Comparação de marcas google analytics

Você já ouviu falar em relatório mensal analytics, criar relatorio online, relatorio google adwords, google analytics, analise google analytics? É justamente sobre esse assunto que eu vim falar hoje: Os 7 Relatórios do Google Analytics Que Mostram o Desempenho do seu Blog.

Relatório nº 1: análise de coorte

O que você acha que é mais fácil… atrair novos visitantes para o seu blog ou fazer com que seus visitantes voltem? É mais fácil levar as pessoas a voltar ao seu blog, mas todo mundo se concentra em novos visitantes. A verdade é que: Menos de 99% dos leitores do seu blog se transformam em clientes.

O leitor precisa voltar ao seu blog, em média, 3 vezes antes de se tornar um cliente. Isso significa manter os leitores. Você precisa analisar seu relatório de coorte e tentar melhorar continuamente os números e fazer com que as pessoas voltem.

Então, a questão é, como você fazer as pessoas voltarem? Existem 2 maneiras simples de fazer isso: Comece a coletar e – mails – através de ferramentas gratuitas como o Hello Bar, você pode transformar seus leitores de blog em assinantes de e-mail.

Então, à medida que você publica mais conteúdo, você pode enviar um e-mail e levar as pessoas de volta ao seu blog. Notificações push – usando ferramentas como Assinantes, as pessoas podem se inscrever em seu blog pelo navegador. Então toda vez que você lançar um novo post no blog, você pode enviar um push e as pessoas voltarão ao seu blog.

Relatório nº 2: Comparativo de Mercado

Claro que você já se perguntou como está seu desempenho em relação ao dos seus concorrentes. E provavelmente você usa ferramentas como o Ubersuggest, digita a URL, para ver todos os termos de busca a partir dos quais eles geram tráfego.

Mas e se você quiser mais? Como saber qual o percentual de tráfego seus concorrentes estão obtendo de cada canal. Qual sua taxa de abandono, duração média da sessão ou até visualização de páginas por canal?

É isso que essa ferramenta faz, o Google Analytics vai te mostrar como você está em comparação ao resto do seu mercado. Eu adoro esse relatório, porque ele mostra, exatamente, onde concentrar seu tempo.

Relatório nº 3: Localização

Esse relatório vai te mostrar onde estão as maiores oportunidades de crescimento para o seu blog. Você vai ver que os países mais populares são aqueles cuja língua nativa é a mesma que você usa no seu blog.

Por exemplo, se você escreve em inglês, países como o Reino Unido e os Estados Unidos vão ser alguns dos seus países principais. Você tem que olhar os países cuja popularidade está crescendo, mas cuja maioria da população fala uma língua diferente daquela em que você posta.

Relatório nº 4: Conversões assistidas

Você já ouviu profissionais de marketing dizendo que leitores de blog não convertem em clientes? Na verdade é o contrário. Esses visitantes podem não converter diretamente em clientes, mas vão fazê-lo com o tempo. Esse relatório te mostra todos os canais que ajudam a gerar conversões.

Eles não eram o canal final de onde alguém veio, mas seu blog foi, sim, visitado a partir de algum desses canais. Outra parte interessante desse relatório é que ele diz onde concentrar seus esforços de marketing. Você deve focar seus esforços em todos os canais que geram conversões, tanto no primeiro quanto no último toque.

Relatório nº 5: Fluxo de usuários

Qual a ação número um que você quer que os leitores do seu blog tomem? Eu aprendi esse conceito com o Facebook. Uma das maneiras que eles cresceram tão rápido foi descobrindo a ação mais importante que eles queriam que as pessoas tomassem e assim concentraram a maior parte dos esforços nela.

Esse relatório vai detalhar como as pessoas de cada país interagem com o seu blog e o fluxo que elas tomam. Depois disso, é só ajustar determinadas páginas do seu blog.

Relatório nº 6: Sobreposição de dispositivos

O conteúdo de blogs pode ser lido em qualquer lugar e em qualquer aparelho. De aparelhos desktop a tablets, até celulares. O jeito de você saber se tem um público fiel não é só ver quantos dos seus leitores continuam voltando, mas com que frequência eles leem seu blog de vários dispositivos diferentes.

Quanto mais maneiras você tiver de fazer as pessoas consumirem seu conteúdo, mais forte vai ser a fidelidade construída em torno da sua marca, o que vai aumentar as conversões. Uma boa regra é, se você conseguir que a sobreposição seja superior a 6%, você vai ter um público bem próximo que é bem mais fácil de converter.

