Fazendo uma análise crítica
- Primeiramente, é importante ler o artigo com bastante atenção para ter uma ideia geral sobre o conteúdo e propósito do autor. ...
- Na segunda leitura do artigo, você já poderá anotar as suas ideias sobre o texto. ...
- Busque responder a perguntas específicas sobre o artigo.
O que é uma análise?
substantivo feminino Ação ou efeito de analisar, de fazer um exame detalhado de algo; exame: análise de um texto, de uma planta, de uma pessoa. Comentário avaliativo ou crítico que busca entender ou descrever alguma coisa: análise de um filme, de uma obra de arte.
O que significa benefício em análise?
Em análise. Em análise. O INSS tem o prazo de 45 dias para analisar o processo e quando isso não acontece, o trabalhador tem que tomar uma providência. ... O INSS colocou no site da instituição que vai começar a pagar os benefícios por incapacidade que estão em análise.
Quanto tempo fica em análise no INSS?
O tempo médio de espera no país é de 66 dias. O acordo entre o Ministério Público Federal e o governo deve ainda reduzir a procura dos segurados do INSS pelo Judiciário. Advogados utilizam o mandado de segurança para tirar os segurados da fila do INSS após 60 dias de espera.
Quando o INSS está em análise?
60 dias para dar andamento ao requerimento em análise De acordo com a Lei nº 9.
Qual o prazo para análise do INSS?
de 30 a 90 dias
Quanto tempo o INSS demora para analisar um requerimento de pensão por morte?
Para pedidos de pensões por morte, o período de análise sobe para 60 dias. O salário-maternidade passa a contar com uma espera de 30 dias.
O que é fazer uma análise comparativa?
Análise comparada ou análise comparativa? Qual é a expressão mais correcta: análise comparada ou análise comparativa? O adjectivo verbal comparada significa que se comparou ou confrontou. ... O adjectivo comparativo significa que se põe em comparação, que serve para comparar, que emprega comparação.
Como fazer uma análise comparativa entre textos?
Tente fazer o seguinte:
- Parágrafos do corpo do texto em primeiro lugar. Revise todas as informações que você compilou e veja que tipo de história elas contam. ...
- Conclusão em segundo. Agora que você já fez todo o trabalho pesado, o ponto principal do seu ensaio deverá estar fresco na sua mente. ...
- Introdução por último.
O que é metodologia comparativa?
Segundo FACHIN (2001) o método comparativo se consiste em investigar coisas ou fatos e explicá-los segundo suas semelhanças e suas diferenças. Permite a análise de dados concretos e a dedução de semelhanças e divergências de elementos constantes, abstratos e gerais, propiciando investigações de caráter indireto.
O que é um estudo comparativo?
Os estudos comparativos caracterizam-se pela presença de dois ou mais grupos de comparação. Podem ser do tipo: Observacionais: quando o pesquisador não interfere na formação dos grupos de comparação, apenas observando as características dos indivíduos para verificar a qual grupo eles pertencem.
O que é uma pesquisa comparativa?
A pesquisa comparativa é uma investigação onde mais de um nível de análise é possível, sendo as unidades de observação para cada um destes níveis denominadas variáveis de contexto (PRZEWORSKI; TEUNE, 1970). Isto porque na comparação, mesmo que a análise proceda em um nível, a explicação está inserida em outros níveis.
Quem criou o método comparativo?
Durkheim
Qual foi o método criado por Weber?
Na Sociologia, o Método Compreensivo foi desenvolvido por Weber e traz a seguinte ideia: a de que é possível conversar com outros campos de diferentes ciências, com o objetivo de se obter uma análise social.
Qual é a relação entre o método comparativo é o autor Max Weber?
Max Weber, como se sabe, lança mão do método histórico comparativo para identificar a "causa fundamental" do capitalismo ocidental. Dessa forma, sabemos que o "Estado racional" é "o único terreno sobre o qual pode prosperar o capitalismo moderno" (Weber, 1964, p.
Em que consiste o método comparativo idealizado por Weber?
Esse método propõe-se comparar os feitos sociais pertencentes às mesmas categorias, ainda que inserindo-os em contextos diferentes, a fim de explicar sua gênese e suas diferenças de configuração e de arranjo.
O que constitui o funcionalismo ou método comparativo?
O funcionalismo, ou método comparativo, é uma perspectiva antropológica fundamentada, dentre outras coisas, na ideia de fato social, composta e conceituada pelo sociólogo Émile Durkheim. ... Durkheim entendia como função social o papel exercido por uma parte dentro de um sistema.
- 1. Resenha Crítica Comparativa Bibliografia: PITANGA, Talita. JavaServer Faces: A mais nova tecnologia Java para desenvolvimento WEB. Disponível em: <www.guj.com.br/content/articles/jsf/jsf >. Acesso em: 01 de Dez. de 2013. PONTE, Rafael. Anatomia do JFS – JavaServer Faces. Disponível em: <//www.slideshare.net/rponte/anatomia-j-s-f-java-server-faces-c-c-t>. Acesso em: 01 de Dez. de 2013. Esdras da Silva Estudante de Sistemas de Informação. Atualmente é estagiário de testes da TRIBUTUS INFORMÁTICA, empresa que desenvolve soluções em software para o setor tributário municipal. Inovando o desenvolvimento Web com JSF e Design Patterns A análise de ambos os artigos promove a importância, e a constante transição das tecnologias utilizadas no desenvolvimento de aplicações Web; o aumento da complexidade nos projetos; a utilização de frameworks; as requisições do cliente no desenvolvimento de soluções cada vez mais interativas, e fáceis de utilizar, construídas em curto prazo; e a utilização de Design Patterns com JSF. Pitanga, e Ponte procuram mostrar, baseando-se em suas experiências pessoais nas organizações que atuam, que problemas como portabilidade, escalabilidade, requisições ao servidor, e definição de regras de negócio, só podem ser resolvidos com a utilização de design patterns no desenvolvimento das páginas Web.
