A importância do voto para a garantia dos direitos do povo brasileiro redação

     Na República Oligárquica do Brasil, ocorrida entre o final do século XIX e metade do século XX, era comum o voto conhecido como "Cabresto", que refere-se a um instrumento utilizado para guiar o cavalo, fazendo analogia ao tipo de sistema eleitoral utilizado na época. Nesse período, a população era subordinada a eleger determinado político em troca de bens ou empregos, sem o conhecimento de que tais feitos já são seus direitos como cidadão. De forma semelhante, atualmente, é visível a ignorância brasileira frente ao  funcionamento da democracia, sobretudo, das Eleições, mediante a doutrina política econômica vigente, atrelado ao autoritarismo. Diante disso, contribui-se à violação dos direitos da massa brasileira, e à oposição dos fundamentos da cidadania.        Em primeiro lugar, é necessário destacar que, desde o Brasil imperial, a elite do país é privilegiada frente à sociedade como um todo. Com a idealização do neoliberalismo no Brasil, que prega o cessamento da intervenção estatal nos setores social e econômico, a situação se legitimou. Além disso, outro fator de causa é o autoritarismo, verificado pela hierarquia social e violência pertinente dentro do Estado-nação. Logo, determinados fatores justificam a problemática em questão.         Em segundo lugar, ressalta-se que os problemas não se resumem apenas às causas. A prática segregacionista abordada torna o país anticonstitucional, antidemocrático e obstrutor da vida, conforme o artigo 1° da Declaração Universal dos Direitos Humanos: “Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e em direitos”. Ademais, sem o funcionamento devido da relação entre deveres e direitos, bases da cidadania,  corrobora o fortalecimento da "meritocracia", que dita que apenas o indivíduo é o responsável pela sua ascensão econômica e social. Por isso, os civis marginalizados vendem seus direitos políticos, assim como aconteceu na Primeira República Brasileira.            Portanto, medidas são necessárias para resolver o impasse. O  Ministério da Justiça, em parceria com as Redes de comunicação, devem promover medidas que diminuam os conflitos existentes em torno das eleições no Brasil, por meio de um projeto de lei entregue à Câmara dos Deputados. A lei precisa constar a criação de campanhas de conscientização dos direitos civis, sociais e, principalmente, os políticos, bem como seus deveres, ambos divulgados nas emissoras de televisão. Outrossim, a Justiça necessita criar um órgão fiscalizador desses direitos, responsável por aplicar multas em caso de infrações, que devem variar de R$1500 a R$5000. Dessa forma, espera-se que o Governo cumpra seu papel quanto a defesa dos mais vulneráveis na nação.

  Após a ditadura militar no Brasil,houve o retorno das eleições em 1988,esse evento marcou a volta da democracia no país.No decorrer dos anos,o sistema eleitoral se consolidou mas ainda carece de soluções em virtude da limitada participação das mulheres em cargos políticos e a falta de preparo dos jovens eleitores.Enfim,é necessário que medidas sejam tomadas para que a sociedade exerça plenamente sua cidadania.   Em primeira análise,segundo a Constituição Federal de 1988,''todos são iguais perante a lei,sem distinção de qualquer natureza".Entretanto,a dificuldade que as mulheres enfrentam para se elegerem,demonstra o  não cumprimento da lei supracitada.Isso ocorre porque nos meios políticos,a mulher é considerada inapta para tratar de assuntos do Estado e nas eleições é mais provável um horem vença,pois as mulheres são minorias em partidos políticos.    Ademais,as instituições públicas falham na formação dos futuros eleitores.De acordo com Katarina Tomasevski,ex-relatora da Organização das Nações Unidas,"a educação é a chave para abrir outros direitos humanos"Porém,esse reconhecimento não é efetivo no Brasil,tendo em  vista que as escolas não ajudam a desenvolver alunos críticos e não propagam a importância do voto eleitoral,que é um direito do cidadão.Consequentemente,os jovens eleitores ficam propensos à alienação e à  venda de votos.   Portanto,é imprescindível uma maior efetividade das eleições no Brasil.Então,é  dever da Justiça Eleitoral,como órgão supremo que rege as eleições no país,destinar cinquenta porcento de cota para mulheres nos cargos de vereador,por meio de um projeto de lei,de modo que as mulheres se expandem pelo cenário político.Além disso,é imperioso às escolas ensinarem a relevância das eleições,por intermédio de palavras e debates,com o intuito de forma uma juventude participativa na democracia do Brasil. 