Relatório nº 7: User Explorer

Para entender de fato o que é atraente para os leitores do seu blog, você precisa entrar na cabeça deles e entender quais são seus objetivos e como você pode ajudá-los a a atingir cada um deles.

Uma ótima maneira de fazer isso é através do Relatório User Explorer.

Ele mostra todos os usuários que entraram no seu site e o que eles fizeram. Você pode clicar no id de um cliente para detalhar e ver quais ações cada usuário desempenhou no seu blog.

A partir daí, você pode clicar em um horário para ver exatamente o que eles fizeram a cada hora em que visitaram.

O que eu gosto de fazer com esse relatório é ver como os usuários mais populares se envolvem com o meu blog. O que eles estão lendo? Em que página eles passam a maior parte do tempo? O que faz eles voltarem sempre? Como eles ficaram sabendo do meu blog?

Ao comparar os leitores mais populares com os menos, eu costumo conseguir encontrar padrões.

Observe os padrões que fazem com que seus usuários mais populares voltem e ajuste o fluxo do seu blog para que você consiga criar esse padrão com mais frequência.

FONTE NEILPATEL

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O Google Analytics é a a ferramenta criada pelo Google para gerenciar estatísticas de tráfego do seu site. Através do seu site você pode visualizar os relatórios de acesso, ver como as pessoas chegaram no seu site, de que parte do país/mundo, quais páginas foram mais visitadas, etc.. É uma ferramenta completa e essencial para qualquer um que tenha um site ou blog.

Leia mais:
Como criar um blog ou site em poucos passos!

Como instalar o Google Analytics no seu site/blog

O único ponto negativo é o fato de que demora um pouco para refletir o tráfego nos relatórios, isto é, se alguém visita sua página agora, somente algumas horas depois você pode ver os dados no Analytics. Existem outras ferramentas de analise de tráfego em tempo real como o sitemeter e o histats (uso também os dois). O sitemeter na versão grátis publica seu tráfego na internet, e você não tem privacidade quanto a isso, ainda assim é uma ótima opção que eu recomendo.

O diferencial que o Google Analytics trouxe essa semana foi de comparar o tráfego do seu site com outros sites do mesmo porte, o que chamou de “Benchmarking” ou em português de “Comparação de marcas”. Algo lógico, já que o Google deve ter o Analytics utilizado pela maioria dos sites da internet, porque não compara-los? É uma boa forma de ver se o seu site está bem colocado e identificar problemas ou características através da comparação.

Para ativar o Benchmarking (vou chamar assim por achar mais fácil) você tem que ir no gerenciador das contas dentro do Analytics e clicar na opção “Editar configurações da conta e de compartilhamento de dados”.

Depois de ativar o compartilhamento, no menu principal dos relatórios aparecerá uma nova opção de “Comparação de marcas (beta)” dentro de “Visitantes”. Os seguintes relatórios estão disponíveis: Comparação de visitas, taxa de rejeição, exibição de páginas, tempo médio no site, páginas/visitas e novas visitas. Todos eles sempre comparando suas estatísticas com outros sites que o Google acha se do mesmo porte.

Você ainda pode comparar diretamente com uma determinada categoria de site (ver na imagem acima onde coloquei a seta vermelha), basta clicar em “Abrir lista de categorias” e escolher a que achar que se identifica com seu negócio. Não encontrei nesta lista algo que se adequasse ao meu blog então deixei na opção automática do Google.

Tanto as empresas que ainda tropeçam em suas mensurações de resultados nas ações online quanto aquelas que já possuem um data intelligence desenvolvido carecem de uma mesma informação na hora de apresentar suas métricas à alta gerência.

Invariavelmente surgem as mesmas perguntas: “Isso é bom ou ruim?” e “E como é isso pro meu concorrente X??.

A primeira questão ainda pode ser respondida baseada no histórico da própria empresa e seus projetos anteriores. É claro que isto tem suas deficiências – primeiro o fato de sempre olharmos para o próprio umbigo e, além disso, a, cada vez maior, diferença entre diversos projetos, onde o número absoluto de visitantes não é (faz tempo) a principal meta a ser atingida.

A segunda pergunta apresenta um desafio um pouco maior.

