A reforma agrária popular e agroecologia adalberto martins livro

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Trataremos aqui das bases da construção do projeto de Reforma Agrária Popular. Questão agrária brasileira e desafios atuais. Modelos de agricultura e o projeto de Reforma Agrária do MST nesse contexto. As tarefas da Educação e da escola na luta e construção da Reforma Agrária Popular. Educação do Campo e projeto de Reforma Agrária Popular. Assista à videoaula do 1º encontro

Videoaula encontro 1, com a assessoria de Adalberto Martins (Pardal) e Maria de Jesus

MST. Programa Agrário do MST. In: Boletim da Educação n.12, II ENERA, dezembro de 2014, p. 21-46.

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Boletim da Educação n 12-Miolo-18dez14 vf.pdf

MARTINS, A. Luta pela terra (documento de trabalho / não publicado).

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E1-Luta-pela-terra-Pardal-jun19.pdf

MARTINS, A. F. G. Agricultura Camponesa e Agroecologia na Construção do Modo de Produção Socialista . In: Pedagogia Socialista: legado da revolução de 1917 e desafios atuais. EEP, 2017

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Agricultura Camponesa.pdf

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Livro é fruto da tese de doutorado do militante Sem Terra Adalberto Martins (foto)
Foto – Leandro Molina

Por Maiara Rauber
Da Página do MST

Intitulado “A produção ecológica do arroz e a Reforma Agrária Popular”, o novo livro da Editora Expressão Popular foi lançado no dia 15 de março, durante a 16ª Festa da Colheita do Arroz Agroecológico, no Rio Grande do Sul. O evento foi realizado no Assentamento Santa Rita de Cássia II, em Nova Santa Rita, na região Metropolitana de Porto Alegre. A obra é fruto da Tese de Doutorado de Adalberto Martins, que integra a coordenação do setor de produção do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) gaúcho.

Após a defesa do trabalho e aprovação com louvor em novembro de 2017, dirigentes do Movimento incentivaram a produção de um livro a partir da tese. A pesquisa centrou-se na investigação dos assentamentos da Reforma Agrária da região Metropolitana de Porto Alegre que produzem de forma agroecológica e que participam do Grupo Gestor do Arroz Agroecológico.

Para isso, Martins, mais conhecido como Pardal, participou de encontros, seminários, reuniões, dias de campo e capacitações. Também entrevistou lideranças do MST, diretores e técnicos das cooperativas e associações que participam do Grupo Gestor. O trabalho foi feito em assentamentos dos municípios de Nova Santa Rita, Eldorado do Sul, Charqueadas, Guaíba, Tapes, Viamão e São Jerônimo.

Para Pardal, esse é um modo de divulgar a experiência dos assentados e suas produções ecológicas. “Talvez essa seja a maior importância do livro, ela é a expressão na forma de um material didático, de um trabalho acadêmico que dá suporte a uma prática social camponesa”, relata. 

 

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Além disso, o livro traz a resistência ativa das famílias Sem Terra, pois, de acordo com Pardal, a forma com que a produção agroecológica se coloca nos espaços dos assentamentos não dá margem para a reprodução do agronegócio sem que ela se negue. isso porque o camponês assentado não só denuncia ou critica, mas afirma uma prática social, um outro caminho de produção.

Pardal ainda destaca que ao gerar essa prática social, as novas matrizes de produção tecnológica vinculam o MST ao futuro da humanidade, com a qualidade ético-político, proporcionada pela aplicação concreta da Reforma Agrária Popular.

Ao todo, 1500 exemplares do livro “A produção ecológica do arroz e a Reforma Agrária Popular”, com 231 páginas, estão em 150 pontos de vendas pelo Brasil, livrarias e distribuidoras parcerias. Em Porto Alegre, a obra pode ser encontrada na Cooperativa Central dos Assentamentos do Rio Grande do Sul (Coceargs) e na sede municipal do Partido dos Trabalhadores.

A publicação está disponível na sede da Editora Expressão Popular, em São Paulo. Cada livro é vendido pelo preço do catálogo no valor de 30 reais. Quem mora em outros estados pode obter mais informações sobre a aquisição deste e outros títulos no email: [email protected].