   Desde os tempos antigos,  a democracia e o direito a voto , vem evoluindo tendo como função a participação da escolha dos representantes do povo. Contudo,  após a Revolução Industrial, a conquista do voto foi se abrangendo, podendo enfim ser destinado a maioria da população. Embora, seja um momento de escolher os que melhor representam a sociedade  e lutar por seus direitos,  as eleições no Brasil ,passam a ser um mercado de compra de voto e de espaço na TV. Apesar de, o Brasil ser evoluído na obtenção e registro dos votos, por meio da urna eletrônica ,ainda se vê à mercê de muitas falhas sociais.    Frequentemente ,no período de eleições de todos os cargos políticos, é visível a manipulação do voto. A medida que se aproxima o período eleitoral, inicia-se o espaço político televisionado,  os candidatos compram alguns  minutos ou segundos  de propaganda e pedem voto aos telespectadores. Conforme os dias se aproximam,  muitos políticos optam  pela compra de voto, oferecem emprego, melhorias urbanas e até mesmo dinheiro, tudo isso para conseguirem se eleger, muitos vão para as seções eleitorais manipular os cidadãos ali mesmo na fila. Logo, as eleições  deixam de serem  justas  , se tornam  um crime que não é combatido de forma eficaz e a sociedade como um todo é prejudicada.     É importante destacar quão evoluído o Brasil é, na cotação de voto,  pois utiliza de tecnologia. Embora não seja um país de primeiro mundo, se vê à frente, pois muitos ainda utilizam de papel para votar. No entanto,  acusações de fraude são registrados  todos os anos, tem-se a dúvida de se as urnas no trocam os votos ou  são programadas para favorecer um político específico. Mesmo que exista suspeita pouco desses casos chegam a ser investigados. De nada adianta a evolução, sem a justiça e o comprimento da cidadania e a  ética.    Infere-se portanto, que as eleições no Brasil ,sofrem de fraudes que nem deveriam existir. Cabe ao Governo Federal, investigar e punir os candidatos, que agem de má fé para serem eleitos. As emissoras de televisão ,mostrar  debates e uma breve biografia dos candidatos. Juntamente ao STF e Fórum Eleitoral, devem combater qualquer fraude que aconteça. A sociedade deve dar-se ao respeito e denunciar qualquer roubo ao direito de cidadania, o período de voto de cabresto não pode voltar.  

As eleições no Brasil é um importante processo no qual um partido político elege um dos seus representantes para ocupar um cargo através da votação eleitoral. Segundo Abraham Lincoln, ''A democracia é o governo do povo, pelo povo e para o povo''. Nesse contexto, a presença dos eleitores para a escolha de seus representantes políticos é importante. Em resumo, é necessário aprender a diferenciar as propostas e os históricos de cada candidato, pois seus representantes podem ser eleitos por causa de mentiras ou desinformações.A princípio, o sistema eleitoral funciona a partir de cédulas e urnas eletrônicas, porém na Grécia Antiga não era assim. Pois, o voto não era secreto, e as pessoas poderiam falar abertamente o que elas desejavam para o futuro das cidades-estados gregas. Desse modo, a internet pode assumir esse importante papel sobre a representatividade da democracia atual. Como em 2011, na Islândia, que com o auxílio das redes sociais como Twitter e Facebook, os islandenses usaram essas ferramentas para opinar sobre a constituição do seu país, e tudo o que foi publicado era revisado e aprovado pelo parlamento islandês.Outrossim, apesar de que a internet traga benefícios para a sociedade, ela também apresenta muitos malefícios. Dessa forma, ficou fácil receber e compartilhar notícias sem perceber se são informações falsas ou verdadeiras, as chamadas fake news. Visto que muitas notícias falsas são feitas durante o período de eleições com objetivo de prejudicar alguém nas redes sociais. Entretanto, ferramentas como Instagram e o próprio Facebook tentam coibir essas informações falsas, por serem redes públicas e possuírem regras. Porém, mesmo que essas ferramentas possuem disciplinas e práticas contra essa ação, o aplicativo WhatsApp, é a principal rede de compartilhamento e disseminação de fake news por não haver nenhum monitoramento eficaz.Portanto, devido à essa imensa dificuldade, está cada vez mais difícil de estabelecer um debate ético durante o período de eleições, pois muitas pessoas se informam por notícias equivocadas. Uma possibilidade seria criar proposta com normas de transparência para o combate de fake news, e acabar com manipulações e perfis falsos. Contudo, a Internet deveria ser uma ferramenta democrática e inovadora, para aderir uma maior inclusão e diminuir a distância entre quem pode ou não ter acesso a democracia.

