Carteirinha de estudante em bh onde fazer

A Let’scom desenvolve carteirinhas em PVC personalizadas de acordo com a necessidade de sua empresa. As carteirinhas em PVC podem ser utilizada em colégios, escolas e faculdades (carteirinha de estudante ou carteirinha estudantil), clubes, academias, igrejas, cursinhos e outros.  Confeccionamos com matéria prima de alta resistência à torções, riscos, chuva ou sol.

Além disso, são produzidas em diversos modelos, a Carteirinha em PVC pode conter o nome da Instituição, os dados do aluno, a validade e várias outras informações.

Especificações do Produto

• Medidas: 5,4cm x 8,6cm (vertical ou horizontal); • Espessura: 0,30mm e 0,76mm; • Dados variáveis: fotos e informações; • Cores: 4 x 4 (frente e verso coloridos) 4 x 1 (frente colorida e verso em preto) 4 x 0 (frente colorida e verso branco);

• Furo: com ou sem furo ovóide.

Tecnologia Utilizada

A Let’scom utiliza matéria prima de alta resistência à torções, riscos, chuva ou sol na hora de produzir as carteirinhas em PVC.

• Código de barras 2 de 5 intercalado, 3 de 9 industrial, 128, EAN 8, EAN 13, EAN 14, EAN 128, UPC A, ISBN, (Criptografia) • Infra-red ou tarja para proteção anticópias para código de barras • Mifare 13,56 MHz • Rfid 125 kHz • Tarja magnética de alta conectividade – High-Co • Tarja magnética

de baixa conectividade – Low-Co

Garantia da Carteirinha em PVC da Let’scom

A Let’scom utiliza maquinários de última geração, o que torna a produção mais eficiente e com menos riscos de perdas. Em primeiro lugar, as carteirinhas em PVC simples (sem chip de proximidade), possui garantia de 1 ano contra defeitos de fabricação. Já as carteirinhas em pvc com chip de proximidade RFID ou Mifare 1K, possuem garantia de 5 anos contra defeitos de fabricação ou queima do chip.

Não é atoa que a Let’scom está bem conceituada nas melhores empresas do Brasil.

“Sabemos da qualidade dos nossos produtos, por isso eles possuem garantias que outras empresas não têm.”

Pagar meia-entrada no show do artista dos seus sonhos não é difícil. Basta fazer uma carteirinha de estudante. Precisa ser estudante? Não. No centro de Belo Horizonte é possível conseguir o documento com uma foto 3x4, o nome completo e a informação, livre de qualquer comprovação, da instituição onde supostamente estuda o interessado.

O documento da União dos Estudantes Colegiais e Universitários (UE Brasil) é aceito em cinemas e casas de espetáculos da capital. Trata-se de uma fraude, ao alcance de qualquer um na rua Mato Grosso, 539, sala 1.504, ao custo de R$ 10.

A entidade informa, no site www.portalestudantil.com.br, uma série de convênios com descontos que vão de hospitais a advogados, motéis, além de uma limpeza dentária grátis.

Na carteira aparece também a logomarca da União dos Estudantes Colegiais de Minas Gerais, que em 2008 foi acusada de assinar e distribuir material de campanha irregular em Contagem, contendo acusações contra o então candidato a prefeito Ademir Lucas (PSDB).

Há ainda uma logomarca da UNE, mas diferente daquela usada pela União Nacional dos Estudantes, acima dos dizeres “Colegiais e Universitários”.

A União Nacional dos Estudantes (UNE) considera que a emissão irregular de carteirinhas, como a de Belo Horizonte, alimenta uma “máfia”. “São entidades e empresas que se formam só para emitir o documento e ganhar dinheiro”, afirma o presidente da entidade, Daniel Iliescu.

Como não é difícil conseguir o documento que dá direito à meia-entrada e não há limites para a concessão do benefício, analistas avaliam que casas de espetáculo inflacionam os preços para não perder dinheiro.

Uma tentativa de moralizar esse quadro é a nova lei complementar que será votada pelo Congresso Nacional no próximo ano e limita em 40% os ingressos vendidos pela metade do valor para estudantes e idosos.

O produtor cultural Aluizer Malab, que em 9 de março de 2013 trará a Belo Horizonte o show de Elton John, no Mineirão, classifica como um “mal menor” a lei que vai limitar em 40% os ingressos para a meia-entrada. “Sou contra a imposição do benefício, afinal, os espetáculos são da iniciativa privada. Mas, dos males, o menor”.
Para Malab, a meia-entrada veio como medida eleitoreira e não soluciona a falta de incentivo à cultura no Brasil. “Por que não criam o desconto para estudantes na compra do carro?”.

