Aonde acontrece juri popular em sao luis

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Tem início no próximo dia 21 a série de 24 júris agendados pela 2ª Vara do Tribunal do Júri da Comarca de São Luís. Eles ocorrerão nos meses de janeiro, fevereiro e março, no Fórum Desembargador Sarney Costa (Avenida Professor Carlos Cunha, s/n, Calhau).

Em janeiro, os júris estão marcados para os dias 21, 23 e 25. Já em fevereiro, as sessões estão agendadas para os dias 1º, 4, 6, 8, 18, 20, 22, 25 e 27. Em março, as datas dos júris são: 1º, 4, 6, 8, 11, 13, 15, 18, 20, 22, 25 e 27.

Jurados - O titular da unidade, juiz Gilberto de Moura Lima, divulgou no fim de novembro, no Diário da Justiça Eletrônico (DJE), o edital de convocação dos jurados que irão atuar nos julgamentos.

Marta Barros

Assessoria de Comunicação da CGJ //tjma.jus.br/cgj

(98) 3221-8527

A advogada Tatiane Spitzner e o então marido Luís Felipe Manvailer, que é réu no julgamento desta terça-feira (4) Imagem: Reprodução/Facebook

Nathália Geraldo

De Universa

04/05/2021 13h27Atualizada em 04/05/2021 16h48

No sorteio realizado para o júri popular do caso Tatiane Spitzner, que teve início na manhã desta terça-feira (4), os sete jurados escolhidos são homens. A sessão do julgamento de Luís Felipe Santos Manvailer, único réu do caso da morte da esposa, acontece no Fórum de Guarapuava (PR), onde mulheres deixaram flores na porta, com a mensagem "Tatiane presente". A previsão é que o julgamento dure de dois a três dias.

Para chegar ao júri exclusivamente masculino, houve um processo de sorteio, em que as partes têm direito de recusar três vezes as pessoas escolhidas. O Ministério Público também tem o direito de fazer três dispensas sem motivações, e o usou para dispensar três homens.

A defesa, que representa Manvailer, dispensou três mulheres que haviam sido sorteadas. Para uma delas, a justificativa foi de que ela teria curtido uma página em rede social que demonstra apoio a Tatiana Spitzner, morte em julho de 2018. As informações foram confirmadas pela assessoria do advogado e assistente de acusação Gustavo Scandelari.

Até o meio-dia, foi ouvido o delegado da Polícia Civil responsável pelo inquérito que investigou a morte de Tatiane Bruno Miranda Maciozek. Após o intervalo para almoço, a sessão deve continuar com o delegado prestando depoimento.

Manvalier responde pelos crimes de homicídio (com as qualificadoras de motivo fútil; mediante asfixia e meio cruel; e feminicídio) e fraude processual.

A acusação é de que ele teria matado Tatiane por enforcamento e, depois, jogado seu corpo da sacada do prédio onde viviam. Antes de perder a vida, ele correu atrás dela pelo estacionamento do local. A defesa nega que ele tenha cometido qualquer crime, afirma que Tatiane apresentava um quadro depressivo e teria se suicidado. O caso de violência contra mulher, conforme denúncia do Ministério Público, ganhou repercussão nacional depois que o vídeo das câmeras de segurança do prédio em que moravam veio à tona.

Esta é a quarta vez que a Justiça do Paraná tenta dar andamento ao julgamento: ele já foi adiado três vezes, em dezembro, janeiro e fevereiro, a pedido da defesa. No último adiamento, os advogados de Manvailer alegaram cerceamento do trabalho após serem proibidos de usar material que estava nos autos do processo e a multa que o juiz havia dado por "abandono injustificado" foi cassada pelo TJ-PR (Tribunal de Justiça do Paraná). Em dezembro, o cancelamento aconteceu porque um advogado da defesa contraiu covid-19. Em janeiro, por conflito de agendas, também a pedido da defesa.

O julgamento está sendo realizado no Fórum Desembargador Sarney Costa, em São Luís. (Foto: Reprodução)

Por: Da Redação 22 de Março de 2022

Nesta terça-feira (22), serão julgados no Fórum Des. Sarney Costa, em São Luís, Élio Ribeiro Soares, Ismael de Jesus Pereira de Barros, Ivan Santos Figueiredo, Cícero Carneiro de Meireles Filho, Marcos Teixeira Barros e Waldecir Almeida Figueiredo, suspeitos de linchamento e morte de Cleidenilson Pereira da Silva e tentativa de homicídio contra o adolescente A.G.T.

Os crimes ocorreram no dia 06 de julho de 2015, por volta das 15h30, no bairro Jardim São Cristóvão. A sessão de julgamento será presidida pelo juiz Gilberto de Moura Lima, titular da 2ª Vara do Tribunal do Júri.

Em dezembro de 2020 foram julgados e absolvidos em júri popular pelos mesmos crimesos acusados Alex Ferreira da Silva, Raimundo Nonato Silva e Felipe Dias Diniz, por nãoexistir prova suficiente para a condenação. O julgamento também ocorreu no 2º Tribunal

do Júri.

A sessão de julgamento desta terça-feira (22) está marcada para começar às 8h30, nosalão localizado no 1º andar do Fórum de São Luís (Calhau). A acusação ficará com o

promotor de justiça Rodolfo Reis.

Na defesa atuarão os advogados Ítalo Leite, Luanna Andrade, Paulo Sérgio Ribeiro e Nathan Chaves. Foram arroladas 18 testemunhas. Como medida de prevenção da COVID-19, haverá controle de acesso ao salão do júri.

DUAS SESSÕES

Devido à quantidade de testemunhas a serem ouvidas perante o Tribunal do Júri, sendo previsível o alongamento exacerbado da sessão de julgamento, no caso de todos os acusados serem submetidos a julgamento em sessão única, sendo que apenas as defesas dos acusados Élio Ribeiro Soares, Ismael de Jesus Pereira de Barros e Waldecir Almeida Figueiredo, arrolaram 17 testemunhas, ainda no ano de 2020 o magistrado desmembrou o processo para julgamento em duas sessões.

Alex Ferreira da Silva, Raimundo Nonato Silva e Felipe Dias Diniz foram julgados no dia 1º dezembro de 2020 e absolvidos pelos jurados. O júri dos demais réus ocorreria dois dias depois, 03 de dezembro, mas foi adiado em razão de pendência de julgamento, pelo Tribunal de Justiça do Maranhão, de pedido de suspeição do magistrado feito pela defesa.

O TJ não acolheu o pedido e o júri ocorrerá nesta terça-feira, dia 22 de março de 2022.

CRIMES

Os suspeitos foram pronunciados, ainda em outubro de 2017, para irem a júri popular pelos crimes de homicídio consumado, na sua forma qualificada, por uso de meio cruel e de recurso que dificultou a defesa do ofendido, assim como homicídio qualificado por uso de meio cruel e recurso que dificultou a defesa do ofendido, na sua forma tentada (tentativa de homicídio), conforme a denúncia do Ministério Público, recebida pela 2ª Vara do Júri no dia 06 de junho de 2016. Todos os réus foram interrogados em Juízo.

De acordo com a denúncia, os acusados assassinaram Cleidenilson Pereira da Silva, conhecido como Xandão, e tentaram matar o adolescente A.G.T, mediante espancamentos, com chutes, socos e pontapés, pauladas e gargalo de garrafa, conforme atestam os laudos de exame cadavérico e lesões corporais que constam nos autos.

Os crimes ocorreram na Rua Coronel Abílio ou Jaime Costa, no bairro Jardim São Cristóvão, em São Luís.

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