As eleições no Brasil é um importante processo no qual um partido político elege um dos seus representantes para ocupar um cargo através da votação eleitoral. Segundo Abraham Lincoln, ''A democracia é o governo do povo, pelo povo e para o povo''. Nesse contexto a presença dos eleitores para a escolha de seus representantes políticos é importante. Em resumo, é necessário aprender a diferenciar as propostas e os históricos de cada candidato, pois seus representantes podem ser eleitos por causa de mentiras ou desinformações.A princípio, o sistema eleitoral funciona a partir de cédulas e urnas eletrônicas, porém na Grécia Antiga não era assim. Pois, o voto não era secreto, e as pessoas poderiam falar abertamente o que elas desejavam para o futuro das cidades-estados gregas. Desse modo, a internet pode assumir esse importante papel sobre a representatividade da democracia atual. Como em 2011, na Islândia, que com o auxílio das redes socias, como Twitter e Facebook, os islandenses usaram essas ferramentas para opinar sobre a constituição do seu país, e tudo o que foi publicado era revisado e aprovado pelo parlamento islandês.Apesar de que a internet traga benefícios para a sociedade, ela também apresenta muitos malefícios. Dessa forma, ficou fácil receber e compartilhar notícias sem perceber se são informações falsas ou verdadeiras, as chamadas fake news. Visto que muitas notícias falsas são feitas durante o período de eleições com objetivo de prejudicar alguém nas redes sociais. Entretanto, ferramentas como Instagram e o próprio Facebook tentam coibir essas informações falsas, por serem redes públicas e possuírem regras. Porém, mesmo que essas ferramentas possuem disciplinas e práticas contra essa ação, o aplicativo WhatsApp, é a principal rede de compartilhamento e disseminação dessas fake news por não haver nenhum monitoramento eficaz.Portanto, devido à essa imensa difilculdade, está cada vez mais difícil de estabelecer um debate ético durante o período de eleições, pois muitas pessoas informam-se por notícias equivocadas. Uma possibilidade seria criar proposta com normas de transparência para o combate de fake news, e acabar com manipulações e perfis falsos. Contudo, a Internet deveria ser uma ferramenta democrática e inovadora, para aderir uma maior inclusão e diminuir a distância entre quem pode ou não ter acesso a democracia.