Outro produtor cultural, Davi Souza, do espetáculo infantil “Pedro e o Lobo”, avalia que as carteirinhas ilegais “minam o artista. Não há controle, e quem sai perdendo é o artista e o produtor”. Se o projeto de lei moralizar o direito à meia-entrada, será um avanço, avalia.

Leia mais na Edição Digital

O Ministério da Educação (MEC) lançou nesta segunda-feira, 25, a nova carteira de estudante digital. Os alunos já cadastrados pelas instituições de ensino podem acessar o aplicativo. Chamada de ID Estudantil, o documento é totalmente gratuito e pode ser baixado no Google Play e na Apple Store.

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O ministro da Educação, Abraham Weintraub, afirmou que o governo investirá R$ 12 milhões na iniciativa, valor muito menor, segundo ele, do que o cobrado por entidades estudantis. "Se todos os estudantes do Brasil fizessem a carteirinha como é feita atualmente seria um valor bem superior a R$ 1 bilhão, podendo chegar a R$ 2 bilhões", projetou o ministro.

"Rapidamente, pela internet, a gente consegue cadastrar a instituição (interessada). Do celular, o aluno pode fazer sua carteirinha (digital). O custo que vai ser arcado pelo orçamento do MEC será de R$ 0,15 (por unidade)", afirmou o ministro. "Evidentemente, quem quiser fazer do modo tradicional e pagar R$ 35 poderá fazer, desde que esteja cadastrado."

Para se cadastrar, as instituições de ensino podem indicar um gestor para o Sistema Educacional Brasileiro (SEB) que deve ter vínculo com a escola para cadastrar as informações dos alunos.

"A partir deste dados, saberemos quem é estudante. A partir daí, o aluno poderá fazer sua solicitação pelo aplicativo", afirmou Daniel Rogério, diretor de tecnologia da informação do Ministério da Educação.


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Após o cadastro feito pela instituição, a emissão do documento poderá ser feita pelo aluno por meio de aplicativo de celular, de graça. O download do app estará disponível na Apple Store e no Google Play.
No documento, constarão nome, instituição de ensino, data de nascimento, entre outros dados. Ao tirar a fotografia para o cadastro, será feita uma validação com os dados do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran). Para quem não tem Carteira Nacional de Habilitação (CNH), será solicitada foto frente e verso da Carteira de Identificação (RG).

Menores


Por segurança, o cadastramento de menores de idade irá exigir autorização dos responsáveis. "Só receberá a ID Estudantil, após responsável legal autorizar a emissão da carteira", disse o diretor de tecnologia da informação do MEC.

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A partir de 1.º de janeiro de 2021, qualquer instituição poderá emitir a carteirinha digital, porém, deve consultar se aluno está cadastrado no SEB."Importante para a segurança do processo e dar mais força para termos dados para fazer políticas mais assertivas. Não vamos vender os dados dos estudantes", acrescentou Rogério.
A Medida Provisória 895 altera a Lei 12.933, de dezembro de 2013, que define que emitem a carteira de identidade estudantil a União Nacional dos Estudantes (UNE), a União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (Ubes), a Associação Nacional de Pós-Graduandos (ANPG) e entidades estaduais, municipais e diretórios acadêmicos filiados às associações.

Em setembro, quando assinou a MP que criou a ID Digital, o presidente Jair Bolsonaro retirou o monopólio para confecção do documento de entidades que mobilizam protestos contra o governo, como a UNE.

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A MP incluiu o MEC entre os emissores autorizados da carteira de identificação estudantil, estabelecendo que o documento seja emitido de forma gratuita e digital. A carteira de estudante padronizada pelas entidades nacionais custa R$ 35 mais frete.

Bolsonaro afirmou, na época, que a nova regra permitiria que recursos de "quem trabalha" deixem de ir "ao bolso de quem não estuda e nem trabalha". Segundo o presidente, a medida ainda vai evitar que "certas pessoas promovam nas universidades o socialismo".


A carteirinha digital garante benefício da meia-entrada em cinemas, teatros, shows e diversos eventos culturais. Estudantes do ensino básico, profissional e técnico e ensino superior devem ser contemplados.

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Segundo o MEC, o Brasil tem 56,9 milhões de alunos da educação básica e do ensino superior. Os dados não incluem estudantes de pós-graduação, mestrado e de doutorado.

As carteirinhas físicas emitidas por entidades estudantis continuarão existindo. A validade irá até o dia 31 de março do ano subsequente.

Já as carteirinhas digitais serão válidas enquanto o aluno permanecer matriculado em estabelecimento que forneça os níveis e as modalidades de educação e ensino previstos em uma lei de 1996, e perderá a validade quando o aluno se desvincular do referido estabelecimento.

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