2 corintios 8 estudo

O título dado pelo Pastor Augustus Nicodemus para este estudo foi ” Graça de contribuir”.

Primeiramente, o Pr. Augustus Nicodemos falou que os capítulos 8 e 9 de II Coríntios tem instruções sobre uma oferta levantada há um ano, para ajudar os crentes pobres da Judeia. Ele também ratificou que, além dessa instrução, outros objetivos para a escrita de II Coríntios foi para Paulo defender seu ministério e o resultado da carta severa.

Em Atos 11, mais especificamente no versículo 7, vê-se uma situação difícil, algo abalou a economia o que gerou grande fome. Este fato foi profetizado por Ágabo (Atos 11. 27,28) e a igreja em Corinto quis ajudar. Os corintos aderiram com prontidão a ideia, assim como também a Macedônia (Filipos e Tessalônica) apoiaram os gentios.

Todavia, os corintos só falaram, mas não contribuíram. Os capítulos 8 e 9 falam justamente sobre isso.

Embora esse fato tenha ocorrido em um momento específico de fome, os princípios de generosidade se aplicam de forma ampla. Com toda certeza, as cartas de Paulo, mesmo tendo sido enviadas para igrejas específicas, servem para nossos dias também.

A carta aos gálatas, por exemplo, foi escrita pela demanda por causa de heresias. Ela responde especificamente para os judeus convertidos, mas os princípios são válidos hoje. A justificação sempre é pela graça.

Inegavelmente temos que ver os princípios bíblicos, pois suas aplicações são eternas.

Graça de contribuir

O estudo de II Coríntios 8. 1-7 – Graça de contribuir – foi dividindo em três princípios.

1.Contribuir é uma graça (Versículos 1, 4,6)

Infelizmente, poucos desejam a graça de contribuir.

Graça é todo favor que Deus nos concede: salvação, vida, respirar… tudo procede da graça de Deus. Em seu comentário, o Pastor Hernandes Dias Lopes afirma que “a contribuição, portanto, não é um favor que fazemos aos necessitados, mas um favor imerecido que Deus faz a nós”.

É um privilégio usar o que Deus nos deu para aliviar o sofrimento do outro. Entretanto, pensamos mais no nosso conforto. Infelizmente somos egoístas. Todavia, a graça de dar é a ação de Deus na vida de Deus, pois, pela graça comum, até os iníquos, com suas motivações erradas, as vezes contribuem.

Sem dúvida, é pura graça ser cooperador!

2. Essa graça é para ricos e pobres (Versículo 2, 3, 4)

Antes de mais nada, pobreza não é desculpa! Um exemplo foram os crentes da Macedônia, pois eram perseguidos, pobres, porém generosos. Abaixo tem quatro efeitos da graça de Deus:

  1. Versículo 2: abundância de alegria na pobreza (profunda). Naquele contexto não existia classe média. A igreja era composta por pobres. Olhando para os dias atuais, o pessoal mais rico geralmente é o mais avarento.
  2. Eram pobres, mas contribuíam generosamente. De acordo com o versículo 3 eles davam acima de suas posses. Sem dúvida, só a graça de Deus faz isso.
  3. Versículo 4: queriam contribuir, rogavam para contribuir. Atualmente vemos o pastor insistindo. Lá a igreja implorava Paulo.
  4. Além da alegria produzida pela graça em meio à perseguição que sofriam.
O órgão mais sensível é a carteira!

3. Contribuição e consagração andam juntos (versículos 5-6)

"Quando o nosso coração se abre, o nosso bolso se abre também" Hernandes Dias Lopes

Certamente o segredo para isso é primeiro se entregar ao Senhor e tudo o que tem irá junto. Os macedônios se entregaram e suas finanças também. Inegavelmente a verdadeira conversão converte o bolso. Um exemplo disso foi Zaqueu. Teve evidência: desapego dos bens.

Por isso, Paulo recomenda a Tito, que ao deixar a carta, os corintos contribuíssem como tinham prometido.

O exemplo dos macedônios deve encorajar, porque eles tinham disposição em dar a própria vida e não apenas dinheiro.

"Não é tolo aquele que dá o que não pode reter para ganhar o que não pode perder" Jim Elliot.