A farra com o dinheiro público é um dos principais fatores que levam o brasileiro a acreditar no messianismo em épocas eleitorais. O Brasil é um dos mais corruptos na esfera política. O modelo da política no país contribui muito para isso.Existem muitos partidos e políticos, muitos idealizam os mesmos objetivos. E apesar de já existirem leis específicas contra essa roubalheira, a ineficaz fiscalização e transparência com o uso do dinheiro do povo coloca o país em situação de extrema precariedade nos preceitos básicos de sobrevivência como saúde, educação, moradia, lazer, segurança e saneamento. Caixa dois, lavagem de capitais, desvio de verba, improbidade administrativa, propina, financiamento de campanhas entre muitos outros crimes estampam jornais e revistas a todo momento. Os eleitorados recebem altos salários e benefícios e ainda assim se deixa corromper ou é promiscuo. A baixa impunidade leva o sistema a ser um reprodutor de desonestos. Muitos sabem que o indivíduo não procura conhecer a fundo seus aspirantes, ou quando tudo vem à tona e são investigados por atos ilícitos sabem que posteriormente a população logo esquece e se candidata novamente.Tornam a política um meio de enriquecimento.O grande número de partidos políticos também assusta. São vários com os mesmos ideais, o que também leva a um desperdício exacerbado na manutenção e em campanhas eleitorais. Milhões de reais vindos do fundo partidário custeados pela União.Em contramão os cidadãos penam nas filas de hospitais por falta de médicos e materiais hospitalares, a educação é muito deficiente com pouca infraestrutura nas escolas e professores desvalorizados, o desemprego que atinge mais de 12 milhões de brasileiros , a maioria pais de famílias que não conseguem oferecer um alimento digno para os filhos. Crianças e adolescentes com pouco incentivo a cultura e lazer, sem falar no medo que as pessoas têm em serem vítimas de algum tipo de violência. Os problemas são inúmeros.Diante disso o eleitor fantasia que basta um único ser para mudar essa situação ou que basta um candidato novo ou mais influente para salvar a todos. Mas se esquece de se preparar na escolha do voto. Muitos são levados por meras falácias, desconhecem o conceito eleitoral e conseguinte à escolha dos nomeados não sabem como e para quem cobrar seus direitos. O maior rigor nas leis seria uma solução. A Justiça deve acelerar os processos e condenações dos políticos eletivos sem ter direito a se concorrer jamais a uma nova vaga e tornar mais severa a Lei Ficha Limpa barrando a candidatura daqueles que ainda não foram julgados e inocentados Isso acabará de vez com eleitos que respondem a processos e continuam no poder cometendo os mesmos vícios. Uma reforma política também em que o Governo deve limitar o número de partidos e políticos e mirrar a valores insignificantes os gastos com propagandas eleitorais através do uso das redes sociais como Youtube, Facebook e Instagran que levam informações a todos os públicos de todas as regiões e classes sociais em tempo real com velocidade instantânea a custo zero. Além disso, o povo deve clamar através de manifestações pacíficas que o Governo reduza os salários exorbitantes e regalias dos administradores públicos a valores e condições de trabalho idênticos ou pouco acima ao dos trabalhadores regidos pela CLT. Dessa maneira, bilhões de reais podem ser investidos em áreas sucateadas e que precisam de muita atenção.Exigir ensino superior aos candidatos a cargo público através de uma modernização na Constituição a fim de garantir que pessoas qualificadas ocupem o poder e administrem de maneira eficaz seria outra solução para evitar que a política no Brasil seja interpretada por terra de qualquer um. Com essas prevenções e atitudes, a população conseguirá filtrar os melhores candidatos e consequentemente o voto será inteligente. Conforme a frase da ilustre filosofa alemã Hannah Arendt : "O poder nunca é propriedade de um indivíduo; pertence a um grupo e existe somente enquanto o grupo se conserva unido".

