusarium oxysporum, Verticilium albo-atrum, Verticilium dahliae, Ceratocystis sp. Raças patogênicas: Banana: F. oxysporum f. sp. cubense Feijão: F. oxysporum f. sp. phaseoli Tomate: F. oxysporum f. sp. lycopersici Algodão: F. oxysporum f. sp. vasinfectum GRUPO IV: Etiologia - Fungos
- 57. FUNGOS TÍPICOS Sintomas externos: plantas + velhas, clareamento de nervuras, alteração no verde, murcha, necrose, queda, raízes adventícias e morte. Sintomas internos: escurecimento dos vasos do xilema, distribuição do patógeno. GRUPO IV: Fungos - Sintomatologia
- 58. Fusarium oxysporum: muitas f. sp. causando diferentes doenças GRUPO IV: Fungos - Sintomatologia
- 59. Verticilium albo-atrum e Verticilium dahliae GRUPO IV: Fungos - Sintomatologia
- 60. Ceratocystis fimbriata GRUPO IV: Fungos - Sintomatologia
- 61. Mal-do-Panamá (Fusarium oxysporum f. sp. cubense), em bananeiras GRUPO IV: Fungos - Sintomatologia
- 62. BACTÉRIAS TÍPICAS Pseudomonas (P. solanacearum), Xanthomonas (X. campestris), Erwinia sp., Clavibacter sp. Murcha nas folhas + velhas Caule e ponteiros flácidos, seca de folhas e ramos Morte das plantas Corte da haste: descoloração do sistema vascular e “pus bacteriano” GRUPO IV: Bactérias - Sintomatologia
- 63. GRUPO IV: Bactérias - Sintomatologia
- 64. Moko (Ralstonia solanacearum, raça 2) em bananeiras GRUPO IV: Bactérias - Sintomatologia
- 65. Tratamento do solo Rotação de cultura Cultivares resistentes Controle de nematides GRUPO IV: Controle
- 66. GRUPO IV
- 67. GRUPO V
- 68. GRUPO V: Caracterização ÓRGÃO VEGETAL ATACADO • Folhas (parte aérea em geral). PROCESSO FISIOLÓGICO AFETADO • Fotossíntese IMPORTÂNCIA • Redução da área foliar ativa. • Queda de folhas. • Acentuada redução na produtividade.
- 69. • Manchas foliares ou crestamentos; • Ferrugens • Oídios • Míldios GRUPO V: Sintomatologia
- 70. GRUPO V: Sintomatologia Manchas e crestamentos Crestamento bacteriano em soja, causado por Pseudomonas savastanoi pv. glycinea Mancha angular em feijoeiro, causada por Phaeoisariopsis griseola
- 71. GRUPO V: Sintomatologia Ferrugens Ferrugem asiática da soja, causada por Phakopsora pachyrhizi Ferrugem do cafeeiro, causada por Hemileia vastatrix
- 72. GRUPO V: Sintomatologia Oídios Oídio da soja, causado por Oidium sp. Oídio da videira, causado por Uncinula necator
- 73. GRUPO V: Sintomatologia Míldios Míldio da videira, causado por Plasmopara viticola. Míldio do girassol, causado por Peronospora parasitica
- 74. GRUPO V: Etiologia PATÓGENOS: Crestamentos e manchas: Fungos e bactérias Parasitas facultativos. Ferrugens: Fungos basidiomicetos Parasitas obrigatórios Oídios: Fungos ascomicetos Parasitas obrigatórios. Míldios: Oomicetos Parasitas obrigatórios.
- 75. GRUPO V: Controle PATÓGENOS: Crestamentos e manchas: •Cultivares resistentes •Controle químico •Medidas de sanitização Ferrugens: •Controle químico •Cultivares resistentes •Medidas de sanitização •Rotação de cultura
- 76. GRUPO V: Controle PATÓGENOS: Oídios: •Controle químico •Cultivares resistentes •Medidas de sanitização •Rotação de cultura Míldios: •Controle químico •Cultivares resistentes •Medidas de sanitização •Rotação de cultura
- 77. GRUPO V: Controle
- 78. GRUPO VI
- 79. GRUPO VI: Caracterização ÓRGÃO VEGETAL ATACADO • Não há um específico viroses, carvões e galhas. PROCESSO FISIOLÓGICO AFETADO • Utilização das substâncias elaborada IMPORTÂNCIA • Redução do porte das plantas. • Acentuada redução na produtividade.