Crescer na graça de contribuir

Conforme vimos no estudo passado, os efeitos da carta severa foram ótimos. Sem dúvida surpreenderam na reação, pois a fé, a palavra, a ciência, o cuidado abundavam, mas não tinham crescido na graça da generosidade.

O Pastor Hernandes Dias Lopes afirma que “ainda hoje encontramos crentes cheios de fé, hábeis na Palavra, cultos e diligentes. Mas na contribuição eles são nulos”.

Pensamentos sobre a graça de contribuir

  1. Comunhão com Deus, não há problemas na contribuição. Generosidade.
  2. Mesmo pobre, há privilégio e graça em contribuir. Deus olha a disposição do coração, um exemplo foi a viúva pobre.
  3. Contribuição não é obrigatória. Isto é a diferença entre as igrejas históricas e as que aderam à Teologia da Prosperidade, estas falam em punição, o devorador… A não contribuição é um reflexo do que está no coração do crente. Deve ter um auxílio pastoral, pois há coisa errada no coração. Infelizmente há pessoas traumatizadas com “igreja caça níquel”. Entretanto há graça de Deus que gera voluntariado, generosidade. É estranho um crente não contribuir.
  4. Mais que a nossa oferta, Deus que a nós mesmos. Abençoamos outros com as coisas que pertencem a Deus. Tudo pertence a Deus

Assim, contribuir é um fardo ou uma graça? Como pensamos?

Sem dúvida, a graça de contribuir ajuda no avanço do evangelho e alívio dos que sofrem.

Enfim, é como diz o Pastor Hernandes Dias Lopes no seu comentário de II Coríntios: “A contribuição cristã é uma prática bíblica, legítima e contemporânea. Andrew Murray diz que o homem é julgado pelo seu dinheiro tanto no reino deste mundo quanto no reino dos céus. O mundo pergunta: quanto esse indivíduo possui? Cristo pergunta: como esse homem usa o que tem? O mundo pensa, sobretudo, em ganhar dinheiro; Cristo, na forma de dá-lo. E quando um homem dá, o mundo ainda pergunta: quanto dá? Cristo pergunta: como dá? O mundo leva em conta o dinheiro e sua quantidade; Cristo, o homem e seus motivos. Nós perguntamos quanto um indivíduo dá. Cristo pergunta quanto lhe resta. Nós olhamos a oferta. Cristo pergunta se a oferta foi um sacrifício”.

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2 corintios 8 estudo

Pecadora que crê em Cristo e quer fazê-lo conhecido.

Cirurgiã-dentista (UPE). Doutora e mestre em Odontologia (UFPE). Pós-graduanda em Odontopediatria (CPGO).

Pós-graduada em Aconselhamento Bíblico pelo Seminário Presbiteriano do Norte.

Graduanda em Comunicação Social/rádio, TV e Internet (UFPE).

2 corintios 8 estudo

Ressaltamos que II Coríntios foi escrita para expressar carinho e gratidão pelo arrependimento que houve em Corinto e encorajar uma maior lealdade a Paulo como um apóstolo de Cristo. Estamos vendo a parte III, cap. 8/13.

Breve síntese do capítulo 8.

Eu acredito que nós cristãos estejamos sem uma liderança mundial, apostólica, católica (no sentido de um universal), para o nosso próprio bem.

Se já com tantos ministérios existentes independentes, temos tantos problemas com riquezas e dinheiro, imagina tudo concentrado nas mãos de atuais “apóstolos”? Nem quero pensar.

Quem cuida das coisas de Deus acaba tendo que cuidar de muita grana, mas muita mesmo. O que fazer com elas (com as riquezas) para não se contaminar e também não desprezar aquilo que Deus está nos confiando?

Fugir, não é o caminho. Ignorar, é uma péssima escolha. Aquele que está à frente de uma grande obra, precisa ser um mordomo fiel, tanto na presença dos homens, quanto diante de Deus.

Veja o capítulo 8 de II Coríntios segmentado e a preocupação de Paulo no tocante a este assunto.

Vejamos o presente capítulo com mais detalhes, conforme ajuda da BEG:

III. A OFERTA PARA OS CRISTÃOS EM JERUSALÉM (8.1-9.15)

Os coríntios não haviam terminado de fazer a coleta da oferta para os pobres da igreja de Jerusalém. Paulo relembrou-os do privilégio que eles tinham, como o corpo de Cristo, de cuidar dos crentes em Jerusalém.