Apesar de se destacar como potência econômica mundial, o Brasil vivencia problemas arcaicos como a dificuldade de escolher os representantes políticos. Diante da gravidade dessa questão urge a mobilização conjunta do Estado e da sociedade para seu efetivo combate.Nesse sentido, a democratização da corrupção e a negligência acerca dos direitos e deveres do cidadão, são as principais causas para as eleições no Brasil. Em primeiro lugar, a eleição no Brasil é um evento de grande importância, visto que, é um momento de escolha entre os candidatos para os representantes do povo na sociedade e ao longo de 4 anos de mandato, o eleito terá como responsabilidade fazer escolhas : promulgar leis e emendas para beneficiar o convívio social. No entanto, a operação Lava Jato, da Polícia Federal, tem mostrado aos brasileiros que os escolhidos para cargos no poder executivo e legislativo, em sua maioria, tem trabalhado em prol de benefícios individuais, desviando verbas, superfaturando obras, contra o pensamento coletivo brasileiro. Como defende Zygmant Bauman, filósofo e sociólogo polonês, o individualismo é presente nas pessoas pós-modernas e que a partir do século XXI a tendência de enxergar somente si e a falta de empatia sobrepõe - se a virtudes. Nesse contexto, mesmo assegurado na Constituição Federal de 1988 o direito ao voto, secreto e direto, a população já desanimada em promover através do voto pessoas com intuito de estabelecer uma sociedade organizada, educada, com saúde, inclusão e igualdade, procura por meio da abstenção recusar-se de eleger pessoas que durante o mandato corrompem-se e não representa o povo. Dessa forma, negligenciando a cidadania como dever individual que cada brasileiro tem em sociedade. Conforma exposto, cabe ao Estado através da mídia, quarto poder público, oferecer por meio de propagandas e anúncios explicando a função e a responsabilidade da população e dos candidatos, portanto, promover a informação à sociedade brasileira e dar noções sobre como escolher os representantes . Ademais, cabe aos brasileiros conhecer, investigar e discutir a respeito das propostas dos candidatos às esferas municipais, estaduais e federal, além de cobrar dos eleitos os objetivos e desejos do povo. Dessa maneira, diminuirá a dificuldade de escolher os representantes políticos durante as eleições no Brasil.

A partir da Proclamação da República no Brasil em 1889, o país começou a eleger seus representantes de modo democrático, por meio do voto direto, porém, devido à exclusão de alguns personagens como as mulheres e o isolamento de parte da população dos centros urbanos, no início desse regime, os votos eram muito influenciáveis por coronéis e outros políticos. Após quase um século de afirmação, retomada e reformulação, o direito de eleger seus candidatos foi conquistado integralmente pelo povo, direito crucial desses cidadãos, entretanto, a parcela menos instruída da população não entende o valor de seu voto e acaba, não raramente, trocando esse por regalias e a má índole de alguns candidatos desencadeia chantagens em troca de apoio eleitoral. Primordialmente, pode-se afirmar que tal posição da classe menos abastada, de trocar sufrágios durante as eleições por vantagens pessoais, vai de encontro ao pensamento do filósofo iluminista Emmanuel Kant, que diz: " O homem é aquilo que a educação fez dele". Essa afirmação evidencia que se a população têm boa instrução sua conduta será condizente com o que aprendeu, em contrapartida, o contrário também ocorre, uma vez que a qualidade do ensino no Brasil é precária, ações como a venda de um direito são reflexos disso e que durante quatro anos podem garantir a manutenção desse ciclo vicioso, no qual um candidato, potencialmente corrupto, deterá poder suficiente para realizar investimentos em educação, saúde e segurança, mas não fará, uma vez que uma sociedade sem instrução é mais maleável. Além disso, deve-se ressaltar que a venda e compra de votos só ocorre quando o pretendente à cargos públicos está de acordo, uma vez que poderia facilmente denunciar ao TSE( Tribunal Superior Eleitoral), porém não denuncia, pois se ajudar essas pessoas agora, e conseguir eleger-se, durante seu mandato não terá que cumprir as exigências desses em setores que tangem um bem maior, dado que a qualquer momento poderá denunciá-los por venda de voto, e como tem maior poder aquisitivo, poderá facilmente fugir das acusações com bons advogados. Portanto, para que a população receba uma boa educação, passe a valorizar o direito de eleger seus representantes e que os candidatos tornem-se mais honestos, faz-se necessário a aplicação de medidas pelos setores da sociedade. O Governo Federal deve promover investimentos graduais na infraestrutura física e pedagógica das escolas, por meio da abertura de novas bibliotecas com informática e distribuição de apostilas mais completas, que em parceria com o IBGE, deve garantir que esse investimentos ocorram tanto nos colégios centralizados como nos afastados, analogamente, o Ministério da Educação deve incentivar as escolas a abordarem a importância do voto, e que esse precisa ser secreto e invendável, palestras e debates podem ser realizados com a participação de toda a comunidade, além da disseminação do movimento nas Redes Sociais. Por fim o Estado deve promover sanções mais duras para crimes eleitorais, como por exemplo multas milionárias aos partidos de candidatos infratores, desencadeando uma maior fiscalização na conduta dos pretendentes.

