Em agosto de 1979 foi aprovada a Lei da Anistia qual das alternativas abaixo explica esse fato

A Lei da Anistia, no Brasil, é a denominação popular dada à lei n° 6.683,[1] sancionada pelo presidente João Batista Figueiredo em 28 de agosto de 1979, após uma ampla mobilização social, ainda durante a ditadura militar.

Em agosto de 1979 foi aprovada a Lei da Anistia qual das alternativas abaixo explica esse fato

Entrada do memorial da anistia em implantação em Belo Horizonte.

Em sua redação original dada pelo Projeto de lei n° 14 de 1979-CN,[2] dizia-se o seguinte:

Art. 1º É concedida anistia a todos quantos, no período compreendido entre 02 de setembro de 1961 e 15 de agosto de 1979, cometeram crimes políticos ou conexo com estes, crimes eleitorais, aos que tiveram seus direitos políticos suspensos e aos servidores da Administração Direta e Indireta, de fundações vinculadas ao poder público, aos Servidores dos Poderes Legislativo e Judiciário, aos Militares e aos dirigentes e representantes sindicais, punidos com fundamento em Atos Institucionais e Complementares e outros diplomas legais.

Embora esta tenha sido a redação original, o trecho final onde se lê "e outros diplomas legais" foi vetado por orientação do então presidente João Batista Figueiredo em mensagem apresentada à sessão conjunta do congresso nacional em 22 de agosto de 1979.

A ditadura militar de 1964, instaurada no Brasil após a deposição do presidente João Goulart, ampliou ainda mais os seus poderes depois de 1968, com a promulgação do Ato Institucional n° 5 (AI-5), que permitiu ao Poder Executivo decretar o recesso do Congresso Nacional - na prática, dissolver o parlamento. [3]

Na primeira metade dos anos 1970, surgiu o Movimento Feminino pela Anistia, liderado por Therezinha Zerbini. Em 1978 foi criado, no Rio de Janeiro, o Comitê Brasileiro pela Anistia, congregando várias entidades da sociedade civil, com sede na Associação Brasileira de Imprensa. A luta pela anistia aos presos e perseguidos políticos foi protagonizada por estudantes, jornalistas e políticos de oposição. No Brasil e no exterior foram formados comitês que reuniam filhos, mães, esposas e amigos de presos políticos para defender uma anistia ampla, geral e irrestrita a todos os brasileiros exilados no período da repressão política.

Em junho de 1979, o governo João Batista Figueiredo encaminhou ao Congresso Nacional o seu projeto, que atendia apenas parte dos interesses, porque excluía os condenados por atentados terroristas e assassinatos, segundo o seu art. 1º. Favorecia também os militares e os responsáveis pelas práticas de tortura.

Ver artigo: Atentado do Riocentro

Em consequência da anistia houve dezenas de atentados com o intuito de intimidar a sociedade ocorridos entre 1978 e 1981. Foram anos marcados por atentados terroristas praticados por grupos de militares radicais e paramilitares que resistiam à distensão política no Brasil. A abertura política, ainda lenta, vacilava a cada novo atentado terrorista. Em todo o País, multiplicavam-se ligações anônimas com ameaças e falsos alarmes de bomba, que obrigavam a evacuação de prédios inteiros.

No Rio de Janeiro, em 30 de abril de 1981, uma bomba que deveria ser detonada durante um show no Riocentro explodiu dentro do carro dos dois militares que a transportavam

Enquanto, por um lado, os juristas, a Advocacia Geral da União e, em abril de 2009, o próprio Supremo Tribunal Federal afirmam que a Lei de Anistia brasileira beneficia também os torturadores e demais agentes da ditadura (anistia "de dupla mão"), por outro lado, outros juristas e setores da sociedade discordam dessa interpretação.