Nesse ponto, Paulo mudou para um tópico muito importante nessa epístola: a coleta de dinheiro para os crentes pobres em Jerusalém (veja também At 18.21-22; Rm 15.25-28; 1Co 16.1-4).

Sua discussão é dividida em três partes: o exemplo dado pelos crentes da Macedônia (8.1-7), o exemplo de Jesus (8.8-9) e a pedido moderado de ajuda (8.10-9.15). Elas gerarão a seguinte divisão que estaremos seguindo doravante: A. O exemplo da Macedônia (8.1-7) – veremos agora; B. O exemplo de Jesus (8.8-9) – veremos agora; e, C. Um pedido razoável (8.10-9.5) – começaremos a ver agora também.

A. O exemplo da Macedônia (8.1-7).

Paulo começou o seu apelo por assistência financeira para a igreja em Jerusalém dizendo aos coríntios o quão generosamente os crentes da Macedônia haviam doado.

Isso aconteceu em decorrência da graça de Deus a eles. A habilidade deles em dar dinheiro para ajudar outros cristãos em necessidade foi um resultado da graça de Deus, porque Deus havia concedido tanto os recursos como o desejo de doar às igrejas da Macedônia: Filipos, Tessalônica e Bereia.

O que se depreende da leitura do texto é que eles não doaram do que sobrava, antes foi no meio da mais severa tribulação. Duas coisas se destacam aí: uma grande alegria em ajudar; e uma extrema pobreza (falta de recursos), mas isso não os impediu de generosamente ofertar e isso foi uma rica generosidade, sem igual.

Eles, de boa vontade, se mostraram voluntários. Paulo motivou os coríntios ao elogiar (vs. 2) as igrejas pobres na Macedônia (no norte da Grécia) pela generosidade delas quando à igreja comparativamente rica (vs. 14) de Corinto (na Acaia, no sul da Grécia) não havia ainda dado a sua contribuição.

Havia neles um prazer em querer ofertar e ajudar, pois assim consideravam isso um privilégio poder participar da assistência aos santos – vs. 4.

Paulo esperava cooperação, mas isso superou as suas expectativas. Eles não somente fizeram como nós esperávamos – vs. 5 – foram muito mais além do que o esperado. Deram-se a si mesmos primeiro ao Senhor. Eles dedicaram novamente suas vidas ao serviço do Senhor, a obedecer a Paulo e a compartilhar do seu ministério.

A igreja em Corinto era forte de muitas maneiras. Seus membros tinham muitos dons espirituais (1 Co 12-14), incluindo grande fé, sabedoria, dons de língua, zelo e amor.

Repare que o destaque deles foi em tudo – vs. 7:

·         Na fé.

·         Na palavra.

·         No conhecimento.

·         Na dedicação completa.

·         No amor que tinham por eles.

Destarte, Paulo pede, finalmente que eles se destaquem também neste privilégio de contribuir.

B. O exemplo de Jesus (8.8-9).

Nos vs. 8 e 9, ele fala do exemplo de Jesus. Paulo apelou em seguida para o exemplo do auto sacrifício de Jesus como motivação para que eles ajudassem a igreja em Jerusalém.

Paulo preferia que a doação fosse voluntária. Embora tivesse grande autoridade, preferia pedir em vez de exigir (p. ex., Fm 8-9). Aqui está um bom padrão para todas as autoridades seguirem.

Na glória e na honra que eram eternamente dele no céu, Jesus Cristo se fez pobre. Ele desistiu de sua glória no céu para viver, sofrer e morrer como uni homem. Os coríntios, como Cristo, deveriam dar a si mesmos para a causa de outros. Também nós os crentes atuais do século XXI, não é mesmo?

C. Um pedido razoável (8.10-9.5).

Deste ponto em diante, de 8.10 a 9.15, veremos um apelo razoável. Na análise final, Paulo havia pedido muito pouco para os coríntios. Ele os incentivou com um programa razoável e prático para coletar fundos para Jerusalém.

Eles haviam começado a dar de acordo com as instruções de Paulo em 1 Co 16.1-3.

Assim como em toda a vida cristã, assim é no dar: as ações precisam acontecer por bons motivos e os bons motivos devem ser demonstrados pelas ações.

Assim como a oferta da viúva pobre em Mc 12.41-44, assim é aqui. A intensidade do desejo do doador e o desejo de dar generosamente é agradável a Deus, mesmo quando o presente é pequeno porque o doador é pobre.