- 2. Talita Pitanga cita em seu texto algumas das tecnologias utilizadas na criação de aplicações Web dinâmicas, como CGI (Common Gateway Interface), Servlets, e JSP (Java Server Pages), suas limitações quanto à manutenção, e destaca também a utilização do padrão de projeto MVC (Model View Controller). Ponte também cita os Servlets, e a JSP, porém acrescenta à sua lista o framework Apache Struts, e a JSTL (JavaServer Faces Standard Template Library), além de descrever dois padrões de projeto bastante utilizados no desenvolvimento Web, a arquitetura em camadas (MVC), e a arquitetura centrada em páginas JSP. Rafael Ponte ainda critica a limitação do Java na construção aplicações Web com produtividade, a integração com vários frameworks, e a ausência de uma API padrão para o desenvolvimento Web. Para que o texto possa ser compreendido de forma mais clara, se faz necessário, ao menos, o conhecimento do paradigma orientado a objetos, ou uma breve introdução aos conceitos básicos da linguagem Java, e seus fluxos internos. Os dois autores chegam ao consenso de que a utilização do framework JSF é altamente indicada para suprir os problemas de produtividade, e manutenção. O JavaServer Faces é um framework que utiliza o design pattern MVC, isto é, a aplicação é organizada em camadas. O JSF é um framework baseado em componentes de interface com o usuário, e orientado a eventos (chamada a um método, ou clique em um botão); possui diversos componentes padrões equivalentes às tags HTML; os objetos são expressos em uma página JSP, e depois convertidos em HTML. Teve sua primeira versão (1.0) liberada em 2004, e desde então não parou de crescer, atualmente se encontra na versão 2.2. A camada Model é responsável pelas regras de negócio, o estado da aplicação, e o acesso aos dados; a camada View é responsável por definir a forma como os dados serão apresentados, e como serão encaminhadas as ações dos usuários; por fim, a camada Controller é responsável por estabelecer a ligação entre as camadas Model e View, interpretar as ações do usuário, e traduzi-las. Ponte utiliza métodos bastante descritivos sobre o JSF, destacando não apenas a prática, mais também o conhecimento necessário para a construção de uma boa aplicação Web, ressaltando inclusive a utilização de diversos frameworks em conjunto com o JSF. Pitanga, no entanto se limita a apenas alguns conceitos básicos do framework, ignorando questões como segurança. Uma importante informação trazida por Talita é que no JSF o controle é composto por um servlet denominado FacesServlet, arquivos de configuração, e um conjunto de manipuladores de ações e observadores de eventos. Os FacesServlet recebem as requisições, as envia para o modelo que posteriormente processa a resposta. Os arquivos de configuração realizam associações e mapeamento de ações, e definem as regras de navegação. Os manipuladores de eventos recebem os dados vindos da camada de visualização, acessam o modelo, e devolvem o resultado para o FacesServlet.
- 3. O modelo representa os objetos de negócio, e recebe os dados vindos da camada de visualização, através de uma lógica de negócio. Já a visualização é composta por uma árvore de componentes (component trees), isto é, uma hierarquia de componentes UI (User Interface). As abordagens de Rafael e Talita, a respeito de JSF e design patterns contribuíram para o aprendizado aprofundados na construção de aplicações Web ágeis, portáveis, escaláveis. Ambos frisam as vantagens em incluir o JavaServer Faces no desenvolvimento Web com Java. Este framework permite que se projetem conteúdos Cross Browser, ou seja, a aplicação em questão suporta vários navegadores, indiferentes da tecnologia, HTML, CSS, ou algum script cliente-side, como Javascript. Não é preciso se preocupar se surgirem novas requisições do cliente, já que é possível fazer integração com outros frameworks MVC como Struts, WebWork (Struts2), Spring MVC, Tapsetry, etc. sem falar do Hibernate, framework para persistência de dados. Tanto Pitanga, quanto Ponte retratam o mesmo cenário (o desenvolvimento de aplicações Web), mas traçam caminhos diferentes no momento em que citam tecnologias distintas, como por exemplo, o CGI, que foi a primeira tecnologia utilizada na criação de páginas dinâmicas, mas não é cross browser, muito menos escalável. Cada requisição recebida cria um novo processo no servidor, comprometendo consequentemente seu desempenho; e o Facelets que é um subprojeto mantido pela Sun, facilmente integrado ao JSF, é preciso em reportar erros, e usa XHTML como tecnologia de view do JavaServer Faces. Os autores contribuem de forma essencial sob o ponto de vista do desenvolvimento de software Web, trazendo questões práticas e teóricas dos padrões de projetos, e frameworks que automatizam os processos na criação de páginas dinâmicas. Promovem a ideia de que a utilização, em conjunto, destas tecnologias resulta um aprendizado único, e uma forma diferente de lidar com projetos que devem ser desenvolvidos em curto prazo. Os artigos JavaServer Faces: A mais nova tecnologia Java para desenvolvimento Web, e Anatomia do JSF - JavaServer Faces, contribuições de Talita Pitanga, e Rafael Ponte, respectivamente, são recomendados para todas as pessoas, sejam estudantes, ou profissionais de tecnologia da informação, que buscam uma boa ferramenta para aumentar a produtividade, e a riqueza de recursos em seus projetos.