Em parecer anexado ao processo aberto na Justiça de São Paulo, a pedido do Ministério Público (MP), contra dois ex-comandantes do Destacamento de Operações de Informações do Centro de Operações de Defesa Interna (DOI-Codi) - os coronéis reformados do Exército Carlos Alberto Brilhante Ustra e Audir Santos Maciel, acusados de violações aos direitos humanos, tais como prisão ilegal, tortura, homicídio e desaparecimento forçado de pessoas durante a ditadura militar -, a Advocacia-Geral da União (AGU) defende que crimes políticos ou conexos praticados na ditadura, incluindo a tortura, foram todos perdoados pela Lei da Anistia, de 1979. A anistia recíproca no Brasil ou a arte de reconstruir a História, por Daniel Aarão Reis Filho. In TELES, Janaína (org). Mortos e desaparecidos políticos: reparação ou impunidade? 2ª ed. São Paulo: Humanitas/ FFLCH-USP, 2001. No parecer, alegam que a Lei da Anistia é anterior à Constituição de 1988, e por isso os efeitos do artigo constitucional que veda a anistia a torturadores não valeriam para os crimes cometidos anteriormente à sua promulgação. "Assim, a vedação à concessão de anistia a crimes pela prática de tortura, prevista na Constituição Federal de 1988, não poderá jamais retroagir para alcançar a Lei nº 6.683, de 28 de agosto de 1979, tendo em vista o princípio constitucional da irretroatividade da Lei Penal.

Por outro lado, várias entidades de defesa dos direitos dos seres humanos, familiares de perseguidos políticos e a OAB,[4] apoiam a tese de que a Lei de Anistia não beneficiou os "agentes do Estado" que tenham praticado torturas e assassinatos na ditadura militar, afirmando que o texto da lei não diz isso, nem poderia dizer, já que o Brasil é signatário de diversos documentos da Organização das Nações Unidas, segundo os quais a tortura é um crime comum, e imprescritível.[5]

O Conselho Federal da OAB ingressou, em agosto de 2008, no Supremo Tribunal Federal (STF), com uma ação (ADPF, n° 153) que solicita declarar que a Lei de Anistia não incluí crimes praticados por agentes da ditadura - tortura, desaparecimento, homicídios e outros.[4]

Impetramos esta (ação) para que os torturadores não fiquem a salvo da história

Em 29 de janeiro de 2010 o procurador-geral da República, Roberto Gurgel, encaminhou ao Supremo Tribunal Federal parecer em que se manifesta contrário à revisão da Lei da Anistia. Para ele, a OAB participou ativamente do processo de elaboração da lei, que tinha o objetivo de viabilizar a transição entre o regime autoritário militar e o regime democrático atual. Segundo suas palavras, "Com perfeita consciência do contexto histórico e de suas implicações, com espírito conciliatório e agindo em defesa aberta da anistia ampla, geral e irrestrita, é que a Ordem saiu às ruas, mobilizou forças políticas e sociais e pressionou o Congresso Nacional a aprovar a lei da anistia".[6] Em 29 de abril de 2010 o Supremo rejeitou o pedido da OAB, por maioria 7 a 2.

A Corte Interamericana de Direitos Humanos condenou o Brasil por abster-se de investigar e condenar os culpados pelos crimes de desaparecimento forçado, mortes, tortura e prisões arbitrárias dos guerrilheiros do PcdoB, na famosa Guerrilha do Araguaia (http://www.justica.sp.gov.br/novo_site/paginas/observatorio_ODH/tabelas/corte/corte.htm[ligação inativa]).

Para não ferir "os pactos que conduziram o Brasil à democracia", o Supremo Tribunal Federal julga inconstitucional a ADPF nº 153, movida pela OAB. Essa não seria a primeira vez que a Lei de Anistia mostrava a necessidade de ser debatida nas altas casas do poder politico e jurídico brasileiros, mas também no seio da sociedade[carece de fontes?].

Durante os debates no Congresso Nacional para a instalação da Comissão Nacional da Verdade, foram variadas as manifestações, contra e a favor, dessa Comissão. No entanto, na maioria das manifestações, pode-se perceber o tom contrário ao "revanchismo", numa ideia de que CNV fosse julgar os torturadores e, assim, romper com os pactos políticos que formaram a democracia brasileira no pós-ditadura militar.