Isso não é feito segundo o que ele não tem. Uma advertência contra dar ou prometer dar uma quantia de dinheiro maior do que os próprios recursos ou habilidades, esperando que Deus pagará de volta a quantia.

Isso é testar Deus (Lc 4.12). As pessoas devem dar na medida em que Deus as capacita (1 Co 16.2). Mesmo assim o outro (e mais ainda comum) erro é a falha em dar imediatamente e generosamente quando Deus providencia uma renda adicional.

O segredo não é a coisa nem a quantia, mas a boa mente, o culto racional a Deus pela oferta, a fé e o amor. O pouco com Deus é muito e o muito, sem Deus, não é nada. Ou seja, o recurso e a coisa não são feitas pela quantidade, mas pelas bênçãos de Deus.

O que é mais importante para uma igreja beneficiada que também presta assistência social, diante de Deus? Uma enorme quantia de 280 milhões de oferta ou uma pequena e abençoada oferta de 200,00 reais? Deus, por acaso, precisa de dinheiro? A igreja precisa de dinheiro? Sim, com certeza, ela precisa de recursos financeiros, mas, em primeiro lugar, ela precisa muito mais de Deus do que do bem, da provisão.

O desejo de Paulo não era aliviar ou sobrecarregar ninguém, mas que houvesse igualdade – vs. 13. A palavra traduzida "igualdade" pode significar "justiça" que é o significado que ela toma em Cl 4.1. Isso clama por equidade em vez de estritamente igualdade.

Em nenhum outro lugar nos escritos de Paulo ele indicou que queria que todos os cristãos tivessem posses iguais ou lucros iguais. Aqui ele expressou o desejo de que deveria haver uma distribuição justa na tarefa de cuidar dos pobres.

Paulo cita as Escrituras no vs. 15. Ele se referiu a Êx 16.18, que diz aqueles que juntavam mais maná compartilhavam com aqueles que juntavam menos; ele aplicou esse princípio aos coríntios, que deveriam compartilhar com aqueles que estavam em necessidade.

Paulo enviou Tito de volta para Corinto antes dele. Com Tito, ele enviou um irmão cujo louvor no evangelho estava espalhado por todas as igrejas. Esse irmão cristão não é identificado aqui.

Essa pode ser uma referência ao companheiro frequente de Paulo que era Lucas (o nome mais proposto comumente), mas Barnabé e Tíquico (At 20.4) também têm sido propostos, assim como muitos outros. Não há informações suficientes para que uma identificação definitiva possa ser feita.

Também esse irmão tinha sido eleito pelas igrejas. Isso sugere algum papel congregacional na eleição dos representantes para acompanharem Paulo.

Percebe-se que a motivação de Paulo era a glória do próprio Senhor e também demonstrar a disposição deles para com os coríntios. A doação de dinheiro e a administração apropriada dessa oferta não é mundana ou não espiritual, porque em si mesma ela honra o Senhor.

Paulo tinha o mais alto nível de integridade pessoal e sabedoria prática. Ele desejava certificar aos coríntios que não iria usar de maneira incorreta nem mesmo uma ínfima parte da oferta que seria enviada a Jerusalém.

Ele insistiu para que representantes confiáveis de diversas igrejas o acompanhassem (At 20.4), a fim de evitar a aparência de algum tipo de má ação. Esses homens também providenciariam proteção para Paulo contra ladrões ou judeus hostis (At 20.3).

A identidade do irmão do vs. 22 também não é conhecida. O que se sabe dele é que ele era muito dedicado, principalmente por causa da grande confiança que ele tinha neles.

A doação dos coríntios seria conhecida não somente por Deus, mas também por muitas outras igrejas. Isso permitiria que outros cristãos adorassem a Deus pelos bons feitos realizados por meio dos crentes de Corinto, assim como Paulo e seus companheiros de trabalho ficaram orgulhosos da boa obra que Deus havia realizado e continuava a realizar na igreja de Corinto.

II Co 8:1 Também, irmãos, vos fazemos conhecer a graça de Deus

                concedida às igrejas da Macedônia;

II Co 8:2 porque, no meio de muita prova de tribulação,

                manifestaram abundância de alegria,

e a profunda pobreza deles

                superabundou em grande riqueza da sua generosidade.