Apenas para nivelar o conhecimento, até bom tempo atrás, a principal ferramenta de mensuração utilizada pelas empresas era o software da Webtrends, um dos pioneiros no assunto, que gera uma boa parte dos dados necessários para que os analistas os transformem em informações que podem auxiliar na condução de novos projetos.

Com sucessivas evoluções, é ainda a ferramenta mais utilizada no mercado (sobretudo por ainda ser oferecida como parte de pacotes de hosting, ainda mais quando falamos de pequenas e médias empresas).

A principal questão, não só no Webtrends, mas em qualquer ferramenta de métricas até então (incluindo o próprio Google Analytics, até então) é o fato de não termos referências dos concorrentes para sabermos se os números, por si só, significam algo positivo ou não.

A única forma de obter esta comparação era através da assinatura do NetRatings, serviço oferecido pelo Ibope no Brasil.

O Ibope NetRatings, entretanto, tem sofrido algumas críticas principalmente das agências digitais devido algumas inexplicáveis inconsistências de dados ao longo dos meses (por exemplo: em determinado mercado onde atuei, todo mês de janeiro apresentava uma queda de quase 50% nos acessos, enquanto a ferramenta de métricas proprietária indicava cerca de 30% de aumento. Inexplicável).

Alguns outros pontos negativos corroboram com estas críticas, como a baixa representatividade da amostra (entre 3.000 e 4.000 para um universo de prováveis 50 milhões de usuários), a demora na liberação dos dados – usualmente disponíveis entre os dias 15 e 20 do mês seguinte ao da mensuração realizada -, e, principalmente, o fato de mensurar apenas acessos residenciais, haja vista se utilizar de um software instalado no computador de cada usuário (inviável no mundo corporativo devido às políticas de segurança).

Apesar de tudo, é, até agora, a única ferramenta onde as empresas podem comparar seus números de acesso com os concorrentes.

Claro que a utilização de números de acesso, tempo gasto no site e demais métricas quantitativas não devem indicar, por si só, o sucesso ou fracasso de uma empreitada digital. Imprescindível avaliar quais os objetivos da ação, funil de conversão, entre outras variáveis, próprias de cada projeto. Neste texto gostaria de tratar apenas dos números.

Correndo por fora, é fato que o Google Analytics, que surgiu como uma alternativa interessante para pequenas e médias empresas poderem mensurar o acesso aos seus websites, passou a ser levado à sério mesmo por grandes empresas, que usualmente associam a idéia de “gratuito” à “baixa qualidade”. Não são poucas as empresas tidas como “grandes” que já possuem o código do Analytics em suas páginas.

Há algum tempo a ferramenta também possibilita ao administrador de um website comparar alguns de seus números com resultados médios de algumas categorias de mercado. A partir do link “Visitantes” pode-se ativar a “Comparação de marcas” e então checar como seu website se posiciona com relação à média dos demais sites registrados no Google Analytics abaixo de cada uma de suas categorias com relação ao número de exibições de página, páginas por visita, taxa de rejeição, tempo médio no site e novas visitas. Vale citar que as categorias de classificação dos websites, embora menos detalhadas que as apresentadas pelo Ibope NetRatings, são mais amigáveis e compreensíveis.

Os resultados apresentados ainda não identificam exatamente com quais sites/empresas nosso website está sendo comparado, desvantagem com relação ao Ibope NetRatings, que apresenta não só a empresa, mas também a participação de diferentes URLs na composição do acesso (permitindo avaliar, por exemplo, o sucesso de determinado hotsite promocional de alguma empresa).

Não se sabe quando (e se) o Google Analytics passará a abrir quais são os sites considerados na comparação dos dados de acesso, possibilitando ao gestor, por exemplo, selecionar com quem quer se comparar, evitando que uma massa de pequenos sites destoem os resultados do segmento em função de quem realmente interessa, no caso de grandes empresas (meu portifólio pessoal, por exemplo, tem 600% mais visitas que a média de blogs e sites pessoais, um tanto quanto estranho).

Estes desvios causados pelo agrupamento indiscriminado de empresas serão, acredito, o principal motivo pela qual a adoção do Google Analytics também para comparação dos números de acesso entre grande empresas pode demorar um pouco mais para ser adotado. De qualquer forma, o movimento do Analytics no sentido de oferecer mais este serviço é algo que o Ibope deve ficar de olho. [Webinsider]


Mais informações sobre o serviço de comparação de marcas.

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