Isso fica evidente em falas de dois expoentes da política nacional, Dilma Rousseff "O país reconhecerá nesse grupo, não tenho dúvidas, brasileiros que se notabilizaram pelo espírito democrático e pela rejeição à confrontos inúteis ou gestos de revanchismo.Nós reconquistamos a democracia a nossa maneira, por meio de lutas e de sacrifícios humanos irreparáveis, mas também por meio de pactos e acordos nacionais, muitos deles traduzidos na Constituição de 1988. Assim como respeito e reverencio os que lutaram pela democracia enfrentando bravamente a truculência ilegal do Estado, e nunca deixarei de enaltecer esses lutadores e lutadoras, também reconheço e valorizo pactos políticos que nos levaram à redemocratização" [7].e Jair Bolsonaro "Partindo do princípio de que todos os integrantes serão indicados pela presidente da República, não se pode esperar imparcialidade do que for relatado. O que se pretende é elaborar relatórios mentirosos, endeusando os petistas e demais adeptos da esquerda e satanizando os militares para que conste em livros didáticos uma nova história escrita de forma unilateral e mentirosa. Assim, fica claro que é um ato revanchista".[8]

Fica evidente que ambos negavam uma ideia revanchista e que ferir a Lei de Anistia de 1979 seria o mesmo ferir com aquilo que construiu a democracia brasileira, logo, também, significaria ferir a democracia construída, uma vez que a transição para o período democrático se deu através de pactos, entre militares e agentes do regime e setores da oposição, sobretudo o MDB (Movimento Democrático Brasileiro), que alguns anos após, viria a se tornar o PMDB (Partido do Movimento Democrático Brasileiro): ao mesmo tempo que se anistiou alguns presos políticos, também se anistiou torturadores e, dessa forma, impediu-se a criminalização social desse tipo de crime[carece de fontes?].

  1. Figueiredo, João; Petrônio Portella; Maximiano Fonseca; Walter Pires; R. S. Guerreiro; Karlos Rischbieter; Eliseu Resende; Ângelo Amaury Stabile; E. Portella; Murillo Macêdo; Délio Jardim de Mattos; Mário Augusto de Castro Lima; João Camilo Penna; Cesar Cals Filho; Mário David Andreazza; H. C. Mattos; Jair Soares; Danilo Venturini; Golbery do Couto e Silva; Octávio Aguiar de Medeiros; Samuel Augusto Alves Corrêa; Delfim Netto; Said Farhat; Hélio Beltrão (28 de agosto de 1979). «Lei Nº 6.683: Concede anistia e dá outras providências». Presidência da República Federativa do Brasil. Consultado em 12 de dezembro de 2014. Cópia arquivada em 15 de setembro de 2014  A referência emprega parâmetros obsoletos |coautores= (ajuda)
  2. «Ata da 178ª Sessão Conjunta, em 3 de setembro de 1979, 1ª Sessão Legislativa Ordinária, da 9ª Legislatura» (Applet Java). Diário do Congresso Nacional. 4 de setembro de 1979. Consultado em 12 de dezembro de 2014 
  3. Justiça Eleitoral. Períodos da História Eleitoral
  4. a b SOALHEIRO, Marco Antônio (21 de Outubro de 2008). «OAB protocola no STF ação que questiona anistia para torturadores». Brasília: Agência Brasil. Agenciabrasil.gov.br. Consultado em 21 de Outubro de 2008 
  5. «AGÊNCIA ESTADO. "Para entidades, Lei da Anistia não beneficia torturador"». O Estado de S. Paulo. Estadão.com.br. 5 de agosto de 2008 [ligação inativa]
  6. «Procurador-geral da República é contra revisão da Lei da Anistia». Folha de S.Paulo. 30 de janeiro de 2010 
  7. «Jornal O Dia». Arquivado do original em 9 de novembro de 2017 
  8. «Revista Época» 