II Co 8:3 Porque eles, testemunho eu,

                na medida de suas posses

                e mesmo acima delas,

                               se mostraram voluntários,

                               II Co 8:4 pedindo-nos,

                                               com muitos rogos, a graça de participarem

da assistência aos santos.

II Co 8:5 E não somente fizeram como nós esperávamos,

                mas também deram-se a si mesmos

                               primeiro ao Senhor,

                               depois a nós,

                                               pela vontade de Deus;

II Co 8:6 o que nos levou a recomendar a Tito que,

                como começou,

                               assim também complete esta graça entre vós.

II Co 8:7 Como, porém,

                em tudo,

                               manifestais superabundância,

                                               tanto na fé

                                               e na palavra

                                               como no saber,

                                               e em todo cuidado,

                                               e em nosso amor para convosco,

                                               assim também

                                                               abundeis nesta graça.

II Co 8:8 Não vos falo na forma de mandamento,

                mas para provar,

                               pela diligência de outros,

                                               a sinceridade do vosso amor;

II Co 8:9 pois conheceis a graça de nosso Senhor Jesus Cristo,

                que, sendo rico,

                               se fez pobre por amor de vós,

                                               para que, pela sua pobreza,

                                                               vos tornásseis ricos.

II Co 8:10 E nisto dou minha opinião;

pois a vós outros, que, desde o ano passado,

principiastes não só a prática, mas também o querer,

                                               convém isto.

II Co 8:11 Completai, agora,

                a obra começada, para que,

                               assim como revelastes prontidão no querer,

                               assim a leveis a termo,

                                               segundo as vossas posses.

II Co 8:12 Porque, se há boa vontade,

                será aceita conforme o que o homem tem

e não segundo o que ele não tem.

II Co 8:13 Porque não é para que os outros tenham alívio, e vós, sobrecarga;

                mas para que haja igualdade,

                               II Co 8:14 suprindo a vossa abundância,

                                               no presente,

                                                               a falta daqueles,

                               de modo que a abundância daqueles

                                               venha a suprir a vossa falta,

                               e, assim,

                                               haja igualdade,

II Co 8:15 como está escrito:

                O que muito colheu não teve demais;

                e o que pouco, não teve falta.

II Co 8:16 Mas graças a Deus,

                que pôs no coração de Tito

                               a mesma solicitude por amor de vós;

                II Co 8:17 porque atendeu ao nosso apelo

                e, mostrando-se mais cuidadoso,

                               partiu voluntariamente para vós outros.

                               II Co 8:18 E, com ele, enviamos o irmão

                                               cujo louvor no evangelho

                                                               está espalhado por todas as igrejas.

                               II Co 8:19 E não só isto, mas foi também eleito pelas igrejas

                                               para ser nosso companheiro

                                                               no desempenho desta graça                                                                                                          ministrada por nós,

                                                               para a glória do próprio Senhor

                                                               e para mostrar a nossa boa vontade;

                II Co 8:20 evitando, assim,

                               que alguém nos acuse em face desta generosa dádiva

administrada por nós;

                II Co 8:21 pois o que nos preocupa

                               é procedermos honestamente,

                               não só perante o Senhor,

                               como também diante dos homens.

II Co 8:22 Com eles, enviamos nosso irmão

                cujo zelo,

                               em muitas ocasiões

                               e de muitos modos,

                                               temos experimentado;

agora, porém,

                se mostra ainda mais zeloso

                               pela muita confiança em vós.

II Co 8:23 Quanto a Tito,

                é meu companheiro

                e cooperador convosco;

quanto a nossos irmãos,

                são mensageiros das igrejas

                e glória de Cristo.

II Co 8:24 Manifestai, pois,

                perante as igrejas,

                               a prova do vosso amor

                               e da nossa exultação

                                               a vosso respeito

                                                               na presença destes homens.

Este capítulo falou de ofertas, de doações, de fidelidade, de boa vontade para ofertar e contribuir e, principalmente, de igualdade, como em um comunismo perfeito e teórico onde tudo é comum e todos tem tudo igual.

Por que os evangélicos não têm uma liderança mundial, apostólica, universal? Creio que isso é a própria providência divina para que não haja contaminação política e acumulação de riquezas em nome de Cristo.

A Deus toda glória! p/ pr. Daniel Deusdete.

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