Meu povo e minha pova Iniciado em 1988 pela Constituição Federal e sendo sintetizado pelo 5º artigo que trata das garantias e direitos que cada cidadão dispõe, assegurando uma vida digna, livre e igualitária se dispõe o processo eleitoral brasileiro. Indubitavelmente é o momento em que todos cidadãos brasileiros possuem em suas mãos o poder do voto, o poder de alterar seus representantes , entretanto esta mudança desejada permanece sem alterações. O governo continua sendo oligárquico e de políticas de troca de interesses, sendo favorecida não só pelo povo inerte mas também pala ignorância do cidadão brasileiro. A história brasileira nos mostra, que os principais movimentos de mudança política surgiram de uma elite nacional, onde essa elite buscava primeiramente uma política de interesses próprios, ignorando a realidade nacional. Estas articulações iniciam no momento que ocorre o golpe da maioridade, arquitetado pelo Partido Liberal que desejava manter a estrutura apresentada na Colônia Portuguesa em consonância com outro processo de mudança política ocorrida no surgimento do Brasil República, onde os interesses de um seleto grupo permaneciam presente. Como resultado, não possuímos um histórico de luta verdadeiramente popular, gerando a falta de uma figura que representasse de fato o povo. Provavelmente essa falta pode ser a origem de uma população inerte, que presencia absurdos na política nacional e permanece na luta contra a primeira lei de Newton para assim conseguir lutar pelos seus direitos. Iniciado na Grécia antiga, a participação popular realizado na Ágora, local onde era exercido a participação do cidadão, entretanto nem todos tinham direitos de participar deste processo. Era necessário possuir acima de 21 anos, ser grego e livre, em suma nem todos homens daquela região eram cidadãos de verdade, de tal forma que ocorre na sociedade brasileira, onde nem todo brasileiro é um cidadão de verdade. Segundo Lúcio Costa, a baixa estrutura educacional brasileira é um projeto de governo, havendo com a baixa qualidade do ensino nacional uma população que desconhece seus direitos e principalmente deveres e se tornando um povo ignorante e de fácil manipulação. Sendo assim, a população brasileira deve através das redes sociais se mobilizar e realizar um processo de referendo, através dele ser formulado um projeto de lei que será encaminhado ao senado, gerando de uma forma histórica a mudança de atitude da população e exigir os seus direitos, como melhorias na qualidade da educação, classificação de crime de corrupção em hediondo e melhor investimento dos impostos pagos. Inegavelmente só haverá a diluição dessa política de oligarquia quando a população se unir e lutar pelos seus direitos.

Não restam dúvidas que Vargas em seu governo (1930-1045)contou com a presença de publicidades à seu favor. O presidente contava com o auxílio do DIP (Departamento de imprensa e propaganda), responsável por divulgar fotografias suas com crianças afim de conquistar a simpatia popular. Ato que perpetua até os dias atuais, não só popr meio de falsas informações sobre os candidatos, como também por inverídicos posicionamento de pessoas conhecidas. É evidente a evolução da tecnologia nas últimas décadas, fator que trouxe consigo as chamadas "fake news". No meio político, essa ferramente é usada para espalhar noções positivas ou negativas sobre um proponente. Segunda uma pesquisa da Universidade de São Paulo (USP), mais de 12 milhões de pessoas difundem notícias falsas nos meios digitais, isso é alarmante pois representa 6% de toda população brasileira e ainda causa uma visão errônea sobre alguém. De acordo com um levantamento feito pela fundação Getúlio Vargas, 10% do engajamento em debates de conteúdos políticos nas redes em 2014 foram feitos por contas automatizadas ou robôs. Além disso, disceminaram falsas preferências de algumas pessoas famosas para que seus fãs sejam influenciados e votem em quem o famoso supostamente votará. Portanto, para erradicar esses problemas, o TSE (Tribunal Superios Eleitoral)deve eleger um site ou jornal oficial para cada candidato, com isso, os eleitores saberam identificar quando a manchete for enganosa. Elegendo assim representantes verdadeiramente capacitados e escolhidos pelo povo, não por influenciadores digitais.