  • Anistia
  • Ditadura Militar Brasileira
  • Secretaria Especial dos Direitos Humanos. Comissão Especial sobre Mortos e Desaparecidos Políticos. Direito à verdade e à memória: Comissão Especial sobre Mortos e Desaparecidos Políticos. Brasília: Secretaria Especial dos Direitos Humanos, 2007.
  • SOARES, Inês Virgínia Parado; KISHI, Sandra Akemi Shimada (Coord.) Memória e verdade: a justiça de transição no Estado Democrático brasileiro. Belo Horizonte: Fórum, 2009
  • SWENSSON Jr, Lauro Joppert. Anistia Penal: Problemas de validade da lei de anistia brasileira (Lei 6.683/79). Curitiba: Juruá, 2007.
  • DIMOULIS, Dimitri; SWENSSON Jr., Lauro Joppert; Martins, Antonio (Org.). Justiça de transição no Brasil. Direito, responsabilização e verdade. São Paulo: Saraiva, 2010. 158 p.
  • SABADELL, Ana Lucia; ESPINOSA, Olga; AQUINO, Maria Aparecida; DIMOULIS, Dimitri; SILVA, Tadeu Antonio Dix; KOERNER, Andrei. Strafrecht in Reaktion auf Systemunrecht. Vergleichende Einblicke in Transitionsprozesse. Teilband 13 Brasilien. Berlin: Duncker & Humblot, 2009. 243 p.
  • CPDOC - Jornal do Brasil, 1 de novembro de 2008. "Hoje na História: 1979 - Lei da Anistia é regulamentada por Figueiredo". Disponível em www.jblog.com.br/hojenahistoria.php?itemid=10449
  Este artigo sobre legislação é um esboço. Você pode ajudar a Wikipédia expandindo-o.
  •   Portal dos direitos humanos
  •   Portal do Brasil

Obtida de "https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Lei_da_Anistia&oldid=62710997"


Page 2

28 de agosto é o 240.º dia do ano no calendário gregoriano (241.º em anos bissextos). Faltam 125 para acabar o ano.

Agosto ► Dom Seg Ter Qua Qui Sex Sáb 31 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 1 2 3 Ano: 2022 Década: 2020 Século: XXI Milênio: 3.º

 

1963: Marcha sobre Washington

 

1988: Desastre do show aéreo de Ramstein

  • 0475 — O general germânico Orestes expulsa o Imperador Romano Júlio Nepos da capital, Ravena, e coloca seu próprio filho, Rômulo Augusto, em seu lugar.
  • 0663 — Exércitos Silla-Tang esmagam a tentativa de restauração de Baekje e forçam o Japão Yamato a se retirar da Coreia na Batalha de Baekgang.
  • 1189 — Terceira Cruzada: os cruzados iniciam o Cerco de Acre sob o comando de Guido de Lusignan.
  • 1521 — Os turcos otomanos ocupam Belgrado.
  • 1565 — Pedro Menéndez de Avilés avista a terra perto de Saint Augustine, Flórida e funda a mais antiga cidade continuamente ocupada por europeus nos Estados Unidos contíguos.
  • 1789 — William Herschel descobre uma nova lua de Saturno: Encélado.
  • 1810 — Batalha de Grand Port: os franceses aceitam a rendição de uma frota da Marinha Real Britânica.
  • 1845 — Publicada a primeira edição da revista Scientific American.
  • 1849 — Após um mês de cerco, Veneza, que se declarou independente como a República de São Marcos, se rende à Áustria.
  • 1859 — O Evento Carrington é a mais forte tempestade geomagnética já registrada a atingir a Terra. O serviço de telégrafo elétrico é amplamente interrompido.
  • 1862 — Guerra de Secessão: Segunda Batalha de Bull Run, também conhecida como a Batalha do Segundo Manassas. A batalha termina em 30 de agosto.
  • 1909 — Um grupo de oficiais do Exército grego de nível médio lança o Golpe de Goudi, buscando reformas abrangentes.
  • 1913 — A rainha Guilhermina inaugura o Palácio da Paz na Haia.
  • 1924 — A oposição georgiana inicia a Revolta de Agosto contra a União Soviética.
  • 1937 — A Toyota Motor se torna uma empresa independente.
  • 1941 — Entra no ar o primeiro programa noticioso do rádio brasileiro, Repórter Esso
  • 1963 — Marcha sobre Washington: o reverendo Martin Luther King Jr. faz seu discurso Eu Tenho um Sonho.
  • 1988 — Desastre do show aéreo de Ramstein: três aeronaves da equipe de demonstração da Frecce Tricolori colidem e os destroços caem na multidão. Setenta e cinco são mortos e 346 ficam gravemente feridos.
  • 1990 — O Iraque declara que o Kuwait é sua mais nova província.
  • 1993 — A sonda espacial Galileo descobre uma lua, mais tarde chamada Dactyl, em torno de 243 Ida, a primeira lua asteroide conhecida.
  • 1998 — Segunda Guerra do Congo: tropas legalistas apoiadas por forças angolanas e zimbabuenses repelem a ofensiva do RCD e de Ruanda em Kinshasa.