- 80. SINTOMATOLOGIA: variável quanto ao grupo de doenças • Carvões Fungos basidiomicetos (Parasitas obrigatórios) Trigo e aveia: sinais evidentes na emissão e formação das panículas massas escuras que substituem os grãos. Milho: grãos são substituídos por bolhas totalmente preenchidas por teliósporos do patógeno. Cana-de-açúcar: meristema apical sofre modificações formação de um apêndice (chicote), recoberta por uma película prateada com uma massa escura de esporos. Cebola: sintomas de danos em plântulas do tipo pós- emergência tecidos jovens muito suscetíveis. GRUPO VI: Etiologia e Sintomatologia
- 81. GRUPO VI: Etiologia e Sintomatologia • Carvões Carvões em trigo (Ustilago tritici), milho (Ustilago maydis) e cana-de-açúcar (Ustilago scitaminea).
- 82. GRUPO VI: Etiologia e Sintomatologia • Galhas (Parasitas obrigatórios) Galhas bacterianas: leves tumefações em diferentes partes da planta crescimento e envolvimento de partes vegetais, com aspecto rugoso ecoloração escura. Galhas fúngicas: tumefações alongadas ou globosas em raízes emergem ramificações radiculares que conferem à galha um aspecto de cabeleira. Galhas de nematoides: tumefações de tamanho variado (cultura) redução do volume radicular escamamento do córtex radicular
- 83. GRUPO VI: Etiologia e Sintomatologia • Galhas Galha fúngica em couve (Plasmodiophora brassicae ), bacteriana em roseira (Agrobacterium tumefaciens) e de nematoides em tomate (Meloidogyne incognita).
- 84. GRUPO VI: Etiologia e Sintomatologia • Viroses (Parasitas obrigatórios) Sintomas sistêmicos e, geralmente, de mais de um tipo. Clorose. Mosaico. Enfezamento ou nanismo. Superbrotamento. Clareamento das nervuras. Enação. Afilamento foliar. Variegações.
- 85. GRUPO VI: Etiologia e Sintomatologia • Viroses Afilamento foliar em tomateiro (Tomato mosaic virus - ToMV), Enações em caupi (Pea enation mosaic virus - PEMV) e clorose das nervuras em trevo vermelho (Red clover vein mosaic virus - RCVMV)
- 86. GRUPO VI: Etiologia e Sintomatologia • Viroses Variegações em tulipas (Tulip breaking virus - TBV), Mosaico em feijoeiro (Bean golden mosaic virus - BGMV) e mosaico, afilamento foliar e alterações em frutos de mamoeiro (Papaya ringspot virus - PRSV)
- 87. GRUPO VI: Controle • Carvões Rotação de cultura Cultivares resistentes Tratamento de sementes Medidas de sanitização • Galhas Rotação de cultura Cultivares resistentes Tratamento de sementes Medidas de sanitização
- 88. GRUPO VI: Controle • Viroses Cultivares resistentes Controle de vetores Eliminação de hospedeiros alternativos
- 89. GRUPO VI: Controle
- 90. CUIDADO! Sempre leve em consideração o PROCESSO FISIOLÓGICO e não o órgão afetado! Cancro cítrico em frutos e folhas de citros, causado por Xanthomonas citri subsp. citri
- 91. CUIDADO! Sempre leve em consideração o PROCESSO FISIOLÓGICO e não o órgão afetado! Ferrugem em frutos e folhas de goiabeira, causada por Puccinia psiidi
- 92. CUIDADO! Sempre leve em consideração o PROCESSO FISIOLÓGICO e não o órgão afetado! Verrugose em frutos e folhas de citros, causada por Elsinoe fawcetti
- 93. QUAL A IMPORTÂNCIA DE CLASSIFICAR AS DOENÇAS DE PLANTAS?
- 94. Twitter: @arieira_giovani