 

Catarina Mikhailovna da Rússia

 

Jackson Antunes

 

Guilherme Winter

 

Paula Fernandes

 

Armie Hammer

 

Valtteri Bottas

 

Humberto Carrão

  • 0933 — Ricardo I da Normandia (m. 996).
  • 1023 — Imperador Go-Reizei do Japão (m. 1068).
  • 1481 — Sá de Miranda, poeta português (m. 1558).
  • 1592 — Jorge Villiers, 1º Duque de Buckingham (m. 1628).
  • 1667 — Luísa de Mecklemburgo-Güstrow, rainha consorte da Dinamarca e Noruega (m. 1721).
  • 1677 — Sofia Edviges da Dinamarca (m. 1735).
  • 1691 — Isabel Cristina de Brunsvique-Volfembutel, imperatriz Consorte do Sacro Império Romano-Germânico (m. 1750).
  • 1749 — Johann Wolfgang von Goethe, filósofo, escritor e cientista alemão (m. 1832).
  • 1802 — Thomas Aird, poeta britânico (m. 1876).
  • 1807 — Francisca Lampel, religiosa austríaca (m. 1851).
  • 1814 — Sheridan Le Fanu, escritor irlandês (m. 1873).
  • 1827 — Catarina Mikhailovna da Rússia (m. 1894).
  • 1828 — Charles Washington Baird, historiador estadunidense (m. 1887).
  • 1833
    • Edward Burne-Jones, pintor britânico (m. 1898).
    • Teixeira de Melo, escritor brasileiro (m. 1907).
  • 1837 — Francisco, Duque de Teck (m. 1900).
  • 1853 — Vladimir Shukhov, engenheiro e inventor russo (m. 1939).
  • 1869 — Augusto Tasso Fragoso, político e militar brasileiro (m. 1945).
  • 1882 — Práxedis Guerrero, jornalista mexicano (m. 1910).
  • 1883 — Jan Arnoldus Schouten, matemático neerlandês (m. 1971).
  • 1888 — Hermes Fontes, compositor e poeta brasileiro (m. 1930).
  • 1890 — Bobby Dunn, ator estadunidense (m. 1937).
  • 1894 — Karl Böhm, maestro austríaco (m. 1981).
  • 1899
    • Charles Boyer, ator francês (m. 1978).
    • Johan Gabriel Oxenstierna, pentatleta sueco (m. 1995).
    • Chang Myon, político, jornalista e diplomata sul-coreano (m. 1966).
  • 1902 — Arthur Casagrande, engenheiro austríaco-americano (m. 1981).
  • 1903 — Bruno Bettelheim, psicólogo estadunidense (m. 1990).
  • 1906 — John Betjeman, poeta britânico (m. 1984).
  • 1910 — Tjalling Koopmans, economista neerlandês (m. 1985).
  • 1911 — Shizuo Kakutani, matemático japonês (m. 2004).
  • 1913 — Robertson Davies, escritor canadense (m. 1995).
  • 1916
    • Charles Wright Mills, sociólogo estadunidense (m. 1962).
    • Jack Vance, escritor estadunidense (m. 2013).
  • 1917 — Jack Kirby, desenhista estadunidense (m. 1994).
  • 1920 — Jaime de Almeida, futebolista e treinador de futebol brasileiro (m. 1973).
  • 1921 — Lidia Gueiler Tejada, política boliviana (m. 2011).
  • 1922 — Jacira Sampaio, atriz brasileira (m. 1998).
  • 1924 — Jimmy Daywalt, automobilista estadunidense (m. 1966).
  • 1925
    • Billy Grammer, cantor e guitarrista estadunidense (m. 2011).
    • Donald O'Connor, ator, dançarino e cantor estadunidense (m. 2003).
    • José Parra Martínez, futebolista espanhol (m. 2016).
    • Arcady Strugatsky, escritor russo (m. 1991).
  • 1928 — Kang Chang-gi, futebolista sul-coreano (m. 2007).
  • 1930
    • Walmor Chagas, ator brasileiro (m. 2013).
    • Ben Gazzara, ator estadunidense (m. 2012).
  • 1932 — Raul Cortez, ator brasileiro (m. 2006).
  • 1933 — Lourenço Diaferia, contista, cronista e jornalista brasileiro (m. 2008).
  • 1937 — Tony Marchant, ex-ciclista australiano.
  • 1938 — Paul Martin, político canadense.
  • 1940
    • Roger Pingeon, ciclista francês (m. 2017).
    • Ken Jenkins, ator estadunidense.
    • Nik Turner, músico britânico.
    • Philippe Léotard, ator e cantor francês (m. 2001).
  • 1942
    • José Eduardo dos Santos, político angolano.
    • Sterling Morrison, músico estadunidense (m. 1995).
  • 1943 — Ênio Gonçalves, ator brasileiro.
  • 1945
    • Bill Unruh, físico canadense.
    • Victor Assis Brasil, saxofonista brasileiro (m. 1981).
  • 1947
    • Emlyn Hughes, futebolista e treinador de futebol britânico (m. 2004).
    • James Aubrey, ator britânico (m. 2010).
    • Debra Mooney, atriz estadunidense.
  • 1949
    • Conny Torstensson, ex-futebolista sueco.
    • Larissa Petrik, ex-ginasta russa.
  • 1950 — Nídia de Paula, atriz brasileira.
  • 1952 — Augustin Bizimungu, militar ruandês.
  • 1953 — Ditmar Jakobs, ex-futebolista alemão.
  • 1955 — Luis Guzmán, ator porto-riquenho.
  • 1956
    • Raimundo Pereira, político e advogado guineense.
    • Gilberto Dimenstein, jornalista brasileiro (m. 2020).
  • 1957
    • Tonho Gil, ex-futebolista e treinador de futebol brasileiro.
    • Ivo Josipović, político croata.
    • Daniel Stern, ator estadunidense.
    • Ai Weiwei, pintor e ativista chinês.
    • Manolo Preciado, treinador de futebol espanhol (m. 2012).
  • 1958 — Scott Hamilton, ex-patinador artístico estadunidense.
  • 1960
    • Romerito, ex-futebolista paraguaio.
    • Jackson Antunes, ator brasileiro.
    • Jean-Claude Lemoult, ex-futebolista francês.
  • 1961 — Jennifer Coolidge, atriz estadunidense.
  • 1962 — David Fincher, cineasta estadunidense.
  • 1964
    • Gilmar Iser, treinador de futebol brasileiro.
    • Cécile Kyenge, política italiana.
    • Kaj Leo Johannesen, ex-futebolista e político feroês.
  • 1965
    • Satoshi Tajiri, designer de jogos eletrônicos japonês.
    • Shania Twain, cantora canadense.
    • Amanda Tapping, atriz canadense.
    • Dmitriy Kuznetsov, ex-futebolista russo.
  • 1966
    • Julen Lopetegui, ex-futebolista e treinador de futebol espanhol.
    • Christophe Galtier, ex-futebolista e treinador de futebol francês.
  • 1968 — Billy Boyd, ator britânico.
  • 1969
    • Jack Black, ator e músico estadunidense.
    • Jason Priestley, ator canadense.
  • 1970 — Mike Lapper, ex-futebolista estadunidense.
  • 1971
    • Janet Evans, ex-nadadora estadunidense.
    • Todd Eldredge, ex-patinador artístico estadunidense.
  • 1973
    • Anna Lima, atriz brasileira.
    • Takashi Takeuchi, ilustrador japonês.
    • Dolly Golden, atriz francesa.
    • J. August Richards, ator estadunidense.
  • 1974
    • Carsten Jancker, ex-futebolista e treinador de futebol alemão.
    • André Renato, compositor e músico brasileiro.
  • 1975
    • João Tordo, escritor português.
    • Senad Tiganj, ex-futebolista esloveno.
  • 1976 — Federico Magallanes, ex-futebolista uruguaio.
  • 1977
    • Daniel Andersson, ex-futebolista sueco.
    • Lantame Ouadja, ex-futebolista togolês.
    • Dema Kovalenko, ex-futebolista ucraniano.
  • 1978
    • Kalidou Cissokho, ex-futebolista senegalês.
    • Pablo Echenique, político e físico hispano-argentino.
  • 1979
    • Guilherme Winter, ator brasileiro.
    • Robert Hoyzer, ex-árbitro de futebol alemão.
    • Kenny Stamatopoulos, ex-futebolista canadense.
  • 1980
    • Carly Pope, atriz canadense.
    • Fousseni Diawara, ex-futebolista malinês.
    • Thiago Mendonça, ator brasileiro.
  • 1981
    • Raphael Matos, automobilista brasileiro.
    • Rubén Bustos, futebolista colombiano.
    • Daniel Gygax, ex-futebolista suíço.
  • 1982
    • Thiago Motta, ex-futebolista e treinador de futebol ítalo-brasileiro.
    • LeAnn Rimes, cantora estadunidense.
    • Kahê, ex-futebolista brasileiro.
  • 1983
    • Christian Pander, ex-futebolista alemão.
    • Alfonso Herrera, ator e cantor mexicano.
    • Kimberly Kane, atriz estadunidense.
  • 1984
    • Paula Fernandes, cantora e compositora brasileira.
    • Sarah Roemer, atriz e modelo estadunidense.
    • Louis Gaudinot, lutador estadunidense de artes marciais mistas.
    • Michael Galeota, ator estadunidense (m. 2016).
  • 1985
    • Masahiko Inoha, futebolista japonês.
    • Treat Conrad Huey, tenista filipino.
  • 1986
    • Florence Welch, cantora britânica.
    • Armie Hammer, ator estadunidense.
    • Gilad Shalit, militar israelense.
  • 1987 — Daigo Nishi, futebolista japonês.
  • 1989
    • César Azpilicueta, futebolista espanhol.
    • Valtteri Bottas, automobilista finlandês.
    • Vyacheslav Zaytsev, jogador de basquete russo.
  • 1990
    • Bojan Krkić, futebolista espanhol.
    • Golgol Mebrahtu, futebolista eritreu.
    • Isaác Brizuela, futebolista mexicano.
    • Katie Findlay, atriz canadense.
  • 1991
    • Humberto Carrão, ator brasileiro.
    • Kyle Massey, ator estadunidense.
    • Samuel Larsen, ator e cantor estadunidense.
  • 1992
    • Gabriela Drăgoi, ginasta romena.
    • Cédric Djeugoué, futebolista camaronês.
    • Ismaël Diomandé, futebolista marfinense.
    • Lawrence Naesen, ciclista belga.
  • 1993
    • Malu Rodrigues, atriz e cantora brasileira.
    • Li Yunqi, nadador chinês.
  • 1994
    • Ons Jabeur, tenista tunisiana.
    • Junior Malanda, futebolista belga (n. 2015).
  • 1999 — Nicolau, Príncipe da Dinamarca.
  • 2003 — Quvenzhané Wallis, atriz estadunidense.
  • 0388 — Magno Máximo, imperador romano (n. 335).
  • 0430 — Agostinho de Hipona, bispo, teólogo e filósofo (n. 354).
  • 0476 — Flávio Orestes, general romano (n. ?).
  • 0876 — Luís, o Germânico, rei da Frância Oriental (n. 806).
  • 1231 — Leonor de Portugal, rainha da Dinamarca (n. 1211).
  • 1481 — Afonso V de Portugal (n. 1432).
  • 1561 — Jaqueline de Longwy, duquesa de Montpensier (n. 1520).
  • 1645 — Hugo Grócio, jurista e filósofo neerlandês (n. 1583).
  • 1793 — Adam Philippe de Custine, general francês (n. 1742).
  • 1862 — Albrecht Adam, pintor alemão (n. 1786).
  • 1922 — Gastão de Orléans, Conde d'Eu (n. 1842).
  • 1976 — Anissa Jones, atriz norte-americana (n. 1958).
  • 1977 — Mike Parkes, automobilista britânico (n. 1931).
  • 1978 — Robert Shaw, ator britânico (n. 1927).
  • 1979 — Tatiana Constantinovna da Rússia (n. 1890).
  • 1981 — Béla Guttmann, futebolista e treinador de futebol húngaro (n. 1899).
  • 1984 — Muhammad Naguib, militar e político egípcio (n. 1901).
  • 1987 — John Huston, ator e diretor cinematográfico estadunidense (n. 1906).
  • 1988 — Guy Hocquenghem, sociólogo, escritor e filósofo francês (n. 1946).
  • 1993 — Edward Palmer Thompson, historiador britânico (n. 1924).
  • 1996
    • José dos Santos Lopes, futebolista brasileiro (n. 1910).
    • Dulcina de Moraes, atriz de teatro brasileira (n. 1908).
  • 2001
    • Serhiy Perkhun, futebolista ucraniano (n. 1977).
    • Phil Cade, automobilista norte-americano (n. 1916).
  • 2005 — Jacques Dufilho, ator francês (n. 1914).
  • 2006 — Ed Benedict, desenhista de animação norte-americano (n. 1912).
  • 2007
    • Antonio Puerta, futebolista espanhol (n. 1984).
    • Francisco Umbral, escritor e jornalista espanhol (n. 1932).
  • 2008 — Phil Hill, automobilista norte-americano (n. 1927).
  • 2009
    • Bob Nelson, ator e cantor brasileiro (n. 1918).
    • Adam Goldstein, DJ norte-americano (n. 1973).
  • 2014 — Glenn Cornick, músico britânico (n. 1947).
  • 2016
    • Mr. Fuji, lutador americano de luta livre profissional (n. 1934)
    • Juan Gabriel, cantor, compositor e produtor musical mexicano (n. 1950).
  • 2017 — Mireille Darc, atriz francesa (n. 1938).
  • 2019 — Nicolás Leoz, dirigente esportivo paraguaio (n. 1928).
  • 2020 — Chadwick Boseman, ator, diretor e roteirista estadunidense (n. 1976).
  • Dia Nacional do Voluntariado
  • Dia Nacional do Leoísmo
  • Dia do Bancário
  • Dia do Avicultor
  • Aniversário de fundação de Itararé, São Paulo 1893
  • Aniversário de emancipação de Guaramirim, Santa Catarina 1949
  • Aniversário de emancipação de Palmácia, Ceará 1957
  • Agostinho de Hipona.
  • Alexandre de Constantinopla.
  • Moisés, o Negro.
  • Nossa Senhora da Consolação.
  • No calendário romano era o 5.º dia (V) antes das calendas de setembro.
  • No calendário litúrgico tem a letra dominical B para o dia da semana.
  • No calendário gregoriano a epacta do dia é xxvii.

Para saber a Idade da Lua neste dia procure em cada ano a letra correspondente (minúscula ou maiúscula), por exemplo, em 2020, para a Epacta e Idade da lua é a letra e:

Letra a b c d e f g h i k l m n p q r s t u
Idade 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23
Letra A B C D E F F G H M N P
Idade 24 25 26 27 28 29 28 29 1 2 3 4

Assim, em 28 de agosto de 2020 a idade da Lua é 9.

 

O Commons possui uma categoria com imagens e outros ficheiros sobre 28 de agosto

Obtida de "https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=28_de_agosto&oldid=62001045"